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Livro das Mil e uma Noites - Vol. 2

de Mamede Mustafa Jarouche

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O segundo volume do Livro das mil e uma noites completa a tradução do que, segundo convenção da crítica filológica, é chamado de ramo sírio. Os quatro volumes seguintes cobrirão a tradução das demais noites a partir do chamado ramo egípcio. O ramo sírio é constituído pelos manuscritos que foram copiados, dos séculos XIV ao XVIII, na região árabe-asiática do Levante - que hoje corresponde ao Líbano, Síria e Palestina. É importante ressaltar que todos os quatro manuscritos do ramo sírio se encerram no mesmo ponto, ao final da 282a noite. As demais noites, até a noite 1001, são completadas a partir dos manuscritos do ramo egípcio, subdividido, conforme propõe Mushin Mahdi, em antigo e tardio.
O mais antigo dos manuscritos do ramo egípcio antigo é do século XVII. Por isso, como esclarece o tradutor Mamede Mustafa Jarouche em sua apresentação ao segundo volume, a divisão proposta por Mahdi é problemática. Embora tenha existido uma forma antiga do ramo egípcio (contemporânea do ramo sírio - da segunda metade do século XIII), os cinco manuscritos que sobreviveram são recentes e não possibilitam uma avaliação precisa de quais seriam suas divergências e/ou convergências em relação ao ramo sírio.
O segundo volume reúne apenas cinco histórias. Diferentemente do primeiro, as histórias deste volume são mais extensas e, com exceção de uma, apresentam diversas sub-histórias. Em contrapartida, multiplicam consideravelmente a sua variedade de acontecimentos. Desse modo, e principalmente no caso das três últimas histórias, as constantes mudanças de espaço geográfico e de condição dos personagens parecem corresponder ao que, na maioria das histórias do primeiro volume, era constituído como diversidade produzida por meio de sub-histórias.
Os manuscritos do ramo sírio se interrompem na 282a noite, exatamente no início da história ''O rei Qamaruzzamãn e seus filhos Amjad e Ascad'' que, contudo, aparece integralmente em cópias do ramo egípcio. Dentre as cinco existentes, o tradutor optou por traduzi-la do manuscrito identificado como ''Bodl. Or. 551'', cujo corpus, segundo Mushin Mahdi, é mais antigo que o do manuscrito ''Arabe 3612'', onde ela está incompleta, e que o da edição de Bulaq. Além disso, comparada com os outros manuscritos, a versão adotada demonstra maior coerência interna e uma narrativa mais detalhada. Entretanto, para que o leitor possa conhecer as diferenças de enredo constantes das duas outras versões, o tradutor incluiu longas notas e, no Anexo I, traduziu algumas das passagens obscenas que ocorrem nas referidas versões, mas não no manuscrito ''Bodl. Or. 551''.
A apresentação ao volume inclui uma cerrada exposição dos manuscritos do ramo egípcio, desde a história dos mesmos (seus primeiros proprietários e sua atual localização: Biblioteca Nacional de Paris, Real Academia de la Historia, em Madri, Bodleian Library e Christina Church Library, de Oxford), até aspectos internos e suas inter-relações. E tal como no primeiro volume, o tradutor incluiu quase 180 notas ao texto, fundamentais para o esclarecimento de palavras, passagens truncadas, aspectos históricos, variantes e complementos que incorporou de outros manuscritos e edições para elucidar pontos mais obscuros do texto. Finalizam a edição três anexos que trazem, os dois primeiros, as variantes da história ''O rei Qamaruzzamãn e seus filhos Amjad e Ascad'', e, o terceiro, uma variante de uma narrativa de incesto traduzida no anexo 5 do primeiro volume. ( )
  EduardoOliveira | May 24, 2012 |
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