Página inicialGruposDiscussãoMaisZeitgeist
Pesquise No Site
Este site usa cookies para fornecer nossos serviços, melhorar o desempenho, para análises e (se não estiver conectado) para publicidade. Ao usar o LibraryThing, você reconhece que leu e entendeu nossos Termos de Serviço e Política de Privacidade . Seu uso do site e dos serviços está sujeito a essas políticas e termos.

Resultados do Google Livros

Clique em uma foto para ir ao Google Livros

Carregando...

De superman au surhomme (1976)

de Umberto Eco

MembrosResenhasPopularidadeAvaliação médiaConversas
1131240,828 (3.42)Nenhum(a)
"Je crois que l'on peut affirmer que la pretendue "surhumanite" de Nietzsche a pour origine et modele doctrinal non pas Zarathoustra, mais le comte de Monte-Cristo." C'est a partir de cette affirmation de Granusci qu'Umberto Eco a eu envie d'aller enqueter du cote des "surhommes" des romans populaires, de Rocambole a Monte-Cristo, d'Arsene Lupin a James Bond, de Tarzan a Superman, sans oublier Rodolphe de Gerolstein. Pourquoi et comment lit-on les romans-feuilletons ? Quels mecanismes entrent en jeu dans leur structure narrative ? Comment fonctionne l'ideologie de la consolation ? le heros console le lecteur moyen de ne pas etre un surhomme. Une analyse magistrale des oeuvres d'Eugene Sue et de Dumas redonne ses lettres de noblesse a un genre souvent qualifie de "sous-litterature." Quant aux essais sur James Bond et Superman, ils nous apprennent qu'en definitive "lire facile" ne signifie pas pour autant "lire idiot." On pourra enfin pleurer, s'emouvoir et trembler sans se sentir vaguement coupable d'abrutissement.… (mais)
Nenhum(a)
Carregando...

Registre-se no LibraryThing tpara descobrir se gostará deste livro.

Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro.

La voglia di leggere questo libro m'è venuta proprio dalla discussione su questo sito sui "libri idolatrati". Gli spunti di riflessione sono molti anche in questa raccolta di saggi di Eco. Scritti negli anni 70, i saggi in questione muovono da un'idea di Gramsci secondo cui "molta sedicente superumanità nicciana ha solo come origine e modello dottrinale non Zarathustra ma Il conte di Montecristo di Dumas". Ideologicamente orientata l'analisi di Eco è comunque interessante e prefigura il destrino della letteratura cd. popolare degli anni successivi vale a dire quelli attuali. Sostiene Eco che "un intreccio ben congegnato suscita le emozioni che si era prefisso quale effetto." Paragonando Edipo a Ringo ed a Ombre Rosse si analizzano i romanzi cd. popolari che sono tali non perchè sono comprensibili al popolo ma perchè "come Aristotele sapeva connettendo i problemi della Poetica con quelli della Retorica, in ultima istanza il costruttore di intrecci deve sapere ciò che il suo pubblico si attende". L'odierna letterattura "di massa". Da leggere, davvero utile. ( )
  IoAnnalisa | Jun 24, 2009 |
sem resenhas | adicionar uma resenha

Pertence à série publicada

Você deve entrar para editar os dados de Conhecimento Comum.
Para mais ajuda veja a página de ajuda do Conhecimento Compartilhado.
Título canônico
Informação do Conhecimento Comum em Italiano. Edite para a localizar na sua língua.
Título original
Títulos alternativos
Data da publicação original
Pessoas/Personagens
Lugares importantes
Eventos importantes
Filmes relacionados
Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
Introdução -- Este livro recolhe uma série de estudos escritos em diferentes ocasiões e é dominado por uma única ideia fixa.
Citações
Últimas palavras
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
(Clique para mostrar. Atenção: Pode conter revelações sobre o enredo.)
Aviso de desambiguação
Editores da Publicação
Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
Idioma original
Informação do Conhecimento Comum em Italiano. Edite para a localizar na sua língua.
CDD/MDS canônico
LCC Canônico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês

Nenhum(a)

"Je crois que l'on peut affirmer que la pretendue "surhumanite" de Nietzsche a pour origine et modele doctrinal non pas Zarathoustra, mais le comte de Monte-Cristo." C'est a partir de cette affirmation de Granusci qu'Umberto Eco a eu envie d'aller enqueter du cote des "surhommes" des romans populaires, de Rocambole a Monte-Cristo, d'Arsene Lupin a James Bond, de Tarzan a Superman, sans oublier Rodolphe de Gerolstein. Pourquoi et comment lit-on les romans-feuilletons ? Quels mecanismes entrent en jeu dans leur structure narrative ? Comment fonctionne l'ideologie de la consolation ? le heros console le lecteur moyen de ne pas etre un surhomme. Une analyse magistrale des oeuvres d'Eugene Sue et de Dumas redonne ses lettres de noblesse a un genre souvent qualifie de "sous-litterature." Quant aux essais sur James Bond et Superman, ils nous apprennent qu'en definitive "lire facile" ne signifie pas pour autant "lire idiot." On pourra enfin pleurer, s'emouvoir et trembler sans se sentir vaguement coupable d'abrutissement.

Não foram encontradas descrições de bibliotecas.

Descrição do livro
Resumo em haiku

Current Discussions

Nenhum(a)

Capas populares

Links rápidos

Avaliação

Média: (3.42)
0.5
1
1.5
2
2.5
3 4
3.5 1
4
4.5
5 1

É você?

Torne-se um autor do LibraryThing.

 

Sobre | Contato | LibraryThing.com | Privacidade/Termos | Ajuda/Perguntas Frequentes | Blog | Loja | APIs | TinyCat | Bibliotecas Históricas | Os primeiros revisores | Conhecimento Comum | 204,440,431 livros! | Barra superior: Sempre visível