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The Tempest is thought by many to be Shakespeare's greatest and most perfect play. When the magician Prospero deliberately summons a storm to overcome his enemy King Alonso of Naples ship the passengers are washed ashore on a fantastical island. Prospero manipulates the king, his entourage, apparitions and fiends as he schemes revenge on the hapless Alonso. Prospero's daughter and the King's son Ferdinand fall in love and their fraught lover provides the catalyst for their fathers' reconciliation, contrition and clemency.
gabeblaze: Ariel is the story of the tempest from the knavish sprite Ariel's point of view, the story is basically the same as the classic The Tempest, with some exceptions.
Usuário anônimo: A musical spin-off worth reading/hearing. If you can, read the score. If you can't, check any of the available recordings (Abbado, Fistoulari, Pletnev, Jarvi, Litton, Stokowski, Toscanini).
Usuário anônimo: A literary spin-off that surpasses the original. A rare case indeed! What Will started 400 years ago, Wystan finished in the last century: he turned the cardboard stereotypes into real characters.
JuliaMaria: In der Einleitung zu "an unofficial rose" von Iris Murdoch schreibt Anthony D. Nuttal: "But this book is really much more Shakespearen than it is Dickensian, The Tempest, which will figure so prominently in The Sea, The Sea, is powerfully though less obtrusively operative in this earlier book."… (mais)
A Tempestade pode não ser a melhor peça de Shakespeare, mas tem sido a mais massacrada. Assim foi com as versoes protagonizadas por John Gielgud, Helen Mirren, John Cassavetes, Daniel Dantas, Tite de Lemos etc. Felizmente o MET de NY montou uma extraordinária ópera (de Thomas Adès) com Simon Keenyside no papel principal. A peça foi publicada pela primeira vez em 1623. Não existe uma fonte única óbvia para a trama. Estudiosos apontam que uma das falas de Gonzalo vem de um ensaio de Montaigne, Sobre os Canibais, e boa parte do discurso de renúncia de Próspero é uma citação literal de uma fala de Medeia no poema Metamorfoses, do autor romano Ovídio. O enredo se baseia na tradição do rimance, e foi influenciado pela tragicomédia, pela mascarada das côrtes e talvez pela Commedia dell'arte. Sua diferença das outras peças de Shakespeare está na maneira com que segue um estilo neoclássico mais rígido e organizado. Os críticos antigos viam Próspero como uma representação do próprio Shakespeare, e sua renúncia da magia como que indicando uma espécie de adeus do dramaturgo aos palcos. A peça mostra Próspero como um mágico racional, e não ocultista, apresentando um contraste a ele no personagem da bruxa Sicorax, cuja magia frequentemente é descrita como destrutiva e terrível, enquanto a de Próspero é maravilhosa e bela. A peça só conquistou popularidade após a Restauração Inglesa. Foi adaptada para 46 óperas, por Fromental Halévy, Zdeněk Fibich e o citado Thomas Adès; obras orquestrais de Tchaikovsky, Arthur Sullivan e Arthur Honegger; e canções de diversos artistas, como Ralph Vaughan Williams, Michael Nyman e Pete Seeger; na literatura, o poema With a Guitar, To Jane, de Percy Bysshe Shelley, e The Sea and the Mirror, de W. H. Auden. ( )
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Boatswain!
At the maindeck of a ship at sea, near an unknown island.
Citações
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I would fain die a dry death.
Now would I give a thousand furlongs of sea for an acre of barren ground.
Full fathom five thy father lies; Of his bones are coral made; Those are pearls that were his eyes: Nothing of him that doth fade But doth suffer a sea-change Into something rich and strange.
Knowing I lov'd my books, he furnish'd me From mine own library with volumes that I prize above my dukedom.
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This work is for the complete The Tempest only. Do not combine this work with abridgements, adaptations or simplifications (such as "Shakespeare Made Easy"), Cliffs Notes or similar study guides, or anything else that does not contain the full text. Do not include any video recordings. Additionally, do not combine this with other plays.
Editores da Publicação
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The Tempest is thought by many to be Shakespeare's greatest and most perfect play. When the magician Prospero deliberately summons a storm to overcome his enemy King Alonso of Naples ship the passengers are washed ashore on a fantastical island. Prospero manipulates the king, his entourage, apparitions and fiends as he schemes revenge on the hapless Alonso. Prospero's daughter and the King's son Ferdinand fall in love and their fraught lover provides the catalyst for their fathers' reconciliation, contrition and clemency.
A peça foi publicada pela primeira vez em 1623. Não existe uma fonte única óbvia para a trama. Estudiosos apontam que uma das falas de Gonzalo vem de um ensaio de Montaigne, Sobre os Canibais, e boa parte do discurso de renúncia de Próspero é uma citação literal de uma fala de Medeia no poema Metamorfoses, do autor romano Ovídio.
O enredo se baseia na tradição do rimance, e foi influenciado pela tragicomédia, pela mascarada das côrtes e talvez pela Commedia dell'arte. Sua diferença das outras peças de Shakespeare está na maneira com que segue um estilo neoclássico mais rígido e organizado.
Os críticos antigos viam Próspero como uma representação do próprio Shakespeare, e sua renúncia da magia como que indicando uma espécie de adeus do dramaturgo aos palcos. A peça mostra Próspero como um mágico racional, e não ocultista, apresentando um contraste a ele no personagem da bruxa Sicorax, cuja magia frequentemente é descrita como destrutiva e terrível, enquanto a de Próspero é maravilhosa e bela.
A peça só conquistou popularidade após a Restauração Inglesa. Foi adaptada para 46 óperas, por Fromental Halévy, Zdeněk Fibich e o citado Thomas Adès; obras orquestrais de Tchaikovsky, Arthur Sullivan e Arthur Honegger; e canções de diversos artistas, como Ralph Vaughan Williams, Michael Nyman e Pete Seeger; na literatura, o poema With a Guitar, To Jane, de Percy Bysshe Shelley, e The Sea and the Mirror, de W. H. Auden. ( )