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No Island Is an Island

de Carlo Ginzburg

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In No Island Is an Island an internationally renowned historian approaches four works of English literature from unexpected angles. Following in the footsteps of a sixteenth-century Spanish bishop we gain a fresh view of Thomas More's Utopia. Comparing Bayle's Dictionary with Tristram Shandy we suddenly enter into Laurence Sterne's mind. A seemingly narrow dispute among Elizabethan critics for and against rhyme turns into an early debate on English national identity. Robert Louis Stevenson's story "The Bottle Imp" throws a new light on Bronislaw Malinowsky's attempts to discover meaning in the "kula" trading system among the Trobriand Islanders. Throughout, Ginzburg's inquiry is informed by his unique microhistorical sensibility, his attention to minute detail, and his extraordinary synthesizing imagination.… (mais)
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In No Island Is an Island an internationally renowned historian approaches four works of English literature from unexpected angles. Following in the footsteps of a sixteenth-century Spanish bishop we gain a fresh view of Thomas More's Utopia. Comparing Bayle's Dictionary with Tristram Shandy we suddenly enter into Laurence Sterne's mind. A seemingly narrow dispute among Elizabethan critics for and against rhyme turns into an early debate on English national identity. Robert Louis Stevenson's story "The Bottle Imp" throws a new light on Bronislaw Malinowsky's attempts to discover meaning in the "kula" trading system among the Trobriand Islanders. Throughout, Ginzburg's inquiry is informed by his unique microhistorical sensibility, his attention to minute detail, and his extraordinary synthesizing imagination.

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