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L'épervier de Maheux (1972)

de Jean Carrière

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58Nenhum(a)448,477 (3.5)Nenhum(a)
Au-dessus de Mazel-de-Mort, lorsqu'on atteint le hameau de Maheux, " commencent les hautes solitudes " du haut pays des Cévennes, une nature tellurique où " les vieux meurent, les enfants s'en vont, les maisons de ferment " et où partout règne le silence. Son jeune frère Joseph est parti, le père est mort, Abel Reilhan vit dans une rage muette, bravant la rudesse de sa terre et l'enfermement de sa quasi solitude... Jusqu'à ce qu'il apprenne, un jour, l'existence d'une source...… (mais)
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Alhoewel de roman van Jean Carrière – De sperwer van Maheux in 1972 de prestigieuze Franse literaire prijs Prix Goncourt heeft gewonnen, was het bestaan van deze schrijver en dit boek in het bijzonder mij tot voor kort ontgaan. Door deze mooie heruitgave die is verschenen bij de Utrechtse Uitgeverij IJzer wordt ons de mogelijkheid geboden om met deze roman kennis te maken. En wat een mooie roman is De sperwer van Maheux! In prachtige volzinnen wordt de rauwe natuur en het meedogenloze bestaan van de bewoners van één van de allerarmste gebieden van Frankrijk...
 

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Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
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Au-dessus de Mazel-de-Mort, lorsqu'on atteint le hameau de Maheux, " commencent les hautes solitudes " du haut pays des Cévennes, une nature tellurique où " les vieux meurent, les enfants s'en vont, les maisons de ferment " et où partout règne le silence. Son jeune frère Joseph est parti, le père est mort, Abel Reilhan vit dans une rage muette, bravant la rudesse de sa terre et l'enfermement de sa quasi solitude... Jusqu'à ce qu'il apprenne, un jour, l'existence d'une source...

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