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The Pleasure of the Text (1973)

de Roland Barthes

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1,3161414,309 (3.87)11
"What is it that we do when we enjoy a text? What is the pleasure of reading? The French critic and theorist Roland Barthes's answers to these questions constitute "perhaps for the first time in the history of criticism ... not only a poetics of reading ... but a much more difficult achievement, an erotics of reading ... Like filings which gather to form a figure in a magnetic field, the parts and pieces here do come together, determined to affirm the pleasure we must take in our reading as against the indifference of (mere) knowledge."--Richard Howard.… (mais)
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Mostrando 1-5 de 14 (seguinte | mostrar todas)
I found this book to be incredibly dangerous; at no point does Barthes ever mention the fact that if you physically fuck a book you could get a papercut!! This is a theoretical blunder of such dramatic proportions that his ruminations on pleasure, jouissance, the Text, loss etc. lose all value. It's a bloody shame. ( )
  theoaustin | May 19, 2023 |
I read a significant portion of this in a class on the "genre of poetry". It's quite beautiful if somewhat difficult to pierce (that's a literary pun if I read the book right). Anyway, I need to read it all. Rating is based on what I thought of what I read. ( )
  wickenden | Mar 8, 2021 |
Roland Barthes examina los efectos de la escritura sobre aquel que recorre el texto
  hernanvillamil | Sep 6, 2020 |
Defensa del texto como espacio de placer, todo texto puede ser abordadod desde la ideología, desde las posturas políticas, desde el estudio de la historia, desde la defensa de ciertos valores o desde la denuncia de valores negativos, todas esas perspectivas son posibilidades, y sin embargo la posibilidad de acudir a un texto desde el placer, más allá de la vanalidad burguesa de "pasar el tiempo" como un espacio de eroticidad y de encuentro con una extrañeza, es una posibilidad defendida por Barthes en este maravilloso conjunto de reflexiones que no son exactamente un ensayo en términos clásicos, pues aborda el problema desde múltiples ángulos sin necesidad de juntar todas esas posibilidades. En el fondo Barthes defiende el derecho a leer un texto desde la satisfacción de indagar su intimidad, como si descubirera un cuerpo deseable que se le es ofrecido por una mano que escribe. Barthes no pretende una apología del lector incauto que lee por moda, tanto como proponer una reflexión aguda sobre la escritura y la lectura como espacio de juego, de deseo, de búsqueda y entregas.
La dimensión del placer copa toda la escritura de Barthes, todo su pensamiento, el placer de escribir es, aunque con sus propios matices en cada caso, el de pensar, el de leer, el de enseñar, como de algún modo lo explica Susan Sontag en el artículo sobre Barthes, al fallecimiento de este (Publicado en Bajo el siglo de Saturno, también en nuestra colección de Don Juan). Sontag no solo hace un perfil del espíritu gozador de Barthes, quien a pesar de todo, dice ella, siempre tenía en los ojos un dejo de tristeza, y sin embargo, siempre buscaba el lado brillante de las cosas y lograba distanciarse del lado trágico.
  amanomanaba | Jun 5, 2020 |
Creo que todo estudioso (o incluso aficionado) de la literatura debería leer este libro. Incluso aunque no llegues a entender del todo la terminología ni la exposición del autor (como fue, en muchas ocasiones, mi caso). Barthes es un excelente ensayista, y su forma tan apasionada y crítica a la vez de explicar su tema resulta muy conmovedora. Además, en la "Lección inaugural", se puede leer una de las mejores definiciones de literatura que yo me he encontrado en cualquier texto académico. ( )
  LeoOrozco | Feb 26, 2019 |
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Nome do autorFunçãoTipo de autorObra?Status
Roland Barthesautor principaltodas as ediçõescalculado
Špilarová, OlgaTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Ozoliņš, JānisTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Sīpols, IndriķisTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado

Pertence à série publicada

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Título canônico
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Título original
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Pessoas/Personagens
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Epígrafe
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Atque metum tantum concepit tunc mea mater
Ut paretet geminos, meque metumque simul.

--Hobbes
Dedicatória
Primeiras palavras
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The pleasure of the text: like Bacon's simulator, it can say: never apologize, never explain.
Citações
Últimas palavras
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(Clique para mostrar. Atenção: Pode conter revelações sobre o enredo.)
Aviso de desambiguação
Editores da Publicação
Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
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Idioma original
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CDD/MDS canônico
LCC Canônico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês (1)

"What is it that we do when we enjoy a text? What is the pleasure of reading? The French critic and theorist Roland Barthes's answers to these questions constitute "perhaps for the first time in the history of criticism ... not only a poetics of reading ... but a much more difficult achievement, an erotics of reading ... Like filings which gather to form a figure in a magnetic field, the parts and pieces here do come together, determined to affirm the pleasure we must take in our reading as against the indifference of (mere) knowledge."--Richard Howard.

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