Clique em uma foto para ir ao Google Livros
Carregando... Un mundo feliz (original: 1932; edição: 2003)de Aldous Huxley (Autor)
Informações da ObraBrave New World de Aldous Huxley (1932)
Best Dystopias (2) » 154 mais BBC Big Read (2) Favourite Books (70) Folio Society (7) Sonlight Books (32) A Novel Cure (6) Books Read in 2020 (81) 1930s (2) Short and Sweet (37) Ambleside Books (95) Page Turners (17) Futurism Works (3) Modernism (14) Readable Classics (52) Books Read in 2017 (473) BBC Big Read (64) Overdue Podcast (40) Books tagged favorites (108) My favourite books (30) AP Lit (47) Books Read in 2013 (435) The Greatest Books (37) Books Read in 2023 (2,339) Science Fiction (8) Must read (1) um actually (1) Fiction For Men (29) BBC Top Books (17) Política - Clásicos (157) To Read (3) Books on my Kindle (80) Books Read in 2012 (92) 2023 Reads (5) Florida (81) Blindpill (12) Midwest (12) 100 (14) Favourite Books (46) Banned Books (5) SF - To Read (1) Read (4) Very Very Bad (19) Best Satire (177) Libertarian Books (94) Unread books (863) Biggest Disappointments (553) I Can't Finish This Book (190) Five star books (1,677) Carregando...
Registre-se no LibraryThing tpara descobrir se gostará deste livro. Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro. Um clássico moderno, o romance distópico de Aldous Huxley é incontornável para quem procura um dos exemplos mais marcantes da tematização de estados autoritários, ao lado de 1984, de George Orwell. Ele mostra uma sociedade inteiramente organizada segundo princípios científicos, na qual a mera menção das antiquadas palavras “pai” e “mãe” produzem repugnância. Um mundo de pessoas programadas em laboratório, e adestradas para cumprir seu papel numa sociedade de castas biologicamente definidas já no nascimento. Um mundo no qual a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar o espírito de conformismo. Um universo que louva o avanço da técnica, a linha de montagem, a produção em série, a uniformidade, e que idolatra Henry Ford. Essa é a visão desenvolvida no clarividente romance Huxley. Ao lado de 1984, que criticava acidamente os governos totalitários de esquerda e de direita, o terror do stalinismo e a barbárie do nazifascismo, em Huxley o objeto é a sociedade capitalista, industrial e tecnológica, na qual a racionalidade se tornou a nova religião, a ciência é o novo ídolo, um mundo no qual a experiência do sujeito não parece mais fazer nenhum sentido, e no qual a obra de Shakespeare adquire tons revolucionários. Entretanto, o moderno clássico de Huxley não é um mero exercício de futurismo ou de ficção científica. Trata-se, o que é mais grave, de um olhar agudo acerca das potencialidades autoritárias do próprio mundo em que vivemos. Como um alerta de que, ao não se preservarem os valores da civilização humanista, o que nos aguarda não é o róseo paraíso iluminista da liberdade, mas os grilhões de um admirável mundo novo. Um clássico moderno, o romance distópico de Aldous Huxley é incontornável para quem procura um dos exemplos mais marcantes da tematização de estados autoritários, ao lado de 1984, de George Orwell. Ele mostra uma sociedade inteiramente organizada segundo princípios científicos, na qual a mera menção das antiquadas palavras “pai” e “mãe” produzem repugnância. Um mundo de pessoas programadas em laboratório, e adestradas para cumprir seu papel numa sociedade de castas biologicamente definidas já no nascimento. Um mundo no qual a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar o espírito de conformismo. Um universo que louva o avanço da técnica, a linha de montagem, a produção em série, a uniformidade, e que idolatra Henry Ford. Essa é a visão desenvolvida no clarividente romance Huxley. Ao lado de 1984, que criticava acidamente os governos totalitários de esquerda e de direita, o terror do stalinismo e a barbárie do nazifascismo, em Huxley o objeto é a sociedade capitalista, industrial e tecnológica, na qual a racionalidade se tornou a nova religião, a ciência é o novo ídolo, um mundo no qual a experiência do sujeito não parece mais fazer nenhum sentido, e no qual a obra de Shakespeare adquire tons revolucionários. Entretanto, o moderno clássico de Huxley não é um mero exercício de futurismo ou de ficção científica. Trata-se, o que é mais grave, de um olhar agudo acerca das potencialidades autoritárias do próprio mundo em que vivemos. Como um alerta de que, ao não se preservarem os valores da civilização humanista, o que nos aguarda não é o róseo paraíso iluminista da liberdade, mas os grilhões de um admirável mundo novo. Pertence à série publicadaAve fénix (185) Blackbirds (1996.3) — 30 mais Fischer Bücherei (26) Fischer Taschenbuch (26) Harper Perennial Olive Editions (2010 Olive) Keltainen kirjasto (40) Limited Editions Club (S:41.07) Le livre de poche (0346) Penguin Modern Classics (1052) Perennial Library (P466) The Phoenix Library (92) Rainbow essentials (22) Zephyr Books (15) Está contido emTem a adaptaçãoÉ resumida emIs replied to inTem como estudoTem como suplementoTem um guia de estudo para estudantesGuia para Professores e EnsinoPrêmiosDistinctionsNotable Lists
Towering classic of dystopian satire, BRAVE NEW WORLD is a brilliant and terrifying vision of a soulless society--and of one man who discovers the human costs of mindless conformity. Hundreds of years in the future, the World Controllers have created an ideal civilization. Its members, shaped by genetic engineering and behavioral conditioning, are productive and content in roles they have been assigned at conception. Government-sanctioned drugs and recreational sex ensure that everyone is a happy, unquestioning consumer; messy emotions have been anesthetized and private attachments are considered obscene. Only Bernard Marx is discontented, developing an unnatural desire for solitude and a distaste for compulsory promiscuity. When he brings back a young man from one of the few remaining Savage Reservations, where the old unenlightened ways still continue, he unleashes a dramatic clash of cultures that will force him to consider whether freedom, dignity, and individuality are worth suffering for. Não foram encontradas descrições de bibliotecas. |
Current DiscussionsNenhum(a)Capas populares
Google Books — Carregando... GênerosClassificação decimal de Dewey (CDD)823.912Literature English & Old English literatures English fiction Modern Period 1901-1999 1901-1945Classificação da Biblioteca do Congresso dos E.U.A. (LCC)AvaliaçãoMédia:
|
Em uma sociedade organizada segundo princípios estritamente científicos, Bernard Marx, um psicólogo, sente-se inadequado quando se compara aos outros seres de sua casta. Ao descobrir uma “reserva histórica” que preserva costumes de uma sociedade anterior – muito semelhante à do leitor – Bernard vai perceber as diferenças entre esta civilização e a sua – e a partir de um sentimento de inconformismo ele desafiará o mundo. A história de Bernard se passa em um ambiente em que a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar a alienação; um universo que louva o avanço da técnica, a produção em série, a uniformidade contra a diversidade.
Muitas das previsões de Huxley vieram a ser confirmadas anos mais tarde, como a tecnologia reprodutiva, as supostas técnicas de aprendizado durante o sono e a manipulação pelo condicionamento psicológico.
Ao lado de obras como Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, e 1984, de George Orwell, que criticavam os governos totalitários de esquerda e de direita, Admirável Mundo Novo figura na lista dos livros mais relevantes e influentes de todos os tempos. O clássico de Huxley não é somente um hábil exercício de futurismo ou de ficção científica, mas um olhar acerca do autoritarismo no mundo desde que o livro foi publicado, em 1932, e que continua a nos assombrar.