Se Frankenstein de Mary Shelley é a obra-prima do terror e o rei-macaco King Kong de Edgar Wallace a franquia-máxima da imaginação fantástica, O Homem Invisível de representa um dos máximos em ficção científica. A história do personagem talvez mais estranho já criado perfaz um dos grandes contos de cientista louco. em que a poção inventada com as melhores intenções para melhorar a vida humana se torna uma força maligna empenhada na destruição dela. A história é excelente , e n]ao admira que Hollywood haja extraído dela comédias folclóricas. Sem a poética gótica de Frankenstein, este thriller de fato oscila entre o humor sombrio e a comédia boba . O estilo de Wells nos brinda com uma sensação de desconforto, p.ex. quando o invisível Griffin esmaga a cabeça de um policial com um banco. O Homem Invisível fuma, briga e balança em uma cadeira, até que o horror acontece e a dimensão anedotica ganha seu upgrade inesquecivel ( )