

Carregando... O Livro do Cemitério (2008)de Neil Gaiman
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Gaiman writes with charm and humor, and again he has a real winner. Like a bite of dark Halloween chocolate, this novel proves rich, bittersweet and very satisfying. This is fine work, from beginning to end, and the best bedtime story read-aloud material I've encountered in a long time. Can't wait until my daughter's old enough to read this to. When the chilling moments do come, they are as genuinely frightening as only Gaiman can make them, and redeem any shortcomings. While “The Graveyard Book” will entertain people of all ages, it’s especially a tale for children. Gaiman’s remarkable cemetery is a place that children more than anyone would want to visit. They would certainly want to look for Silas in his chapel, maybe climb down (if they were as brave as Bod) to the oldest burial chamber, or (if they were as reckless) search for the ghoul gate. Children will appreciate Bod’s occasional mistakes and bad manners, and relish his good acts and eventual great ones. The story’s language and humor are sophisticated, but Gaiman respects his readers and trusts them to understand. Pertence à série publicadaEstá contido emTem a adaptaçãoFoi inspirada por
Nobody Owens is a normal boy, except that he has been raised by ghosts and other denizens of the graveyard. Não foram encontradas descrições de bibliotecas. |
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Esse livro é um pouco diferente dos outros por se tratar mais de uma literatura juvenil, mais que adulta (apesar de os adultos também podem participar :D).
Ele trata como sempre de temas relacionados à morte com muita naturalidade e sempre a pintando com um aspecto muito melhor do que a tradição. Nesse livro ela é uma mulher linda em um cavalo branco e vestida de prata (nada de foice ou capa preta).
De uma maneira muito sutil e delicada ele fala das mudanças na vida de um adolescente e em como as coisas que antes faziam sentido e era reais para a criança, já não são mais suficientes para um quase-adulto.
O desligamento do personagem com mundo dos mortos, para mim, é uma metáfora feliz do desligamento da criança com o seu mundo de fantasia da infância, tendo agora que encarar a vida como ela é crua e seca.
Mas Gaiman, não ia deixar o leitor pensando que a vida é melhor sem a fantasia, pois ele deixa a esperança do reencontro com seus queridos no futuro e mostrando para ele que a vida do personagem está mudando, mas é só o começo de uma aventura inigualável, tão especial e importante quanto a que ele presenciou até o momento.
Toda essa singeleza utilizando um cenário tipicamente mórbido é uma marca registrada de Gaiman que, para mim, é um mestre em achar beleza nas coisas que a sociedade impõe como feias e ruins.
Ainda assim o livro deveria se chamar "Graveyard Boy" (como falei tantas vezes ao longo da leitura) em lugar de "Graveyard Book", porque além do livro que lemos, não há outro em toda a história!
Mas talvez aí resida uma outra piada do autor!!! (