Página inicialGruposDiscussãoMaisZeitgeist
Pesquise No Site
Este site usa cookies para fornecer nossos serviços, melhorar o desempenho, para análises e (se não estiver conectado) para publicidade. Ao usar o LibraryThing, você reconhece que leu e entendeu nossos Termos de Serviço e Política de Privacidade . Seu uso do site e dos serviços está sujeito a essas políticas e termos.

Resultados do Google Livros

Clique em uma foto para ir ao Google Livros

Carregando...

The City of God. Books 9-15

de Santo Agostinho

MembrosResenhasPopularidadeAvaliação médiaConversas
1011,832,998Nenhum(a)Nenhum(a)
Nenhum(a)
Carregando...

Registre-se no LibraryThing tpara descobrir se gostará deste livro.

Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro.

(Livros IX a XV)
Julgo que se pode afirmar sem exagero que se trata de uma das criações mais representativas do génio humano. Impõem-na à admiração geral o seu Estilo sem igual e o interesse humano das múltiplas matérias tratadas com a profundidade de que só os génios são capazes. Domina-nos e prende-nos a sua linguagem viva, direta, por vezes acutilante, em que o sarcasmo tantas vezes cáustico e, tantas outras vezes, a ironia que não desiste mas nunca é agressiva, se casam (o que só aparentemente é contraditório) com uma infinita compreensão humana que se não encontra nos impessoais autores latinos, nomeadamente nos clássicos.
Pelo estilo se vê o autor. Estamos em presença de um homem bem vivo, bem concreto, bem ele próprio, apaixonado. O que tem por exemplo, S. Tomás de Aquino, de impessoal, diria de olímpico, desapaixonado, só cérebro, em que o eu nunca aparece porque só a verdade interessa – tem Santo Agostinho de paixão, de si próprio, em que a verdade é esta verdade, a real, a que nos toca.
Mas no De Civitate Dei o estilo não é tudo nem mesma o que mais importa. Embora o Autor se proponha a fazer aquilo a que hoje chamamos uma filosofia da História (prefiro chamar-lhe antes uma teologia da História), não se limita a ser um amante da sabedoria, um filósofo, mas tem sempre presentes as suas preocupações pastorais, nunca se esquecendo do seu «oficio» de bispo. Por isso, a propósito de filosofia ou teologia da História e por imperativo pastoral, trata na obra dos mais variados e complexos assuntos, daqueles assuntos sempre tratados e sempre retomados porque sempre apaixonaram e torturam o espírito do homem: da origem e substancialidade do bem e do mal; do pecado, da culpa e da morte; do direito, das leis e das penas; do tempo e do espaço; da contingência e da necessidade; da Providência, da ação humana e do fatum no desenvolvimento da História; do ser, do conhecer e do agir; do homem, de Deus, da natureza e do espírito; da temporalidade, do eterno, da perenidade e dos ciclos cósmicos; da profecia e do mistério como argumento apologético; da pessoa; da cidade e da comunidade humana.
(Do prefácio de J. Dias Pereira)
  Jonatas.Bakas | Apr 25, 2021 |
sem resenhas | adicionar uma resenha
Você deve entrar para editar os dados de Conhecimento Comum.
Para mais ajuda veja a página de ajuda do Conhecimento Compartilhado.
Título canônico
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
Título original
Títulos alternativos
Data da publicação original
Pessoas/Personagens
Lugares importantes
Eventos importantes
Filmes relacionados
Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
Citações
Últimas palavras
Aviso de desambiguação
Editores da Publicação
Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
Idioma original
CDD/MDS canônico
LCC Canônico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês

Nenhum(a)

Não foram encontradas descrições de bibliotecas.

Descrição do livro
Resumo em haiku

Current Discussions

Nenhum(a)

Capas populares

Links rápidos

Avaliação

Média: Sem avaliação.

É você?

Torne-se um autor do LibraryThing.

 

Sobre | Contato | LibraryThing.com | Privacidade/Termos | Ajuda/Perguntas Frequentes | Blog | Loja | APIs | TinyCat | Bibliotecas Históricas | Os primeiros revisores | Conhecimento Comum | 203,228,218 livros! | Barra superior: Sempre visível