Clique em uma foto para ir ao Google Livros
Carregando... The Book Thief (original: 2005; edição: 2007)de Markus Zusak
Informações da ObraThe Book Thief de Markus Zusak (2005)
» 104 mais Favourite Books (13) Best Young Adult (13) Books Read in 2016 (20) Magic Realism (29) 501 Must-Read Books (120) Five star books (29) Favorite Long Books (35) Female Protagonist (56) Thieves (1) Jewish Books (17) Unread books (113) Best War Stories (14) Top Five Books of 2016 (111) Big Jubilee List (6) 2000s decade (14) Summer Reads 2014 (56) Holocaust (11) Top Five Books of 2021 (480) Europe (9) A Novel Cure (184) Reading Globally (6) Books Read in 2009 (29) Overdue Podcast (106) Books Read in 2021 (2,130) Books Read in 2023 (2,776) Books About Girls (44) Evan's Wish List (1) BookTok Teen (18) FAB 2021 (10) Ryan's Books (13) Books on my Kindle (46) To Read (2) Books Read in 2012 (93) Story Within a Story (34) Read in 2014 (28) READ IN 2021 (190) Grim Reaper (4) Dead narrators (4) All Things Germany (20) I Can't Finish This Book (180) Best of World Literature (272) Biggest Disappointments (544) Carregando...
Registre-se no LibraryThing tpara descobrir se gostará deste livro.
Markus Zusak encontrou uma brilhante forma de relatar em parte como era o governo de Hitler e ao mesmo tempo a vida de uma menina, que vai descobrindo aos poucos como se deve viver na Alemanha com o mesmo no poder.Aliás vale ressaltar que toda a história é relatada, de uma forma curiosa, pela morte, que diga de passagem ela parece ser mais ou menos generosa.Tudo isso e muito mais em "A menina que roubava livros". A morte(narradora)começa a descrever todas aquelas páginas de forma "educada", se apresentando e dizendo alguns momentos que passara em outros lugares antes de encarar a garotinha magricela.Após contar as histórias que vivenciara, dedica-se totalmente à Liesel. A "roubadora" de livros, para começar, necessita mudar-se para casa dos Hubermann.Rua Himmel,Molching.Lá, mesmo não querendo ficar, ela encontra uma vida divertida, não perfeita, com pessoas que se tornam especiais na vida dela e com palavras, as suas salvadoras.Assim como o diz o título,ela começa a sua caça aos dez livros.Vivendo imensas aventuras principalmente ao lado de Rudy Steiner.Ah!!e vivenciando dia após dia a Guerra em que se achara a Alemanha naquele período.E é exatamente a mesma que além de destruir a Alemanha destroi a sua vida, tirando dela, as pessoas especiais, consideradas pela mesma. O autor realmente é brilhante.Um livro completo.Cheio de emoções.Um dos melhores já criados.Personagens cativantes como Rosa Hubermann,com seus xingamentos inesquecíveis como: "Saukerl!!!!!".Bom,um livro excelente, de um autor gênio, que recomendo. Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times". Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.
The Australian writer Markus Zusak's brilliant and hugely ambitious new young-adult novel is startling in many ways, but the first thing many teenagers will notice is its length: 552 pages! It's one thing to write a long book about, say, a boy who happens across a dragon's egg; it's quite another to write a long, achingly sad, intricately structured book about Nazi Germany narrated by Death itself. The book's length, subject matter and approach might give early teen readers pause, but those who can get beyond the rather confusing first pages will find an absorbing and searing narrative. "The Book Thief" attempts and achieves great final moments of tear-jerking sentiment. And Liesel is a fine heroine, a memorably strong and dauntless girl. But for every startlingly rebellious episode... there are moments that are slack. Writing fiction about the Holocaust is a risky endeavor. Most children learn about it in history class, or through nonfiction narratives like Eli Wiesel's "Night." Zusak has done a useful thing by hanging the story on the experience of a German civilian, not a camp survivor, and humanizing the choices that ordinary people had to make in the face of the Führer. It's unlikely young readers will forget what this atrocity looked like through the eyes of Death. The Book Thief is unsettling and unsentimental, yet ultimately poetic. Its grimness and tragedy run through the reader's mind like a black-and-white movie, bereft of the colors of life. Zusak may not have lived under Nazi domination, but The Book Thief deserves a place on the same shelf with The Diary of a Young Girl by Anne Frank and Elie Wiesel's Night. It seems poised to become a classic. Pertence à série publicadablanvalet (37395) La Campana (282) La Campana Tocs (62) Dwarsliggers (89) Narrativa [Frassinelli] (330) Está contido emTem a adaptaçãoTem como guia de referência/texto acompanhanteTem um comentário sobre o textoTem um guia de estudo para estudantesGuia para Professores e EnsinoPrêmiosDistinctionsNotable Lists
Trying to make sense of the horrors of World War II, Death relates the story of Liesel--a young German girl whose book-stealing and story-telling talents help sustain her family and the Jewish man they are hiding, as well as their neighbors. Não foram encontradas descrições de bibliotecas. |
Current DiscussionsNenhum(a)Capas populares
Google Books — Carregando... GênerosClassificação decimal de Dewey (CDD)823.92Literature English & Old English literatures English fiction Modern Period 2000-Classificação da Biblioteca do Congresso dos E.U.A. (LCC)AvaliaçãoMédia:
É você?Torne-se um autor do LibraryThing. |
Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.
Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.
A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público