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Espioes e espionagem: historia da segunda…
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Espioes e espionagem: historia da segunda mais velha profissao do mundo (original: 1986; edição: 1990)

de Phillip, Knightley, Maria Jose Bellino Machado

MembrosResenhasPopularidadeAvaliação médiaMenções
1891143,678 (3.79)1
The spy is as old as history but spy services are quite new. Britain founded the first, Her Majesty's Secret Intelligence Service, in dubious circumstances in 1909. Others followed until no country considered itself a nation unless it had a corps of spies. The biggest and most expensive is America's Central Intelligence Agency, the CIA, formed as recently as 1947. The CIA's principle enemy was the Soviet Union's KGB, and the clash of these two giants has been the thrilling stuff of history, novels, films and plays. In assessing the real role of the spy, Phillip Knightley brilliantly takes all the real characters of the spies themselves - Mata Hari, Sidney Reilly, Richard Sorge, Kim Philby, George Blake, James Jesus Angleton, Ruth Kuczinsky, the Rosenbergs - and answers the crucial question. Did they make any difference to the course of history? Or was spying the biggest confidence trick of our time?… (mais)
Membro:CMBras
Título:Espioes e espionagem: historia da segunda mais velha profissao do mundo
Autores:Phillip, Knightley
Outros autores:Maria Jose Bellino Machado
Informação:[Lisboa], Circulo de Leitores,, imp. 1990
Coleções:Sua biblioteca, Política, Digitalizado
Avaliação:***1/2
Etiquetas:História, Espionagem

Informações da Obra

The Second Oldest Profession: Spies and Spying in the Twentieth Century de Phillip Knightley (1986)

  1. 00
    Heaven's Command: An Imperial Progress de Jan Morris (nessreader)
    nessreader: Both gossipy story packed accounts of the british empire in full bloom and the eccentrics who somehow made it
  2. 00
    Churchill's Ministry of Ungentlemanly Warfare: The Mavericks Who Plotted Hitler's Defeat de Giles Milton (nessreader)
    nessreader: There's a lot about SOE in Knightley's book, though he is less enthusiastic about the organisation and sceptical about its usefulness - interesting as a contrasting point of view. (Knightley generally seems to despise spies, in his entire book of 20th century spycraft)… (mais)
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Livro escrito em meados dos anos 80, ainda durante a guerra-fria, está claramente desactualizado e, à luz de conhecimentos adquiridos após a data da sua escrita, por vezes errado. Além disso, também geograficamente é um livro localizado no mundo anglófono, entre Londres e Washington. Os russos/soviéticos que tão importantes são nesta narrativa, são sempre tratados como personagens secundárias pois apenas no final do livro o autor põe os seus pés em Moscovo, ainda que brevemente.
Tem passagens interessantes e originais sobre a criação e desenvolvimentos das principais agências a nível mundial e sobre a espionagem anterior à guerra-fria. No entanto, não faz qualquer referência a Garbo apesar de desenvolver a actividade do seu contemporâneo Sorge. Aborda pormenorizadamente os desertores soviéticos Golytsin, Penkovsky e Fedora, mas não refere Gordievsky nem o agente de penetração do KGB na CIA, Aldrich Ames.
A afirmação do autor de que “os serviços de informações se transformaram em fontes de poder na nossa sociedade, clubes secretos para a elite e os privilegiados” pode ser verdade para os EUA e para a Rússia, mas não é verdade para os outros países do mundo, nem para o Reino Unido nem para a China. ( )
  CMBras | Apr 13, 2021 |
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Título canônico
Título original
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Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
Citações
Últimas palavras
Aviso de desambiguação
Editores da Publicação
Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
Idioma original
CDD/MDS canônico
LCC Canônico
The spy is as old as history but spy services are quite new. Britain founded the first, Her Majesty's Secret Intelligence Service, in dubious circumstances in 1909. Others followed until no country considered itself a nation unless it had a corps of spies. The biggest and most expensive is America's Central Intelligence Agency, the CIA, formed as recently as 1947. The CIA's principle enemy was the Soviet Union's KGB, and the clash of these two giants has been the thrilling stuff of history, novels, films and plays. In assessing the real role of the spy, Phillip Knightley brilliantly takes all the real characters of the spies themselves - Mata Hari, Sidney Reilly, Richard Sorge, Kim Philby, George Blake, James Jesus Angleton, Ruth Kuczinsky, the Rosenbergs - and answers the crucial question. Did they make any difference to the course of history? Or was spying the biggest confidence trick of our time?

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