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Tractatus Logico-Philosophicus de Ludwig…
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Tractatus Logico-Philosophicus (original: 1921; edição: 2010)

de Ludwig Wittgenstein

MembrosResenhasPopularidadeAvaliação médiaMenções
4,168452,853 (4.07)60
Perhaps the most important work of philosophy written in the twentieth century, Tractatus Logico-Philosophicus was the only philosophical work that Ludwig Wittgenstein published during his lifetime. Written in short, carefully numbered paragraphs of extreme brilliance, it captured the imagination of a generation of philosophers. For Wittgenstein, logic was something we use to conquer a reality which is in itself both elusive and unobtainable. He famously summarized the book in the following words: 'What can be said at all can be said clearly; and what we cannot talk about we must pass over in silence.' David Pears and Brian McGuinness received the highest praise for their meticulous translation. The work is prefaced by Bertrand Russell's original introduction to the first English edition.… (mais)
Membro:Valfierno
Título:Tractatus Logico-Philosophicus
Autores:Ludwig Wittgenstein
Informação:CreateSpace (2010), Paperback, 98 pages
Coleções:Sua biblioteca, Lendo atualmente
Avaliação:
Etiquetas:Nenhum(a)

Informações da Obra

Tractatus Logico-Philosophicus de Ludwig Wittgenstein (1921)

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Dizem que a expressão “não li e não gostei foi pronunciada pela primeira vez por Oswald de Andrade quando perguntado sobre um livro de José Lins do Rego. Como Oswald não gostava de Zé Lins, respondeu prontamente à pergunta com a tal frase. Deste Tractatus o que posso dizer é que li, sim, mas provavelmente não entendi e destarte naõ gostei. Achei-o cacete? De modo algum. É tão curto, conciso e sumário que a monotonia não tem vez. Cheio de platitudes, porém. Mais achatado do que chato. Um Tratado absurdo? Um Tratado falso? Ah, isso sim. Achei-o com base fluida e mal sustentante para uma filosofia aparentemente irracional. Wittgenstein parece-me mais um conman intelectual, ou um bluffer filosófico. P.ex. a inteligência humana NÃO depende da tolice humana para moldar a realidade. Os limites da minha linguagem NÃO significam os limites do meu mundo. Quem vive o presente NÃO é necessariamente um ser feliz. As fronteiras da minha linguagem NÃO são as fronteiras do meu universo... E assim por diante. ( )
  jgcorrea | Jun 1, 2022 |
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Nome do autorFunçãoTipo de autorObra?Status
Wittgenstein, Ludwigautor principaltodas as ediçõesconfirmado
Blumbergs, IlmārsIlustradorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Favrholdt, DavidTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Hermans, Willem FrederikTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Kolak, DanielTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
McGuinness, B. F.Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Muñoz, JacoboEditorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Muñoz, JacoboTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Nyman, HeikkiTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Ogden, C. K.Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Ozoliņa, IndraEditorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Pears, David F.Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Petrović, GajoTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Ramsey, Frank P.Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Rasels, BērtrandsPrefácioautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Rītups, ArnisPosfácioautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Reguera, IsidoroEditorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Russell, BertrandIntroduçãoautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Taurens, JānisTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
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Título canônico
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Data da publicação original
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Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
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1. The world is all that is the case.
Citações
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6.54 My propositions are elucidatory in this way: he who understands me finally recognizes them as senseless, when he has climbed out through them, on them, over them. (He must so to speak throw away the ladder, after he has climbed up on it.) He must transcend these propositions, and then he will see the world aright.
6.53 The correct method in philosophy would really be the following: to say nothing except what can be said, i.e. propositions of natural science--i.e. something that has nothing to do with philosophy--and then, whenever someone else wanted to say something metaphysical, to demonstrate to him that he had failed to give a meaning to certain signs in his propositions. Although it would not be satisfying to the other person--he would not have the feeling that we were teaching him philosophy--this method would be the only strictly correct one.
Últimas palavras
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(Clique para mostrar. Atenção: Pode conter revelações sobre o enredo.)
Aviso de desambiguação
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The original German title is “Logisch-Philosophische Abhandlung”.
Editores da Publicação
Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
Idioma original
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CDD/MDS canônico
LCC Canônico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês (4)

Perhaps the most important work of philosophy written in the twentieth century, Tractatus Logico-Philosophicus was the only philosophical work that Ludwig Wittgenstein published during his lifetime. Written in short, carefully numbered paragraphs of extreme brilliance, it captured the imagination of a generation of philosophers. For Wittgenstein, logic was something we use to conquer a reality which is in itself both elusive and unobtainable. He famously summarized the book in the following words: 'What can be said at all can be said clearly; and what we cannot talk about we must pass over in silence.' David Pears and Brian McGuinness received the highest praise for their meticulous translation. The work is prefaced by Bertrand Russell's original introduction to the first English edition.

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