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An Essay on Man: An Introduction to a Philosophy of Human Culture (1944)

de Ernst Cassirer

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One of the twentieth century ?s greatest philosophers presents the results of his lifetime study of man ?s cultural achievementsAn Essay on Man is an original synthesis of contemporary knowledge, a unique interpretation of the intellectual crisis of our time, and a brilliant vindication of man ?s ability to resolve human problems by the courageous use of his mind. In a new introduction Peter E. Gordon situates the book among Cassirer ?s greater body of work, and looks at why his ?hymn to humanity in an inhuman age ? still resonates with readers today. ?The best-balanced and most mature expression of [Cassirer ?s] thought. ? ?Journal of Philosophy ?No reader of this book can fail to be struck by the grandeur of its program or by the sensitive humanism of the author. ? ?Ernest Nagel, The Humanist ?A rare work of philosophy and a rare work of art. ? ?Tomorrow… (mais)
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Fundindo arte, mito, religião, língua, história e ciências num consistente organismo e sob o conceito geral de formas simbólicas, o autor incorpora formas culturais que foram pensadas ​​para serem antípodas uma da outra, como mito e religião, p.ex. Sua teoria da arte é especialmente acentuada e iluminadora. Uma leitura obrigatória sobre um dos sistemas mais bem formulados de antropologia cultural, sem os delírios e elucubrações de outros sistemas. Cassirer pode ser um pouco mais difícil de se ler do que Karl Jaspers, mas não é nenhum bicho papão hegeliano cheio de palavras idealistas e jargão pessoal. Ele faz a pergunta que é a primeira e mais fundamental para a filosofia, como ele a vê: a questão "que vem a ser o Homem?" Sua conclusão dá a tônica da dialética: "Human culture taken as a whole may be described as the process of man's progressive self-liberation. Language, art, religion, science are various phases in the process. In all of them man discovers and proves a new power - the power to build up a world of his own, an "ideal"world. "A filosofia não pode desistir da busca de uma unidade fundamental neste mundo ideal. Mas ela não confunde unidade com simplicidade. Não negligencia as tensões e fricções, os fortes contrastes e os profundos conflitos entre os vários poderes do homem, que não podem ser reduzidos a um denominador comum e tendem a direções diferentes e obedecem a princípios diferentes. Estas multiplicidade e disparidade não denotam discórdia ou desarmonia. Todas estas funções completam e complementam-se uma a outra. Cada uma abre um novo horizonte e nos mostra um novo aspecto da humanidade." Eis um filósofo permeado pela fé no homem e no futuro da humanidade, num futuro ainda a ser moldado pela nossa própria e criativa energia simbolizadora. Em primeiro lugar, ele busca um ponto de partida lógico e correto, que o leve a uma interpretação natural e robusta dos fatos empíricos. O homem não vive num universo puramente físico, mas sim num universo simbólico. A linguagem, o mito, a arte e a religião são as partes desse universo, os fios que tecem a rede do sutil tecido e emaranhado simbólico da experiência humana. O homem não enfrenta diretamente a realidade, não pode vê-la, por assim dizer, cara a cara. A realidade física parece recuar na razão inversa da atividade simbólica humana. Para não lidar com tudo isso sozinho, o homem conversa, em certo sentido, constantemente consigo mesmo. Está totalmente enredado por formas linguísticas, obras de arte, símbolos míticos ou ritos religiosos que configuram o ambiente artificial através do qual ele percebe a realidade. A situação abrange os níveis teórico e prático. O homem não vive um mundo de fatos brutos ou de necessidades e desejos de conformidade imediata. Vive em meio a imaginárias emoções, esperanças e medos, ilusões e desilusões, fantasias e sonhos. Tal é a premissa da filosofia moderna, segundo a tese de Cassirer que aborda então as fontes de nosso conhecimento da natureza humana: psicologia, etnologia, antropologia e história, nossos instrumentos técnicos de observação e experimentação que se têm aperfeiçoado imensamente para que nossas análises se tornem cada vez mais nítidas e penetrantes. ( )
  jgcorrea | May 17, 2016 |
An Essay on Man: An Introduction to a Philosophy of Human Culture by Ernst Cassirer (1962) ( )
  leese | Nov 23, 2009 |
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Nome do autorFunçãoTipo de autorObra?Status
Ernst Cassirerautor principaltodas as ediçõescalculado
Blumbergs, IlmārsDesigner da capaautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Rutmane, SandraTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Siltāne, AijaTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Zelmenis, MārtiņšEditorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Zunde, AnsisEditorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado

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Título original
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Pessoas/Personagens
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Epígrafe
Dedicatória
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
To Charles W. Hendel in friendship and gratitude
Primeiras palavras
Citações
Últimas palavras
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
(Clique para mostrar. Atenção: Pode conter revelações sobre o enredo.)
Aviso de desambiguação
Editores da Publicação
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Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
Idioma original
CDD/MDS canônico
LCC Canônico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês (1)

One of the twentieth century ?s greatest philosophers presents the results of his lifetime study of man ?s cultural achievementsAn Essay on Man is an original synthesis of contemporary knowledge, a unique interpretation of the intellectual crisis of our time, and a brilliant vindication of man ?s ability to resolve human problems by the courageous use of his mind. In a new introduction Peter E. Gordon situates the book among Cassirer ?s greater body of work, and looks at why his ?hymn to humanity in an inhuman age ? still resonates with readers today. ?The best-balanced and most mature expression of [Cassirer ?s] thought. ? ?Journal of Philosophy ?No reader of this book can fail to be struck by the grandeur of its program or by the sensitive humanism of the author. ? ?Ernest Nagel, The Humanist ?A rare work of philosophy and a rare work of art. ? ?Tomorrow

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