Página inicialGruposDiscussãoMaisZeitgeist
Pesquise No Site
Este site usa cookies para fornecer nossos serviços, melhorar o desempenho, para análises e (se não estiver conectado) para publicidade. Ao usar o LibraryThing, você reconhece que leu e entendeu nossos Termos de Serviço e Política de Privacidade . Seu uso do site e dos serviços está sujeito a essas políticas e termos.

Resultados do Google Livros

Clique em uma foto para ir ao Google Livros

Carregando...

On Friendship [in translation]

de Marcus Tullius Cicero

Outros autores: Veja a seção outros autores.

MembrosResenhasPopularidadeAvaliação médiaMenções
358371,802 (3.41)10
In this treatise, Cicero writes about his own experience with friendship. Cicero ponders the meaning of this friendship by using the relationship between Scipio Aemilianus and Laelius to expound his views. Laelius' speech comprises the most part and is instigated by the death of his best friend Scipio and he expresses how he could bear the loss, and explicates his grounds for bereavement. He enumerates what qualities make for good friends, explains what characteristics expose a bad friend, and provides examples from his personal life. Throughout the book, Cicero emphasizes the importance of virtue in friendship and how true friendship cannot exist without it.The work is written as a dialogue between prominent figures of the Middle Roman republic and is set after the death of the younger Scipio Africanus (otherwise known as Scipio Aemilianus, Scipio Africanus Minor, or Scipio the Younger) in 129 BC. The interlocutors of the dialogue chosen by Cicero are Gaius Laelius a close friend of the late statesman, and Laelius's two sons-in-law, Gaius Fannius, and Quintus Mucius Scaevola. Interestingly, Scaevola himself was mentor and teacher to Cicero, who probably heard his teacher's reminiscences about these conversations first-hand.… (mais)
Adicionado recentemente porJohnTailor, JanLoe, giusbello, LevisHouse, Wolcom75, Gipeto88, empress8411, Biblioteca_Nappi
Bibliotecas HistóricasAstrid Lindgren
Carregando...

Registre-se no LibraryThing tpara descobrir se gostará deste livro.

Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro.

» Veja também 10 menções

Exibindo 3 de 3
Tenía yo curiosidad por esta obra desde hace tiempo, desde que ví en casa de mis padres su versión en latín, preparada para su traducción escolar. Hombre, lo cierto es que no es para dar saltos de alegría, y así lo advierte sensatamente el editor. Cicerón lo escribió al final de su vida, un poco de pasada, y lo dejó sin corregir. Y Cicerón no es Platón, obviamente. Se presenta en forma de diálogo, al estilo platónico, pero los interlocutores de Lelio, el protagonista, son meras comparsas, y acaba siendo una conferencia. Falta estructuración, aunque los capítulos, muy breves, tienen sentido en sí mismos. Proclama que la amistad debe separarse del interés, pero, de hecho, acaba afirmando la necesidad de tener amigos que a uno le convengan. Un concepto romano, aristocrático, político y, en el fondo, utilitario, de la amistad. Nada de sentimientos, nada de afectividad, nada de pasarlo bien. Hoy estamos muy lejos de estas ideas, pero no deja de resultar interesante conocerlas: otra amistad es posible, aunque quizá no deseable.

La edición es bastante buena, aunque abusa de las notas biográficas que estorban al lector no latinista o historiador. Por cierto que esta abundancia de referencias a la historia de la República Romana se aprecia también en el propio texto, y no deja de resultar a veces confusa, a pesar de los esfuerzos del editor en las notas por aclararnos quién es quién. Eso sí, los clasicistas imagino que disfrutarán. ( )
  caflores | Mar 5, 2011 |
Boekje geschreven in 44 v.Chr., op het einde van zijn leven. Tractaat in dialoogvorm. Nogal grillige structuur.
Inhoudelijk een mooie oefening in het aftasten van een onderwerp gaande van bepaalde theorieën die al of niet worden weerlegd tot concrete modellen die kunnen worden opgevuld.
Vriendschap: staat op zichzelf en voor zich zelf, niet gericht op genot of gewin, en daarom eigenlijk alleen mogelijk tussen wijze, nobele mensen van gelijke rang en gezindheid. Een echt aristocratische visie op vriendschap dus, die wel mooie affiniteiten vertoond met de christelijke vriend¬schap (in zijn ethische omschrijving), maar toch te selectief gedefinieerd lijkt. De grens met liefde bijvoorbeeld wordt nergens aangegeven. Overigens gaat het alleen maar om de vriendschap tussen mannen. ( )
  bookomaniac | Aug 17, 2010 |
SB-5
  Murtra | Jul 16, 2021 |
Exibindo 3 de 3
sem resenhas | adicionar uma resenha

» Adicionar outros autores (33 possíveis)

Nome do autorFunçãoTipo de autorObra?Status
Marcus Tullius Ciceroautor principaltodas as ediçõescalculado
Moncunill, NoemíPrefácioautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Villalba i Varneda, PereTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Você deve entrar para editar os dados de Conhecimento Comum.
Para mais ajuda veja a página de ajuda do Conhecimento Compartilhado.
Título canônico
Informação do Conhecimento Comum em alemão. Edite para a localizar na sua língua.
Título original
Títulos alternativos
Informação do Conhecimento Comum em alemão. Edite para a localizar na sua língua.
Data da publicação original
Pessoas/Personagens
Informação do Conhecimento Comum em alemão. Edite para a localizar na sua língua.
Lugares importantes
Eventos importantes
Filmes relacionados
Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
Informação do Conhecimento Comum em alemão. Edite para a localizar na sua língua.
Quintus Mucius der Augur hatte die Gewohnheit, von seinem Schwiegervater Caius Laelius vieles aus dem Gedächtnis und in ergötzlicher Weise zu erzählen und ihn dabei unbedenklich in jedem Gespräch den "Weisen" zu nennen ; ich aber war von meinem Vater, als ich die Männertoga angelegt hatte, mit dem Ziel dem Scaevola zur Ausbildung zugeführt worden, daß ich niemals - soweit ich könnte und dürfte - von des Greises Seite wiche.
Citações
Últimas palavras
Aviso de desambiguação
Informação do Conhecimento Comum em alemão. Edite para a localizar na sua língua.
Dieser Eintrag ist für Ausgaben von Laelius de amicitia in einer modernen Sprache. Please do not combine with editions in the original Latin or with editions containing other works.
Editores da Publicação
Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
Idioma original
CDD/MDS canônico
LCC Canônico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês (2)

In this treatise, Cicero writes about his own experience with friendship. Cicero ponders the meaning of this friendship by using the relationship between Scipio Aemilianus and Laelius to expound his views. Laelius' speech comprises the most part and is instigated by the death of his best friend Scipio and he expresses how he could bear the loss, and explicates his grounds for bereavement. He enumerates what qualities make for good friends, explains what characteristics expose a bad friend, and provides examples from his personal life. Throughout the book, Cicero emphasizes the importance of virtue in friendship and how true friendship cannot exist without it.The work is written as a dialogue between prominent figures of the Middle Roman republic and is set after the death of the younger Scipio Africanus (otherwise known as Scipio Aemilianus, Scipio Africanus Minor, or Scipio the Younger) in 129 BC. The interlocutors of the dialogue chosen by Cicero are Gaius Laelius a close friend of the late statesman, and Laelius's two sons-in-law, Gaius Fannius, and Quintus Mucius Scaevola. Interestingly, Scaevola himself was mentor and teacher to Cicero, who probably heard his teacher's reminiscences about these conversations first-hand.

Não foram encontradas descrições de bibliotecas.

Descrição do livro
Resumo em haiku

Current Discussions

Nenhum(a)

Capas populares

Links rápidos

Avaliação

Média: (3.41)
0.5
1 1
1.5 1
2 2
2.5 1
3 8
3.5 4
4 5
4.5
5 5

É você?

Torne-se um autor do LibraryThing.

 

Sobre | Contato | LibraryThing.com | Privacidade/Termos | Ajuda/Perguntas Frequentes | Blog | Loja | APIs | TinyCat | Bibliotecas Históricas | Os primeiros revisores | Conhecimento Comum | 204,474,245 livros! | Barra superior: Sempre visível