Página inicialGruposDiscussãoMaisZeitgeist
Pesquise No Site
Este site usa cookies para fornecer nossos serviços, melhorar o desempenho, para análises e (se não estiver conectado) para publicidade. Ao usar o LibraryThing, você reconhece que leu e entendeu nossos Termos de Serviço e Política de Privacidade . Seu uso do site e dos serviços está sujeito a essas políticas e termos.

Resultados do Google Livros

Clique em uma foto para ir ao Google Livros

Carregando...

The Jazz Singer [1927 film]

de Alan Crosland (Director), Alfred Abraham Cohn (Screenwriter)

Outros autores: Al Jolson (Actor), May McAvoy (Actor), Hal Mohr (Cinematographer), Warner Oland (Actor), Samson Raphaelson (Original Play)2 mais, Louis Silvers (Actor), Jack L. Warner (Producer)

MembrosResenhasPopularidadeAvaliação médiaMenções
433586,245 (3)1
The melodramatic story of a Jewish cantor's son who aspires to be a jazz singer, despite his father's strenuous objections.
Nenhum(a)
Carregando...

Registre-se no LibraryThing tpara descobrir se gostará deste livro.

Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro.

» Ver também 1 menção

Exibindo 2 de 2
The Jazz Singer is a 1927 American musical drama film directed by Alan Crosland. It is the first feature-length motion picture with not only a synchronized recorded music score but also lip-synchronous singing and speech in several isolated sequences. Its release heralded the commercial ascendance of sound films and ended the silent film era. It was produced by Warner Bros. with its Vitaphone sound-on-disc system. The film features six songs performed by Al Jolson. It is based on the play of the same name by Samson Raphaelson, which itself was adapted from one of his short stories titled "The Day of Atonement".(fonte: Wikipedia)
  MemorialeSardoShoah | May 11, 2020 |
Nel 1927 Jack Warner, tycoon dell'omonima major, ebbe un'intuizione semplice e geniale: la parola. La Warner, precedendo le altre grandi case hollywoodiane, aveva messo a punto la tecnica per le registrazioni audio. Mise dunque in produzione un film parlato, anzi, cantato. La sceneggiatura prevedeva per il dialogo i soliti cartelli, ma per le canzoni, una presa diretta. Warner assunse Al Jolson, cantante e divo del musical, quarantaseienne, grandissimo. Jolson aveva rivoluzionato lo spettacolo leggero americano, adattando certe novità (il palcoscenico in verticale, per essere in mezzo al pubblico) a certe regole intoccabili. Per esempio, riprendendo la secolare pratica dei menestrelli, si era dipinto la faccia di scuro. Guanti e polsini candidi, abito e faccia scura: ecco il personaggio leggendario che Jolson portò nel primo film "sonoro" della storia del cinema. Era figlio di un rabbino che lo avrebbe voluto cantore nella sinagoga. Era attaccatissimo a sua madre. Il plot del film era semplicemente la storia di Jolson. Dopo aver registrato la celeberrima canzone Mamy, alla presenza di sua madre, Jolson domandò: "Allora, mamma, ti è piaciuta?". La macchina registrò e al visionamento la frase di Jolson fece impressione. Il cinema poteva parlare. E parlò. Il cantante di jazz è un film, oggi, quasi intollerabile: sentimentale, melenso, zuccheroso e didascalico. Vale per le canzoni di Jolson. Un ragazzo ebreo destinato dal padre alla sinagoga fugge per cantare in un teatro. Cresce, passa attraverso varie forme di spettacolo, sfonda. Trova anche l'amore, ma la carriera ha la precedenza su tutto e il successo, si sa, è foriero di sacrifici e dolore. Solo la "mamma" è un valore inamovibile. La mamma sempre pronta a piangere durante gli spettacoli del figlio. Al Jolson fu dunque, involontariamente, il fautore della rivoluzione del cinema. Dall'oggi al domani, attori che vivevano di sola presenza, che non sapevano recitare, ebbero la carriera stroncata; John Gilbert, per esempio. Lo stesso Chaplin fu il più accanito oppositore del "parlato" e continuò a fare film muti ancora per una quindicina di anni. In Viale del tramonto Gloria Swanson, nei panni della diva del muto Norma Desmond, dice: "Noi eravamo grandi, è il cinema che è diventato piccolo... ci bastavano gli occhi". Al Jolson, col suo Il cantante di jazz,soprattutto con la "parola", entra dunque a buon diritto nella storia. Per finire, una reminiscenza di Jolson perfettamente nel nostro tempo: lo spot pubblicitario della "Tabù (fonte: Mymovies)
  MemorialeSardoShoah | Mar 20, 2020 |
Exibindo 2 de 2
sem resenhas | adicionar uma resenha

» Adicionar outros autores (5 possíveis)

Nome do autorFunçãoTipo de autorObra?Status
Crosland, AlanDirectorautor principaltodas as ediçõesconfirmado
Cohn, Alfred AbrahamScreenwriterautor principaltodas as ediçõesconfirmado
Jolson, AlActorautor secundáriotodas as ediçõesconfirmado
McAvoy, MayActorautor secundáriotodas as ediçõesconfirmado
Mohr, HalCinematographerautor secundáriotodas as ediçõesconfirmado
Oland, WarnerActorautor secundáriotodas as ediçõesconfirmado
Raphaelson, SamsonOriginal Playautor secundáriotodas as ediçõesconfirmado
Silvers, LouisActorautor secundáriotodas as ediçõesconfirmado
Warner, Jack L.Producerautor secundáriotodas as ediçõesconfirmado
Você deve entrar para editar os dados de Conhecimento Comum.
Para mais ajuda veja a página de ajuda do Conhecimento Compartilhado.
Título canônico
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
Título original
Títulos alternativos
Data da publicação original
Pessoas/Personagens
Lugares importantes
Eventos importantes
Filmes relacionados
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
Citações
Últimas palavras
Aviso de desambiguação
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
1927 film directed by Alan Crosland and starring Al Jolson

Film based on short story "The Day of Atonement" by Samson Raphaelson and his play.
Editores da Publicação
Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
Idioma original
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
CDD/MDS canônico
LCC Canônico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês

Nenhum(a)

The melodramatic story of a Jewish cantor's son who aspires to be a jazz singer, despite his father's strenuous objections.

Não foram encontradas descrições de bibliotecas.

Descrição do livro
Resumo em haiku

Current Discussions

Nenhum(a)

Capas populares

Links rápidos

Avaliação

Média: (3)
0.5
1
1.5
2
2.5
3 1
3.5
4
4.5
5

É você?

Torne-se um autor do LibraryThing.

 

Sobre | Contato | LibraryThing.com | Privacidade/Termos | Ajuda/Perguntas Frequentes | Blog | Loja | APIs | TinyCat | Bibliotecas Históricas | Os primeiros revisores | Conhecimento Comum | 205,227,782 livros! | Barra superior: Sempre visível