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Carregando... Capital: A Critique of Political Economy, volume I: The Process of Capitalist Production (1867)de Karl Marx
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Registre-se no LibraryThing tpara descobrir se gostará deste livro. Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro. A Civilização Brasileira volta a editar a tradução de O CAPITAL (feita diretamente do original alemão pelo economista Reginaldo Sant’Anna). Trata-se, certamente, da obra mais importante do grande pensador, a cuja redação ele dedicou a maior parte de sua vida. É neste livro que, com plena maturidade intelectual, Marx aprofunda e sistematiza a brilhante análise crítica, já presente no Manifesto, das formas de sociabilidade que caracterizam o mundo moderno. Malgrado o impacto que teve e continua a ter, com todos os méritos, nos debates da chamada “ciência econômica”, O CAPITAL ― que não por acaso tem como subtítulo CRíTICA DA ECONOMIA POLíTICA ― não é simplesmente um livro de economia. Graças ao emprego do método dialético, que privilegia o ponto de vista da totalidade, a obra tem como objeto a reconstrução das principais determinações da vida social global dos homens. Quando, numa carta a Engels, Marx chamou o seu livro de “um todo artístico”, não fazia com isso uma simples metáfora: buscava indicar o princípio metodológico que orienta seu trabalho e que lhe possibilita atingir aquela profunda unidade sistemática de conceitos que reproduz, no plano do pensamento, a unidade do próprio ser social na riqueza explicitada e concreta de todas as suas determinações. Por isso, os conceitos que Marx elabora em O CAPITAL ― mercadoria, capital, mais-valia, lucro e juro, renda fundiária, reprodução simples e ampliada etc. ― não são simples enunciados de “fatos” econômicos: são categorias que expressam relações sociais histórico-concretas, o modo pelo qual ― numa determinada etapa de sua evolução ― os homens dominam a natureza e criam novas e cada vez mais complexas formas de sociabilidade. A “crítica” anunciada por Marx, no subtítulo de sua obra-prima, tem por objetivo dissolver dialeticamente a pretensa autonomia dos “fatos” econômicos na totalidade social onde ganham seu verdadeiro sentido. Para ele, o capital não é (ao contrário do modo como se apresenta imediatamente e é apresentado pelos seus ideólogos) uma “coisa”, um “fetiche”, um “fato natural”, mas é uma relação histórico-social entre os homens. Para demonstrar isso, Marx examina a dinâmica do capital, sua gênese histórica e suas contradições imanentes, o que lhe permite enunciar a possibilidade concreta de que o modo de produção capitalista venha a ser superado por novas e mais ricas formas de sociabilidade, às quais deu o nome de “socialismo” ou “comunismo”. A observação de Georg Lukács ― “a ortodoxia em matéria de marxismo diz respeito somente ao método” ― indica como O CAPITAL deve ser relido hoje: buscando-se nele não a veracidade positivista desta ou daquela afirmação, mas o sentido profundo do método crítico-dialético com o qual opera. Se fizermos isso, veremos que O CAPITAL continua a fornecer o mais eficiente instrumento para dissipar o véu fetichista com que os atuais teóricos do neoliberalismo e da “pós-modernidade” pretendem encobrir as novas e dramáticas contradições do capitalismo “globalizado”. sem resenhas | adicionar uma resenha
Pertence à sériePertence à série publicadaEstá contido emContémÉ parodiada emEL CAPITAL de Max Tem como guia de referência/texto acompanhanteTem como estudo
One of the most notorious works of modern times, as well as one of the most influential, "Capital" is an incisive critique of private property and the social relations it generates. Living in exile in England, where this work was largely written, Marx drew on a wide-ranging knowledge of its society to support his analysis and generate fresh insights. Arguing that capitalism would create an ever-increasing division in wealth and welfare, he predicted its abolition and replacement by a system with common ownership of the means of production. "Capital" rapidly acquired readership among the leaders of social democratic parties, particularly in Russia and Germany, and ultimately throughout the world, to become a work described by Marx's friend and collaborator Friedrich Engels as 'the Bible of the Working Class'. Não foram encontradas descrições de bibliotecas. |
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