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Jacob's Room (Norton Critical Editions)

de Virginia Woolf

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A generous "Contexts" section provides extracts from Woolf's diaries and letters as well as comments on the novel from her fellow writers and friends, among them E. M. Forster and T. S. Eliot. Also included are the short stories "The Mark on the Wall," "Kew Gardens," and "An Unwritten Novel," which Woolf viewed as early experiments with the innovative method used in Jacob's Room. An additional short story, "A Woman's College from Outside," which Woolf originally intended to be Chapter 10 of Jacob's Room, is also included. Finally, Woolf's classic essay "Modern Novels," written shortly before she began work on Jacob's Room, provides insight into her aesthetic and technique."Criticism" is divided into two sections: "Contemporary Reception and Reviews" contains personal responses to the novel, from Lytton Strachey and E. M. Forster, as well as eleven reviews from contemporary periodicals. "Critical Essays" offers insightful interpretations by Judy Little, Alex Zwerdling, Kate Flint, Kathleen Wall, and Edward L. Bishop.A Selected Bibliography is also included.… (mais)
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O Quarto de Jacob

Virgínia Woolf quando escreveu Jacob’s Room sabia que estava cruzando uma ponte em que deixava para trás seus dois romances anteriores e levava sua obra para um outro caminho. Sem entrar dentro da mente do personagem principal, sem explicar cada passo seu, sem descrevê-lo minuciosamente, sem nem mesmo navegar numa linha do tempo o romance se desenrola sem enredo, sem heróis e sem vilões.

O personagem central Jacob Flanders aparece quase como um personagem coadjuvante que se apresenta a partir da visão e comentários feitos por outros personagens, pelas poucas frases que ele diz e pelos muito momentos em que ele prefere silenciar. Quem é Jacob Flanders? Ao longo do livro conhecemos o Jacob filho, o amigo , o irmão, o namorado, o amante, o estudante, o viajante. O livro segue em uma lista sem fim de personagens que entram e saem e no estilo conciso conseguem ganhar vida e poucas linhas. Alguns duram vários capítulos, outros são permanentes, como Eliza Flanders a mãe de Jacob, outros duram apenas um parágrafo. A narrativa é baseada em cenas, lembranças, situações que vêm e voltam e vão desvendando o universo de Jacob, como ele é amado, questionado e entendido. O conhecemos pela sua mãe Eliza que comenta suas cartas com a amiga e reclama que na verdade não sabe muito sobre seu filho. Mas o que sabemos dos outros? Em nossa vida temos acesso apenas ao que vemos, às nossas interpretações e julgamentos, e é disso que falamos quando dizemos que conhecemos os outros. Por nosso lado Virgínia nos lembra que Impressões são tudo que deixamos. Quando uma personagem fortuita num trem analisa Jacob aprendemos um pouco sobre ele e muito sobre ela e nos damos conta que dizemos mais de nós mesmos quando falamos do outros. A mesinha do quarto em que Jacob deixas suas cartas inacabadas, as cartas recebidas e não lidas são fruto de uma longa e bela divagação sobre as cartas e como os frutos dos nossos atos rapidamente se tornam estranhos para nós. Como a carta de Eliza sobre a mesinha testemunhando o ato sexual do filho e se sentindo chocada. Por vezes sentimos o livro como um barco a deriva e as metáforas com barcos, e mar são constantes. Quando Jacob viaja pela Europa a narrativa muda um pouco se conectando mais à terra, à paisagem ao olhar de Jacob sobre tudo isso. O narrador do livro são todos os personagens, mas também objetos e o autor onisciente que escolhe ou não acompanhar um fato enquanto conjectura sobre o que está ocorrendo. Virgínia Woolf trabalha as palavras com precisão, e cada frase parece que foi pensada com um cuidado de enxadrista. Lya Luft merece aplauso não só por ter conseguido fazer uma excelente tradução, mas por tido a coragem e a determinação de fazê-la. A tradução tem que lidar com um texto cheio de palavras incomuns, frases longuíssimas sem ponto de construções inusitadas, que escondem citações à outras obras, referências a costumes da época e toda sorte de sofisticação narrativa. Esperemos que a Editora Novo Século saia com uma nova edição revista, pois a atual contém muitos erros de revisão.

Estar nos sapatos de alguém é em inglês se colocar no lugar daquela pessoa, mas será que é possível mesmo se colocar no lugar de outra pessoa? Pois será que conhecemos a outra pessoa a esse ponto? Esse é um dos temas recorrentes do livro que termina com sua mãe Eliza e seu amigo Richard Bonamy entrando em seu quarto depois que Jacob morre na guerra, as últimas frases do livro são de Eliza Flanders -- “What am I to do with these, Mr. Bonamy?” She held out a pair of Jacob’s old shoes. -- ( )
  georgeslacombe | Feb 24, 2014 |
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Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
Citações
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
And though Jacob remained gloomy he had never suspected how tremendously pleasant it is to be alone; out of England; on one's own; cut off from the whole thing.
Blame it or praise it, there is no denying the wild horse in us. To gallop intemperately; fall on the sand tired out; to feel the earth spin; to have--positively--a rush of friendship for stones and grasses, as if humanity were over, and as for men and women, let them go hang--there is no getting over the fact that this desire seizes us pretty often.
Últimas palavras
Aviso de desambiguação
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
Please do not combine the Norton's Critical Edition of Jacob's Room with the original work of the same name.  The NCE version has criticisms and essays that make this a significantly different work.  Thank you.
Editores da Publicação
Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
Idioma original
CDD/MDS canônico
LCC Canônico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês

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A generous "Contexts" section provides extracts from Woolf's diaries and letters as well as comments on the novel from her fellow writers and friends, among them E. M. Forster and T. S. Eliot. Also included are the short stories "The Mark on the Wall," "Kew Gardens," and "An Unwritten Novel," which Woolf viewed as early experiments with the innovative method used in Jacob's Room. An additional short story, "A Woman's College from Outside," which Woolf originally intended to be Chapter 10 of Jacob's Room, is also included. Finally, Woolf's classic essay "Modern Novels," written shortly before she began work on Jacob's Room, provides insight into her aesthetic and technique."Criticism" is divided into two sections: "Contemporary Reception and Reviews" contains personal responses to the novel, from Lytton Strachey and E. M. Forster, as well as eleven reviews from contemporary periodicals. "Critical Essays" offers insightful interpretations by Judy Little, Alex Zwerdling, Kate Flint, Kathleen Wall, and Edward L. Bishop.A Selected Bibliography is also included.

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