Daniel Alan Brubaker

“Brilhante! Um estudo único e valioso.” -- Mark Durie, Escola de Teologia de Melbourne

“Brubaker nos deu uma introdução útil ao corpo da sua investigação sobre correções nos manuscritos do Alcorão, agora isso serve como referência a um grupo mais vasto de estudiosos que analisam os contornos da história inicial da transmissão do Alcorão.” -- Asma Hilali, Universidade de Lille

“Há muito que se afirma popularmente que, em contraste com a do Novo Testamento, por exemplo, a tradição manuscrita do Alcorão é pura e perfeita, sem nunca uma marca deslocada, muito menos uma variação envolvendo palavras ou frases inteiras. O estudo fascinante de Brubaker demonstra que isto não é bem assim. O que o autor fez neste pequeno livro foi destilar anos de investigação, tornando acessível a um público leitor em geral exemplos significativos e interessantes de correções em alguns dos primeiros manuscritos do Alcorão. Este livro sobre correções em cópias manuscritas do Alcorão oferece a sua própria reparação de uma visão generalizada mas deficiente sobre o Alcorão.” -- Daniel B. Wallace, Diretor Executivo, Centro para o Estudo dos Manuscritos do Novo Testamento

“Existe uma atividade crescente na edição ou apresentação dos primeiros manuscritos do Alcorão. Não é um exagero para caracterizar este estado como a terceira dimensão da história do Alcorão. Um dos poucos pioneiros restantes neste domínio é Dan Brubaker, que descobre as "correções" minúsculas nos pergaminhos antigos [...] A abordagem de Dan Brubaker é tão modesta quanto cientificamente sólida [...]. Além disso [...], ele encontrou uma forma de conduzir o leitor através de um tema altamente sofisticado, de modo que a familiaridade com o árabe não é sequer necessária para seguir os seus argumentos.” -- Gerd-R. Puin, Universitát des Saarlandes (aposentado)

Brubaker pesquisou cerca de 10.000 páginas de manuscritos do Alcorão antecipado, documentando correções físicas de pós-produção. Até esta data, ele registrou e descreveu milhares com diferentes objetivos, incluindo (mas não limitado a) simples erro de um escriba. Brubaker esta trabalhando em vários livros de nível superior, mas descobriu que o assunto é também de interesse dos leitores não académicos. "Correções Nos Primeiros Manuscritos Do Alcorão: Vinte Exemplos" é uma introdução ao leque do fenómeno, escrita para ser acessível a não-especialistas. Ele selecionou um grupo de correções de uma variedade de manuscritos do Alcorão Primitivo deste período inicial. Para cada exemplo, mostra uma imagem e dá uma breve descrição, seguida de um diagrama mostrando a correção em relação a uma edição padrão moderna do Alcorão.… (mais)

Dr Brubaker’s work has caused something of a minor stir in the centuries-old arena that is Christian-Muslim dialogue. While the world waits for publication of his more technical doctorate-level work, he’s given us laypeople a taster in this short introduction to the subject.

Coming in at just over 100 pages, Brubaker’s book is not intended to be exhaustive. Instead, the idea is that anyone with even passing interest in how the Qur’an came to be how it is today can get some insights into the process through the study of corrections to early manuscripts. The book is very clearly laid out, the discussion is easy to follow and his main aim is to question what the corrections show. He states the importance of this early on:

… many of the thousands of corrections I have documented appear to have nothing to do with the readings attested in the secondary literature. So, corrections must represent in at least some cases another phenomenon, such as perhaps a greater degree of perceived flexibility of the Qur’an text in its early centuries … than is documented in the qira’at literature [i.e. the literature describing acceptable variations in reading the Qur’an].

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Now, those of you who have no idea why this might even be relevant will be asking what the point of doing this is. Well, Muslims today will tell you that the Qur’an has never varied in so much as a single dot since it was given to Muhammad back in the day. This claim is a little less watertight than it first appears when you consider the traditional history, and it is telling that unlike other religious texts, no one has been able to produce a critical edition of the Qur’an that takes all the extant scholarship into account.

Therefore, when someone comes along who isn’t a Muslim and starts poking around in early manuscripts saying that there have been changes, it gets a reaction. The first written reaction to Brubaker was from the unlikely source of molecular engineer Hythem Sydky. Brubaker quickly showed that this particular emperor was wearing no clothes in his response.

There have been other much less erudite and certainly less verbose responses online, but all responses so far have a common theme: Brubaker is an amateur scholar who has no grasp of Arabic and is clearly mistaken in arguing that the Qur’an has been changed in some significant way. The fact that the guy could have got a PhD out of the application of his theory seems to have eluded them all.

There are however clues on the Interwebs as to why some are out to discredit Brubaker. Online voices such as Al Fadi and Jay Smith seem to find this text extremely valuable for polemical purposes, using it to boldly claim that here is finally evidence that the Qur’an has not been preserved as claimed. Despite the accusations, and having watched pretty much all of Brubaker’s YouTube channel, Brubaker has never once said that his purpose is polemical. He’s a scholar of early Qur’an manuscripts and this is his work. Make of it what you will.

To be honest, I’m not altogether convinced by what I hear from Al Fadi, Smith, David Wood, Islam Critiqued, etc. and I don’t share their excitement about the value of Brubaker’s work for the polemical cause. However, it’s an interesting space to watch as the debate continues to unfold.

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