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Carregando... Nausea (New Directions Paperbook) (original: 1938; edição: 1975)de Jean-Paul Sartre (Autor), Lloyd Alexander (Tradutor), Hayden Carruth (Introdução)
Informações da ObraNausea de Jean-Paul Sartre (Author) (1938)
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Registre-se no LibraryThing tpara descobrir se gostará deste livro. Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro. CX15 Neste romance, um homem caminha por uma cidade estranha e, tomado por estranho mal-estar, percebe o absurdo da condição humana. "A náusea" é um trabalho experimental, sem um herói verdadeiro, apenas um personagem principal, Roquentin, que passa o romance todo tentando compreender a existência e sua essência. Sentado no bonde ou olhando por uma janela, Roquentin se sente subitamente incapacitado para inserir cada item no seu devido contexto - pelo menos num contexto que seres humanos possam entender. Ele começa com uma ilusão familiar: os edifícios parecem estar movendo-se, ao invés do carro elétrico. Cada movimento, cada objeto tornam-se assim uma referência para Roquentin. Enquanto pondera sobre a ilusão e descansa a mão no banco, percebe que não sente ali um ¨banco¨ ou "assento", mas algo que em nada lhe é familiar. O banco não é mais um lugar porque ele não mais associa claramente a palavra "banco" a sua função. Roquentin sofre de alucinações ? Está tendo um colapso mental? Ou vivendo uma espécie de amadurecimento ? "As coisas estão divorciadas de seus nomes... Estou sozinho e indefeso no meio de coisas sem nome, que me circundam". De acordo com o crítico Walter Kaufmann, o romance foi uma auto-exploração, por Sartre, de sua própria jornada filosófica. "La Nausée" cimentou a posição dele como importante pensador. Sartre poderia ter-se dado ao luxo de ser obscuro, ao invés de triste, surreal e irrealista em tom monótono. Em A Náusea, porém, revelou-nos um possível sentido para o mundo onde um homem comum desvenda a incrível fertilidade de seu próprio caos e, através dessa possibilidade, sai da condicionante 'gaiola' humana - melhor dizendo, transpõe o muro sartriano - e descobre a nossa verdadeira natureza posta em xeque pelos grilhões da identidade e pelos papéis aos quais fomos condicionados. Esta parece ser a mensagem 'positiva' do existencialismo. Perdemos nossa humanidade sem termos resolvido nosso desumano e mal-remendado conjunto de escolhas. Em compensação, adquirimos uma espécie de consciência engajada, brilhante e cheia de surpresas.
Sartre's name, I understand, is associated with a fashionable brand of cafe philosophy and since for every so-called "existentialist" one finds quite a few "suctorialists" (if I may coin a polite term), this made-in- England translation of Sartre's first novel, "La Nausée" (published in Paris in 1938) should enjoy some success. It is hard to imagine except in a farce) a dentist persistently pulling out the wrong tooth. Publishers and translators, however, seem to get away with something of that sort. Lack of space limits me to only these examples of Mr. Alexander's blunders. Pertence à série publicadaI coralli [Einaudi] (13) Delfinserien (113) — 18 mais Gallimard, Folio (46-805) Grote ABC (243) Keltainen kirjasto (62) Keltainen pokkari (103) Penguin Modern Classics (2276) rororo (581) A tot vent (118) Uglebøkene (44) Zwarte Beertjes (434) Está contido emTem a adaptaçãoTem como estudoTem um guia de estudo para estudantesPrêmiosDistinctionsNotable Lists
Nausea is the story of Antoine Roquentin, a French writer who is horrified at his own existence. In impressionistic, diary form he ruthlessly catalogs his every feeling and sensation. His thoughts culminate in a pervasive, overpowering feeling of nausea which "spreads at the bottom of the viscous puddle, at the bottom of our time -- the time of purple suspenders and broken chair seats; it is made of wide, soft instants, spreading at the edge, like an oil stain."Winner of the 1964 Nobel Prize in Literature (though he declined to accept it), Jean-Paul Sartre -- philosopher, critic, novelist, and dramatist -- holds a position of singular eminence in the world of French letters. La Nausee, his first and best novel, is a landmark in Existential fiction and a key work of the twentieth century. Não foram encontradas descrições de bibliotecas. |
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Google Books — Carregando... GênerosClassificação decimal de Dewey (CDD)843.914Literature French French fiction Modern Period 20th Century 1945-1999Classificação da Biblioteca do Congresso dos E.U.A. (LCC)AvaliaçãoMédia:
É você?Torne-se um autor do LibraryThing. Penguin Australia2 edições deste livro foram publicadas por Penguin Australia. Edições: 014118549X, 0141194847 |