Este site usa cookies para fornecer nossos serviços, melhorar o desempenho, para análises e (se não estiver conectado) para publicidade. Ao usar o LibraryThing, você reconhece que leu e entendeu nossos Termos de Serviço e Política de Privacidade . Seu uso do site e dos serviços está sujeito a essas políticas e termos.
Sixteen-year-old Hazel, a stage IV thyroid cancer patient, has accepted her terminal diagnosis until a chance meeting with a boy at cancer support group forces her to reexamine her perspective on love, loss, and life.
brnoze: This is a wonderful story with a great premise. A young adult who wakes up as a different person every 24 hours. The author drops into the lives of many different characters and we get to learn through the eyes of the main character A. This is a love story. a coming of age story and a fantasy of a very different kind. I really enjoyed it.… (mais)
Primeiro queria dizer que tentei classificar esse livro pensando em seu gênero e público alvo, mas depois não achei justo. Não sou crítica literária, muito menos de literatura adolescente, e por isso resolvi classificá-lo como todos os outros livros que estão aqui até o momento. Bom... tinha tanta gente falando, um filme pronto pra assistir e o autor que vejo quase toda semana no youtube. VEJO porque ele fala em inglês e muito rápido e ainda não estou preparada para sua eloquência nessa língua estrangeira, então eu só sento do lado do meu marido e deixo ele tagarelar ali. E daí... passa pela cabeça, qual é a desse cara aí? Que tipo de livro ele escreveria? Eu descobri que ele já escreveu um monte, por isso escolhi só o mais vendido de todos, porque lendo a sinopse de cada um percebi que são todos para adolescentes com dilemas amorosos.
Posso confessar que é bonitinho. E se tivesse uns 14, 15 anos de idade teria me esvaído em lágrimas. Mas não derramei uma única lágrima sequer, e nem mesmo senti vontade de chorar! Talvez pelo livro ser uma narrativa feita pela protagonista, personagem com quem simpatizei por seu fatalismo e humor negro, consciente do seu "futuro" e de tudo o que implica, me fez agir como ela. Ela jamais choraria lendo esse livro. Pra ela tudo não passa da mais pura verdade de como as coisas na vida acontecem. Não tem como um história sobre câncer não ser triste, mas levada na perspectiva de que tudo não passa de um problema médico contra o qual você não tem muito poder, e por isso sabe o seu fim desde o começo, na minha opinião deixam as coisas mais leves.
Há questões interessantes colocadas para se pensar, mas eu já pensei sobre elas quando tinha, sei lá, uns 12 anos... Então o livro chega com uns 20 anos de atraso... Mas acho que recomendaria para algumas pessoas. Principalmente essa geração que pensa que não poder trocar o iPhone pela mais nova versão é um problema tão grande, que se deve ficar bravo com os pais por isso...
Não é de se jogar fora. Só não é mais pra mim... fiquei velha para esse tipo de história. Enfim se você tiver entre 12 e 17 anos, ou conhecer alguém nessa faixa etária, vai com fé. Pode ler, pode dar de presente! Eles vão gostar, vão chorar por dias e tudo mais para o qual o livro foi escrito! :) ( )
Informação do Conhecimento Comum em inglês.Edite para a localizar na sua língua.
As the tide washed in, the Dutch Tulip Man faced the ocean: "Conjoiner rejoinder poisoner concealer revelator. Look at it, rising up and rising down, taking everything with it."
"What's that?" I asked.
"Water," the Dutchman said. "Well, and time."
-PETER VAN HOUTEN, An Imperial Affliction
Dedicatória
Informação do Conhecimento Comum em inglês.Edite para a localizar na sua língua.
To Esther Earl
Primeiras palavras
Informação do Conhecimento Comum em inglês.Edite para a localizar na sua língua.
Late in the winter of my seventeenth year, my mother decided I was depressed.
Citações
Informação do Conhecimento Comum em inglês.Edite para a localizar na sua língua.
My favorite book, by a wide margin, was An Imperial Affliction, but I didn't like to tell people about it. Sometimes, you read a book and it fills you with this weird evangelical zeal, and you become convinced that the shattered world will never be put back together unless and until all living humans read the book. And then there are books like An Imperial Affliction, which you can't tell people about, books so special and rare and yours that advertising your affection feels like a betrayal.
It wasn't even that the book was so good or anything; it was just that the author, Peter Van Houten, seemed to understand me in weird and impossible ways. An Imperial Affliction was my book, in the way my body was my body and my thoughts were my thoughts.
There was time before organisms experienced consciousness, and there will be time after. And if the inevitability of human oblivion worries you, I encourage you to ignore it. Got knows that's what everyone else does.
You are buying into the cross-stitched sentiments of your parents' throw pillows. You're arguing that the fragile, rare thing is beautiful simply because it is fragile and rare. But that's a lie, and you know it.
What am I at war with? My cancer. And what is my cancer? My cancer is me. The tumors are made of me. They're made of me as surely as my brain and my heart are made of me. It is a civil war, Hazel Grace, with a predetermined winner.
We live in a universe devoted to the creation, and eradication, of awareness. Augustus Waters did not die after a lengthy battle with cancer. He died after a lengthy battle with human consciousness, a victim—as you will be—of the universe's need to make and unmake all that is possible.
You don't get to choose if you get hurt in this world...but you do have some say in who hurts you. I like my choices.
Apparently, the world is not a wish granting factory.
There will come a time when all of us are dead. All of us. There will come a time when there are no human beings remaining to remember that anyone ever existed or that our species ever did anything. There will be no one left to remember Aristotle or Cleopatra, let alone you. Everything that we did and built and wrote and thought and discovered will be forgotten and all of this will have been for naught. Maybe that time is coming soon and maybe it is millions of years away, but even if we survive the collapse of our sun, we will not survive forever. There was time before organisms experienced consciousness, and there will be time after. And if the inevitability of human oblivion worries you, I encourage you to ignore it. God knows that’s what everyone else does.
Without pain, how could we know joy?' This is an old argument in the field of thinking about suffering and its stupidity and lack of sophistication could be plumbed for centuries but suffice it to say that the existence of broccoli does not, in any way, affect the taste of chocolate.
“I'm in love with you," he said quietly.
"Augustus," I said.
"I am," he said. He was staring at me, and I could see the corners of his eyes crinkling. "I'm in love with you, and I'm not in the business of denying myself the simple pleasure of saying true things. I'm in love with you, and I know that love is just a shout into the void, and that oblivion is inevitable, and that we're all doomed and that there will come a day when all our labor has been returned to dust, and I know the sun will swallow the only earth we'll ever have, and I am in love with you.”
My thoughts are stars I cannot fathom into constellations.
That’s part of what I like about the book in some ways. It portrays death truthfully. You die in the middle of your life, in the middle of a sentence.
What a slut time is. She screws everybody.
Últimas palavras
Informação do Conhecimento Comum em inglês.Edite para a localizar na sua língua.
Sixteen-year-old Hazel, a stage IV thyroid cancer patient, has accepted her terminal diagnosis until a chance meeting with a boy at cancer support group forces her to reexamine her perspective on love, loss, and life.
▾Descrições de bibliotecas
Não foram encontradas descrições de bibliotecas.
▾descrição por membros do LibraryThing
Descrição do livro
Resumo em haiku
Autor LibraryThing
John Green é um Autor LibraryThing, um autor que lista a sua biblioteca pessoal na LibraryThing.
Bom... tinha tanta gente falando, um filme pronto pra assistir e o autor que vejo quase toda semana no youtube. VEJO porque ele fala em inglês e muito rápido e ainda não estou preparada para sua eloquência nessa língua estrangeira, então eu só sento do lado do meu marido e deixo ele tagarelar ali. E daí... passa pela cabeça, qual é a desse cara aí? Que tipo de livro ele escreveria?
Eu descobri que ele já escreveu um monte, por isso escolhi só o mais vendido de todos, porque lendo a sinopse de cada um percebi que são todos para adolescentes com dilemas amorosos.
Posso confessar que é bonitinho. E se tivesse uns 14, 15 anos de idade teria me esvaído em lágrimas. Mas não derramei uma única lágrima sequer, e nem mesmo senti vontade de chorar! Talvez pelo livro ser uma narrativa feita pela protagonista, personagem com quem simpatizei por seu fatalismo e humor negro, consciente do seu "futuro" e de tudo o que implica, me fez agir como ela. Ela jamais choraria lendo esse livro. Pra ela tudo não passa da mais pura verdade de como as coisas na vida acontecem. Não tem como um história sobre câncer não ser triste, mas levada na perspectiva de que tudo não passa de um problema médico contra o qual você não tem muito poder, e por isso sabe o seu fim desde o começo, na minha opinião deixam as coisas mais leves.
Há questões interessantes colocadas para se pensar, mas eu já pensei sobre elas quando tinha, sei lá, uns 12 anos... Então o livro chega com uns 20 anos de atraso... Mas acho que recomendaria para algumas pessoas. Principalmente essa geração que pensa que não poder trocar o iPhone pela mais nova versão é um problema tão grande, que se deve ficar bravo com os pais por isso...
Não é de se jogar fora. Só não é mais pra mim... fiquei velha para esse tipo de história.
Enfim se você tiver entre 12 e 17 anos, ou conhecer alguém nessa faixa etária, vai com fé. Pode ler, pode dar de presente! Eles vão gostar, vão chorar por dias e tudo mais para o qual o livro foi escrito! :) ( )