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Carregando... The girl with the dragon tattoo (original: 2005; edição: 2008)de Stieg Larsson
Informações da ObraOs homens que não amavam as mulheres de Stieg Larsson (2005)
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Vem da Suécia um dos maiores êxitos no gênero de mistério dos últimos anos: a série Millennium - da qual este romance, Os homens que não amavam as mulheres, é o primeiro volume. Seu autor, Stieg Larsson, jornalista e ativista político muito respeitado na Suécia, morreu subitamente em 2004, aos cinqüenta anos, vítima de enfarte, e não pôde desfrutar do sucesso estrondoso de sua obra. Seus livros não só alcançaram o topo das vendas nos países em que foram lançados (além da própria Suécia, onde uma em cada quatro pessoas leu pelo menos um exemplar da série, a Alemanha, a Noruega, a Itália, a Dinamarca, a França, a Espanha, a Itália, a Espanha e a Inglaterra), como receberam críticas entusiasmadas. O motivo do sucesso reside em vários fronts. Um deles é a forma original com que Larsson engendra a trama, fazendo-a percorrer variados aspectos da vida contemporânea, da ciranda financeira feita de corrupção à invasão de privacidade, da violência sexual contra as mulheres aos movimentos neofascistas e ao abuso de poder de uma maneira geral. Outro é a criação de personagens extremamente bem construídos e originais, como a jovem e genial hacker Lisbeth Salander, magérrima, com o corpo repleto de piercings e tatuagens e comportamento que beira a delinqüência. O terceiro é a maestria em conduzir a narrativa, repleta de suspense da primeira à última página. Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas - passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou. Quase quarenta anos depois, o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger, e que muitos querem vê-lo pelas costas. De preferência, morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados - de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois.... até um momento presente, desconfortavelmente presente. "Os homens que não amavam as mulheres é uma fascinante e assustadora aventura vivida por um veterano jornalista e uma jovem e genial hacker cujo comportamento social beira o autismo. A riqueza dos personagens, a narrativa ágil e inteligente e os surpreendentes desdobramentos da história formam um conjunto magnífico e revelam Stieg Larsson como um grande mestre da literatura de suspense." - Luiz Alfredo Garcia-Roza "O problema com Larsson é que, se a gente se aventura e entra na história, está perdido: não tem mais como largar o livro. Talvez seja porque os protagonistas são animados por uma paixão que é muito parecida com a que motiva a curiosidade (grande ou pequena) de todos nós: os dois, o jornalista bem-sucedido e a adorável jovem hacker (punk de corpo e espírito), são indivíduos sem família (ou quase), decididos a desvendar, justamente, um segredo de família." - Contardo Calligaris "O alvoroço em torno do romance é plenamente justificado. Seu desempenho é excelente em todos os quesitos - personagem, história, atmosfera." - The Times "O jornalista e a hacker são criações geniais. Um romance surpreendente, cheio de paixão e sutil perspicácia ao retratar mentes corruptas e degeneradas." - The Observer "Ao contrário de muitos outros thrillers, por mais vigorosos que sejam, o de Stieg Larsson é inesquecível." - Le Monde Li em alguns lugares que um dos principais trunfos da trama de Larsson repousa no fato de ele subverter os papéis tradicionais nas tramas policialescas. E isso estaria evidente na pouco ortodoxa dupla de protagonistas da série Millennium. De um lado, o jornalista econômico Mikael Blomkvist, com uma carreira irretocável marcada por investigações profundas, denúncias corajosas e a consequente formação de uma legião de detratores e arquinimigos. Capaz de abalar impérios corrompidos com fatos inapeláveis e palavras contundentes, Blomkvist não desfere um soco ou dispara um tiro sequer durante todas as 522 páginas da história. Já Lisbeth Salander, que virá a se tornar sua colega, é uma jovem de vida nebulosa, misantropa, de aparência frágil mas que se revela capaz de acessos de fúria incontrolável dignos de um lutador de UFC; acima de tudo, possui um raciocínio capaz de desnortear raposas. Ela ocupa, poderíamos dizer, o papel forte da dupla. Não me parece que essa forma de distribuir os papéis, embaralhando características supostamente “masculinas” e “femininas”, seja propriamente uma novidade — aliás, a própria distinção por gêneros de traços de caráter é pra lá de questionável. O que realmente me atraiu foi a riqueza de temas que vão se incorporando à trama, e a maneira (quase sempre) segura com que Larsson vai conduzindo-os ao longo do livro. Uma família tradicional e seus segredos? Ok. Um mistério não resolvido do passado e que continua a assombrar os envolvidos dia após dia? Ok. Uma dupla de investigadores cativantes e que nos conquistam sua inteligência e determinação? Ok. Mas a história é atravessada por crimes econômicos, pontuada por reflexões éticas, avança em múltiplas direções, sem deixar de esmiuçar a vida de seus personagens, nos apresentando os rincões da gélida Suécia e também da alma humana. Acima de tudo, é nessa versatilidade que está a força do romance. De qualquer forma, não espere que Os homens que não amavam as mulheres seja um clássico. Pode ser que daqui a alguns anos, quando a poeira levantada por filmes (o primeiro começou a estrear em capitais européias no final de maio) e etc. baixar, ele e os outros livros da série caiam no mais completo esquecimento. Quem sabe? Mas para quem não sofre da doença que obriga a condenar tudo quanto é romance policial aos porões da subliteratura, esta pode ser uma leitura bastante satisfatória. *** Stieg Larsson morreu em 2004, com apenas cinquenta anos, e pouco tempo após entregar os três primeiros livros da série Millennium. Sim, porque dizem que ele tinha em mente pelo menos 10 livros. Sua viúva garante ter descoberto as primeiras 200 páginas do que seria a quarta aventura. Já se ouvem boatos de que editoras do mundo inteiro disputam o direito de colocar ghost-writers (sem trocadilhos) para escrever como se fossem Larsson (algo como o que se faz com Robert Ludlum). A verdade é que o destino da Millennium talvez nem Blomkvist ou Salander sejam capazes de prever. [ http://oqueijoeosvermes.wordpress.com/2009/07/04/o-homem-que-amava-um-bom-mister... ]
[Richman reviews several Scandinavian novels, including Larsson's.] Why have readers taken to these writers? The novels are not formally innovative: With a few exceptions, these are straightforward whodunits, hewing closely to conventional models from the English tradition. Nor does their appeal depend on a "relentlessly bleak view of the world," as a writer for the London Times has put it. Bleak worldviews are not particularly hard to come by in crime novels, no matter what country they come from. What distinguishes these books is not some element of Nordic grimness but their evocation of an almost sublime tranquility. When a crime occurs, it is shocking exactly because it disrupts a world that, at least to an American reader, seems utopian in its peacefulness, happiness, and orderliness. It’s Mr. Larsson’s two protagonists — Carl Mikael Blomkvist, a reporter filling the role of detective, and his sidekick, Lisbeth Salander, a k a the girl with the dragon tattoo — who make this novel more than your run-of-the-mill mystery: they’re both compelling, conflicted, complicated people, idiosyncratic in the extreme, and interesting enough to compensate for the plot mechanics, which seize up as the book nears its unsatisfying conclusion. The novel offers a thoroughly ugly view of human nature, especially when it comes to the way Swedish men treat Swedish women. In Larsson’s world, sadism, murder and suicide are commonplace — as is lots of casual sex. (Sweden isn’t all bad.) The first-time author's excitement at his creation is palpable, strangely, in the book's sometimes amateurish construction. There are frequent long digressions in this big book (more than 500 pages) in which he laboriously fills in back-story details. Then there is the Vanger family; what might have seemed like a bit of fun gets out of hand as easily more than 20 people with the surname Vanger are mixed into the story. To his credit, though, he always regains control and restores momentum. Pertence à sérieMillennium (1) Pertence à série publicadaFarfalle [Marsilio] (130) Heyne Allgemeine Reihe (43245) Áncora y Delfín (1124) Está contido emTem a adaptaçãoÉ resumida emÉ parodiada emTem como guia de referência/texto acompanhanteTem como estudoTem um guia de estudo para estudantesPrêmiosDistinctionsNotable Lists
The disappearance forty years ago of Harriet Vanger, a young scion of one of the wealthiest families in Sweden, gnaws at her octogenarian uncle, Henrik Vanger. He is determined to know the truth about what he believes was her murder. He hires crusading journalist Mikael Blomkvist, recently at the wrong end of a libel case, to get to the bottom of Harriet's disappearance. Lisbeth Salander, a twenty-four-year-old, pierced, tattooed genius hacker, possessed of the hard-earned wisdom of someone twice her age--and a terrifying capacity for ruthlessness--assists Blomkvist with the investigation. This unlikely team discovers a vein of nearly unfathomable iniquity running through the Vanger family, an astonishing corruption at the highest echelon of Swedish industrialism--and a surprising connection between themselves.--From publisher description. Não foram encontradas descrições de bibliotecas. |
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