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Carregando... Wonder (edição: 2012)de R. J. Palacio (Autor)
Informações da ObraWonder de R. J. Palacio
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Registre-se no LibraryThing tpara descobrir se gostará deste livro. Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro. Pág. 72 Seus feitos são seus monumentos. (...) Esse preceito significa que deveríamos ser lembrados pelas coisas que fazemos. Elas importam mais do que tudo. Mais do que aquilo que dizemos ou do que nossa aparência. As coisas que fazemos sobrevivem a nós. São como os monumentos que as pessoas erguem em honra dos heróis depois que eles morrem. Como as pirâmides que os egípcios construíram para homenagear os faraós. Só que, em vez de pedra, são feitas das lembranças que as pessoas têm de você. Construídos com memórias em vez de pedra. Pág. 136 - Você às vezes se pergunta o que acontece com as pessoas quando elas morrem? Ele encolheu os ombros. - Na verdade, não. Quer dizer, elas não vão pra o céu? Minha avó foi para lá. - Eu penso muito nisso - falei. - Acho que quando as pessoas morrem a alma vai para o céu, mas só por um tempinho. Tipo, é lá que elas reencontram os amigos e falam sobre os velhos tempos. Então acho que as almas começam a pensar na vida que tiveram na Terra, tipo, se foram boas ou más, e coisas assim. Então nascem de novo como bebezinhos. - Por que elas iriam querer fazer isso? - Porque assim teriam outra chance de fazer tudo certo - respondi. - As almas tem uma chance de consertar as coisas. Ele pensou e assentiu. - Meio como quando você faz uma segunda chamada de prova - comentou. Pág. 200 Estou recitando: sim, o sol nasceu milhares de vezes. Verões e invernos fenderam um pouco mais as montanhas e as chuvas fizeram deslizar a terra. Bebês que antes nem eram nascidos já começaram a formar frases completas; e muitas pessoas que se achavam jovens e ágeis notaram que já não podiam subir um lance de escadas como antes, sem que o coração disparasse um pouco... Pág. 301 Estamos aqui reunidos hoje - continuou -, seus parentes, amigos e professores, para celebrar não só suas conquistas desde último ano, mas suas infinitas possibilidades. Quando refletirem sobre este ano, quero que vejam onde estão agora e onde estiveram antes. Todos ficaram um pouco mais altos, um pouco mais fortes, um pouco mais inteligentes... Espero. Algumas pessoas da plateia riram. - Mas a melhor maneira de medir quanto vocês cresceram não é por centímetros, nem por quantas voltas conseguem dar na piscina, ou mesmo por sua média de notas, embora essas coisas, sem dúvida, sejam importantes. A melhor medida é o que vocês fizeram com o seu tempo, como escolheram passar os dias e quem cativaram. Para mim, essa é a melhor medida do sucesso. Há uma frase maravilhosa em um livro de J. M. Barrie... E não, não é Peter Pan, e não vou pedir que batam palma se acreditam em fadas.... Todos riram mais uma vez. - Mas em outro livro de J. M. Barrie, chamado 'O Pequeno Pássaro Branco' ele escreve... - O sr. Buzanfa começou a folhear um pequeno livro até encontrar a página que estava procurando, e encaro voltou a por os óculos. - "Vamos criar uma nova regra de vida... Sempre tentar ser um pouco mais gentil que o necessário?" Então ele olhou para a plateia. - "Mais gentil que o necessário" - repetiu. - Que frase maravilhosa, não é? Mais gentil que o necessário. Porque não basta ser gentil. Devemos ser mais gentis do que precisamos. Adoro essa frase, essa ideia, porque ela me lembra que carregamos conosco, como seres humanos, não apenas a capacidade de ser gentil, mas a opção da gentileza. O que isso significa? Como isso é medido? Não podemos usar uma régua. É como eu estava dizendo antes: a questão não é medir quanto vocês cresceram este ano. Não dá para quantificar com precisão, não é? O que é ser gentil, a propósito? Ele pôs os óculos de novo e começou a folhear outro livrinho. - Aqui está mais uma passagem, de um outro livro, que gostaria de compartilhar com vocês. Se tiverem a gentileza de esperar enquanto procuro... ah, aqui está. Em 'Under the eye of the clock, de Christopher Nolan, o personagem principal é um jovem que está enfrentando desafios extraordinários. Há uma parte em que alguém o ajuda: um garoto da mesma turma. Aparentemente, é um gesto pequeno. Mas, para o jovem, chamado Joseph, é... Bem, se me permitem... Re pigarreou para limpar a garganta e leu: - "Era em momentos como aquele que Joseph reconhecia a face de Deus em forma humana. Cintilava para ele em sua gentileza, brilhava em sua solidariedade, mostrava-se em sua preocupação, até mesmo o afogava em seu olhar." Ele fez uma pausa e mais uma vez tirou os óculos. - "Cintilava pra ele em sua gentileza" - repetiu, sorrindo. - Uma coisa tão simples, a gentileza. Tão simples. Uma palavra de incentivo quando precisamos. Um gesto de amizade. Um sorriso breve. Ele fechou o livro e se inclinou para a frente no púlpito. - Crianças, o que quero transmitir a vocês hoje é o entendimento do valor dessa coisa tão simples que se chama gentileza. É isso é tudo o que desejo deixar para vocês hoje. Sei que sou inflame por minha... Hum... Verborragia... Todos riram de novo. Acho que ele sabia que era conhecido pelos longos discursos. - ... Mas o que quero que vocês, meus alunos, levem de sua experiência no ensino fundamental - prosseguiu - é a certeza de que, no futuro que vão construir para si, tudo é possível. Se cada pessoa nesse auditório tomar por regra que, onde quer que esteja, sempre que puder, será um pouco mais gentil que o necessário, o mundo realmente será um lugar melhor. E, se fizerem isso, se forem apenas um pouco mais gentis que o necessário, alguém, em algum lugar, algum dia, poderá reconhecer vocês, em cada um de vocês, a face de Deus. Ele fez uma pausa e encolheu os ombros. - Ou seja qual for a representação politicamente correta de bondade em que acreditem - apressou-se em acrescentar com um sorriso, o que arrancou da plateia algumas risadas e muitos aplausos, sobretudo no fundo do auditório, onde os pais estavam sentados. Pág. 304 - "A grandeza", escreveu Beecher, "não está em ser forte, mas no uso correto da força... Grande é aquele cuja força conquista mais corações... (...) Grande é aquele cuja força conquista mais corações pela atração do próprio coração."
Dieses Buch begeistert alle Altersgruppen. Das oft genutzte Motiv, dass es auf die inneren Werte ankommt, wird hier neu und ohne mahnenden Zeigefinger umgesetzt. Durch wechselnde Perspektiven kann der Leser nicht nur die Gefühle und Handlungen Auggies, sondern auch die seines Umfeldes verstehen. Der Leser entwickelt sich mit den sympathischen Charakteren. Die flüssige Sprache und die zahlreichen Details lassen die Geschichte persönlich und lebensnah wirken. Der Roman berührt den Leser und regt zum Nachdenken an. Está contido emÉ reescrito emÉ expandida emTem um guia de estudo para estudantesGuia para Professores e EnsinoPrêmiosDistinctionsNotable Lists
Ten-year-old Auggie Pullman, who was born with extreme facial abnormalities and was not expected to survive, goes from being home-schooled to entering fifth grade at a private middle school in Manhattan, which entails enduring the taunting and fear of his classmates as he struggles to be seen as just another student. Não foram encontradas descrições de bibliotecas. |
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Google Books — Carregando... GênerosClassificação decimal de Dewey (CDD)813.6Literature English (North America) American fiction 21st CenturyClassificação da Biblioteca do Congresso dos E.U.A. (LCC)AvaliaçãoMédia:
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Auggie, como costuma ser chamado é uma incrível criança que nasceu com uma anomalia que deformou seu rosto. A vida do menino não é nada fácil, mas desde que começou a frequentar a escola, as coisas têm se tornado mais difíceis. O bullying está presente no cardápio diário de Auggie e todos querem distância no menino deformado.
Por outro lado, Auggie tem uma família maravilhosa e que o ama muitíssimo. Os pais e Auggie o educaram muito bem e colaboraram muito para que ele se tornasse tão forte.
A obra trabalha cada personagem com a exclusividade que cada um merece, mas sempre relacionando-os com a vida de Auggie.
A trama é extremamente comovente e muito, muuuuuuuito educativa. O menino August tem a missão de enfrentar a doença e ainda fazer com que as pessoas a sua volta o aceitem. Nada fácil, não é mesmo?
A história é narrada pelo ponto de vista do menino, e esse é o elemento mais precioso do livro, pois através da ótica de Auggie, é possível sentir com mais intensidade seus conflitos, seu sofrimento, suas alegrias e suas conquistas. A palavra EXTRAORDINÁRIO, originalmente, significa que algo está fora de ordem, assim como a face de Auggie. Mas ela também pode ter o significado que algo não é comum, e esse menino incrível se encaixa perfeitamente no segundo significado, pois não é sua doença que o diferencia dos outros, e sim suas perspectivas, seus sonhos, sua garra, em fim, seu jeito simplesmente extraordinário de viver e enxergar o mundo. Ao longo da história, a resistência de August Pullman é evidente e ele torna-se um menino ainda mais forte, e que aprendeu a se amar e aceitar as diferenças.
Quem permite que Auggie passe por sua vida, jamais o esquecerá.
Essa história mexeu muito comigo e mudou meu jeito de olhar para o próximo, pois não importa o quanto somos diferentes e o que nos torna singulares, o mais importante sempre será o respeito recíproco uns para com os outros e a vontade de viver.
Não preciso dizer que esse é um dos meus livros preferidos né? Foi o primeiro livro de 2016 e eu não poderia ter feito escolha melhor. ( )