Página inicialGruposDiscussãoMaisZeitgeist
Pesquise No Site
Este site usa cookies para fornecer nossos serviços, melhorar o desempenho, para análises e (se não estiver conectado) para publicidade. Ao usar o LibraryThing, você reconhece que leu e entendeu nossos Termos de Serviço e Política de Privacidade . Seu uso do site e dos serviços está sujeito a essas políticas e termos.

Resultados do Google Livros

Clique em uma foto para ir ao Google Livros

Carregando...

Keynes Hayek: The Clash that Defined Modern Economics (2011)

de Nicholas Wapshott

MembrosResenhasPopularidadeAvaliação médiaMenções
388465,390 (3.74)2
As the stock market crash of 1929 plunged the world into turmoil, two men emerged with competing claims on how to restore balance to economies gone awry. John Maynard Keynes, the mercurial Cambridge economist, believed that government had a duty to spend when others would not. He met his opposite in a little-known Austrian economics professor, Friedrich Hayek, who considered attempts to intervene both pointless and potentially dangerous. The battle lines thus drawn, Keynesian economics would dominate for decades and coincide with an era of unprecedented prosperity, but conservative economists and political leaders would eventually embrace and execute Hayek's contrary vision. From their first face-to-face encounter to the heated arguments between their ardent disciples, Nicholas Wapshott here unearths the contemporary relevance of Keynes and Hayek, as present-day arguments over the virtues of the free market and government intervention rage with the same ferocity as they did in the 1930s.--Publisher description.… (mais)
Nenhum(a)
Carregando...

Registre-se no LibraryThing tpara descobrir se gostará deste livro.

Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro.

» Veja também 2 menções

Livro muito interessante que partindo de uma disputa académica entre dois economistas, mostra a influência que o pensamento de ambos teve na história do século XX e início do século XXI. Ao interesse e importância do tema acresce a linguagem clara e objectiva do autor.
Fiquei com a impressão que Keynes ganhou a disputa de ideias, pois as suas ideias provaram estar certas, quer no combate à grande depressão, quer na reconstrução da Europa após a Segunda Guerra Mundial. A fé de Hayek no mercado já tinha demonstrado no passado estar errada, mas Hayek atribui a culpa pela falência do livre mercado quer em obter a prosperidade se sobressaltos económicos, quer em manter a paz, a intervenções do poder político. Incapaz de impor as suas ideias e vendo as ideias de Keynes a impor-se, Hayek mudou o discurso da economia para a política e no seu livro “Estrada para a servidão” defendeu que toda a interferência do Estado na economia contribuía para o fim da liberdade do mercado, dos cidadãos e aproximava a sociedade do totalitarismo. Tais ideias valeram-lhe o ostracismo, a fuga de vários dos seus discípulos para o campo oposto, pesar do livro se ter vendido muito bem.
Só trinta anos mais tarde, após a crise petrolífera de 1973, com a consequente estagueflacção, as ideias de Hayek voltaram a ser consideradas. O autor afirma em dado momento que Hayek era o economista preferido das grandes empresas americanas, mas omite se estas contribuíram ou não para a estagueflacção. Omite também outra disputa académica, esta ocorrida nos anos 70, em torno da obra de J Rawls “Uma teoria de justiça” e não refere a constatação liberal a esta obra de Robert Nozick em “Liberdade, Estado e Utopia”.
Certo é que Reagan e Tatcher ressuscitaram as ideias de Hayek que foram adoptadas em maior ou menor grau nos EUA e no UK de 1979 até 2008. O autor demonstra bem que a aplicação destas ideias nunca teve um êxito semelhante à aplicação das ideias Kenesyanas, pois a preocupação no combate à inflação, que era o maior monstro para Hayek, fez aumentar o desemprego e o deficit orçamentário dos Estados. O papel de Milton Friedman como pai do neo-liberalismo, incorporando algumas ideias de Keynes na doutrina de Hayek, não está suficientemente claro neste livro.
Finalmente, a crise 2008 veio provar que o mercado é incapaz de se regular a si próprio e que apenas o Estado pode intervir para salvar a economia do mercado, com custos superiores aos preconizados por Keynes e combatidos por Hayek. ( )
  CMBras | Sep 28, 2021 |
Imperfect on its politics (it really is too short a book to take up all the issues it casually throws around in the second half), its economics (which it doesn't engage with substantively), and even its storytelling (the book really could have ended with one summary chapter after the death of keynes - not 5), this book is nonetheless great fun, sheds light on the personal backgrounds and interconnections between economists, and - in so doing - reveals the small size and social inbreddedness of the coterie in charge of our world.

This book is written by a journalist and both gains from the emphasis on narrative craft and suffers from the emphasis on (usually biographical) colour that are the mark of books written by journalists. The (first half of the) book's methodological individualism is at once predictable and deadening - and yet also the reason why this book is good fun.

Ultimately, once the fun has been had, one is left with the beginnings of a structure for developing a history of contemporary economic thought. This is no useless thing, given a world of economics instruction that teaches theories in isolation from the context that produced them or even, indeed, competing theories. It is, of course, only a beginning. ( )
  GeorgeHunter | Sep 13, 2020 |
The prose is good and it is interesting learning about these pillars of 20th-century economics. ( )
  aevaughn | Feb 15, 2019 |
Excellent chronicle of the most important intellectual clash of the 20th and 21st century, and one that will undoubtedly rage for some time. It is a battle over the size and role of government in our lives and has powerful implications for individual liberty. As we have seen, it often transcends party lines. Nixon, George W. Bush were more Keynesian while Reagan tilted toward Hayek. Interestingly, Trump may be more Keynesian (advocating a huge infrastructure package) but is considering a Hayekian (Kudlow) as his Chairman of Economic Advisors. Well written and important book and not too technical for those that lack economic training. ( )
  Mark.Kosminskas | Dec 27, 2016 |
Exibindo 4 de 4
sem resenhas | adicionar uma resenha

Pertence à série publicada

Você deve entrar para editar os dados de Conhecimento Comum.
Para mais ajuda veja a página de ajuda do Conhecimento Compartilhado.
Título canônico
Título original
Títulos alternativos
Data da publicação original
Pessoas/Personagens
Lugares importantes
Eventos importantes
Filmes relacionados
Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
Citações
Últimas palavras
Aviso de desambiguação
Editores da Publicação
Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
Idioma original
CDD/MDS canônico
LCC Canônico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês (1)

As the stock market crash of 1929 plunged the world into turmoil, two men emerged with competing claims on how to restore balance to economies gone awry. John Maynard Keynes, the mercurial Cambridge economist, believed that government had a duty to spend when others would not. He met his opposite in a little-known Austrian economics professor, Friedrich Hayek, who considered attempts to intervene both pointless and potentially dangerous. The battle lines thus drawn, Keynesian economics would dominate for decades and coincide with an era of unprecedented prosperity, but conservative economists and political leaders would eventually embrace and execute Hayek's contrary vision. From their first face-to-face encounter to the heated arguments between their ardent disciples, Nicholas Wapshott here unearths the contemporary relevance of Keynes and Hayek, as present-day arguments over the virtues of the free market and government intervention rage with the same ferocity as they did in the 1930s.--Publisher description.

Não foram encontradas descrições de bibliotecas.

Descrição do livro
Resumo em haiku

Current Discussions

Nenhum(a)

Capas populares

Links rápidos

Avaliação

Média: (3.74)
0.5
1 1
1.5
2
2.5
3 14
3.5 4
4 14
4.5 4
5 6

É você?

Torne-se um autor do LibraryThing.

 

Sobre | Contato | LibraryThing.com | Privacidade/Termos | Ajuda/Perguntas Frequentes | Blog | Loja | APIs | TinyCat | Bibliotecas Históricas | Os primeiros revisores | Conhecimento Comum | 204,466,022 livros! | Barra superior: Sempre visível