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Eichmann in Jerusalem: A Report on the Banality of Evil (1963)

de Hannah Arendt

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MembrosResenhasPopularidadeAvaliação médiaMenções
4,149602,867 (4.15)72
Hannah Arendt's authoritative report on the trial of Nazi leader Adolf Eichmann includes further factual material that came to light after the trial, as well as Arendt's postscript directly addressing the controversy that arose over her account.
  1. 40
    The Nuremberg Interviews de Leon Goldensohn (Ronoc)
  2. 30
    Men in Dark Times de Hannah Arendt (Ronoc)
  3. 30
    The Eichmann Trial de Deborah E. Lipstadt (rebeccanyc)
    rebeccanyc: This book describes the ins and outs of the trial and puts both the trial and the Arendt book in historical context.
  4. 20
    Bruder Eichmann : Schauspiel de Heinar Kipphardt (MeisterPfriem, MeisterPfriem)
  5. 21
    Hunting Eichmann: how a band of survivors and a young spy agency chased down the world's most notorious Nazi de Neal Bascomb (EduardoT)
  6. 10
    Criminal Case 40/61, The Trial Of Adolf Eichmann: An Eyewitness Account de Harry Mulisch (marieke54, uhibb-l-kutub)
  7. 11
    A Train of Powder de Rebecca West (inge87)
  8. 00
    Hannah Arendt [2012 film] de Margarethe von Trotta (JuliaMaria)
    JuliaMaria: Der biografische Film von Margarethe von Trotta über Hannah Arendt stellt den Eichmann-Prozess in den Mittelpunkt. Der Film enthält sowohl fiktionale als auch Dokumentarausschnitte aus dem Prozess. Das Buch "[...] von der Banalität des Bösen" wird zum Prüfstein ihrer Freundschaften.… (mais)
  9. 00
    Justice at Nuremberg de Robert E. Conot (TheLittlePhrase)
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Exibindo 2 de 2
Em 1960, sequestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a "banalidade do mal", ameaça maior às sociedades democráticas. Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de transformar o exercício da violência homicida em mero cumprimento de metas e organogramas.
  FranklinJRibeiro | Jan 13, 2023 |
Tenho profundas discordâncias de ordem política com Hanna Arendt, mesmo reconhecendo sua importância como grande pensadora. Feitas as devidas observações, Eichmann em Jerusalém é um misto exemplar de relato jornalístico e análise filosófica de um fato. Fato este que a dupla análise ajuda a dar holofotes para sua importância enquanto momento histórico: estamos diante de um julgamento de um nazista um tanto peculiar.

Como livro-reportagem segue à risca uma das qualidades deste gênero, que é não fazer concessões. A autora não cai na armadilha de trazer o personagem principal como monstro ou vítima, mas procura ser fiel à ideia da autora de pessoa medíocre incapaz de refletir, de se colocar no lugar do outro. Mas Arendt também não deixa de analisar o polêmico papel da liderança judaica no extermínio de seu povo. A conduta dos vários países e uma análise da sociedade alemã envolvida no nazismo não são olvidadas. Ao contrário, são enriquecidas com números frios de uma estatística sombria.

Como livro de filosofia espera-se e verdadeiramente estão presentes conceitos e ideias ricas. Encontra-se referências kantianas, arendtianas e outras, mas são plenamente compreensíveis ao leigo por conta da contextualização da obra em resenha. Senão há uma maior profundidade conceitual, é pela própria natureza da obra: estamos em um livro-reportagem, afinal. Mas sua limitação serve de ponto forte, já que as ideias ganham a concretude do exemplo. E aqui vale mencionar também encontramos questões feitas à ideia de justiça.

A questão se a banalidade do mal apenas encontrou corpo em Eichmann, ou se Eichmann é o pai da banalidade do mal não importa muito. Também não importa muito a exatidão do enquadramento conceitual na figura de carne em osso. O relevante é fazer jus ao subtítulo do livro: um relato sobre a banalidade do mal. É uma hipótese explicativa para a ingrata tarefa de tentar compreender o incompreensível que se denomina mal. Um mal que assumiu e assume formas diversas. Furtar-se da aporética tarefa de tentar entender equivale ao próprio assassínio da razão, o que imediatamente remete a ideia de que o mal torna-se banal diante da ausência de reflexão.

Em dias que a morte volta a ter grandes números direta ou indiretamente provocados pela atuação de um governo de extrema-direita, Eichmann em Jerusalém oferta muita coisa para a compreensão de nossa realidade corrente. Para cada ordem houve centenas de burocratas que a executaram. Para cada ordem ouvida houve um não questionamento. A morte não causa mais sofrimentos para muitos, os quais parecem prisioneiros de uma realidade mental diferente daqueles ainda capazes de chorar e gritar pelos mortos. Longe de oferecer consolo, a obra de Hannah Arendt oferece para o hoje a mesma coisa essencial que ofertava no passado: pensar. Pensar às vezes dói, não pensar pode doer mais.

Sobre a edição lida, trata-se da vigésima sétima reimpressão da edição de 1999 pela Companhia das Letras. Não há nada de especial condenatório ou abonatório, exceto o útil índice remissivo. As notas cumprem seu papel, assim como o pós-escrito.

https://tentativa1234.wordpress.com/2021/07/04/resenha-eichmann-em-jerusalem-de-...
  Chrono1984 | Jan 4, 2022 |
Exibindo 2 de 2
Adolf Eichmann administrerte Nazi-Tysklands deportering av jøder til utryddelsesleirene, og sto i 1961 tiltalt for "forbrytelser mot det jødiske folk og mot menneskeheten". Filosofen og statsviteren Hannah Arendt, som selv hadde sittet i Gestapos fengsel, dekket rettssaken i Jerusalem som reporter for magasinet The New Yorker.
Det vår fornuft ikke kan fatte, hevdet hun, var at denne 55-årige, skallete, tynne, lutende og pregløse noksagt av en forhenværende SS-Obersturmbannführer, der han satt i glassburet i Jerusalem i 1961, kunne ha forvoldt så mye lidelse fra sitt skrivebord.

Hannah Arendts bok reiser de ufravikelige og ubehagelige spørsmål om ondskapens vesen i vår tid: Er så mye lidelse bare mulig fordi offeret umenneskeliggjøres som "undermennesker" av altomfattende ideologier? Er slike forbrytelser bare mulig fordi de kan dirigeres av skrivebordsmordere langt fra ofrenes skrik og nedverdigelser? Er slike massive folkemord bare tenkelig i et byråkrati som pulveriserer det personlige ansvar?

I dagens Europa er Adolf Eichmann en uhyggelig påminnelse om hvilke grusomheter et lydig menneske kan få seg til å begå, når ønsket om å tekkes sine overordnede overskygger alt.

"Det er min dype overbevisning at ondskapen aldri er 'radikal', at ondskap bare er ekstremt, og at ondskapen verken besitter dybde eller en demonisk dimensjon. ... Der ligger dens 'banalitet'. Bare det gode har dybde og kan bli radikalt."
Hannah Arendt i et brev til Gershom Scholem, 1963

"I Hannah Arendts person møtte jeg en hel epoke i europeisk politisk kultur. Hun er en personlighet som har fulgt meg siden, og som ingen kan unngå som ønsker å forstå 'vår tids byrde', de totalitære diktaturer."

Professor Bernt Hagtvet i det innledende essayet til Eichmann i Jerusalem. En rapport om ondskapens banalitet.
 

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Nome do autorFunçãoTipo de autorObra?Status
Arendt, Hannahautor principaltodas as ediçõesconfirmado
Elon, AmosIntroduçãoautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Guérin, AnneTraductionautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
McCaddon, WandaNarradorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
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Título canônico
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Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
Citações
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"Half a dozen psychiatrists had certified him [Eichmann] as 'normal'–'More normal, at any rate, than I am after having examined him,' one of them was said to exclaim."
"The longer one listened to him, the more obvious it became that his inability to speak was closely connected with an inability to think, namely, to think from the standpoint of somebody else."
"In Israel, as in most other countries, a person appearing in court is deemed innocent until proven guilty. But in the case of Eichmann this was an obvious fiction."
"For just as a murderer is prosecuted because he has violated the law of the community, and not because he has deprived the Smith family of its husband, father, and breadwinner, so these modern, state-employed mass murderers must be prosecuted because they violated the order of mankind, and not because they killed millions of people."
"The trouble with Eichmann was precisely that so many were like him, and that the many were neither perverted nor sadistic, that they were and still are, terribly and terrifyingly normal...that this new type of criminal...commits his crimes under circumstances that make it well-nigh impossible for him to know or feel that he is doing wrong,"
Últimas palavras
Aviso de desambiguação
Editores da Publicação
Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
Idioma original
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CDD/MDS canônico
LCC Canônico
Hannah Arendt's authoritative report on the trial of Nazi leader Adolf Eichmann includes further factual material that came to light after the trial, as well as Arendt's postscript directly addressing the controversy that arose over her account.

Não foram encontradas descrições de bibliotecas.

Descrição do livro
Resumo em haiku

Biblioteca Histórica: Hannah Arendt

Hannah Arendt tem uma Biblioteca Histórica. As bibliotecas históricas são bibliotecas privadas de leitores famosos introduzidas por membros do LibraryThing que integram o grupo Biblioteca Históricas.

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Veja de a página de autor deHannah Arendt.

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