Página inicialGruposDiscussãoMaisZeitgeist
Pesquise No Site
Este site usa cookies para fornecer nossos serviços, melhorar o desempenho, para análises e (se não estiver conectado) para publicidade. Ao usar o LibraryThing, você reconhece que leu e entendeu nossos Termos de Serviço e Política de Privacidade . Seu uso do site e dos serviços está sujeito a essas políticas e termos.

Resultados do Google Livros

Clique em uma foto para ir ao Google Livros

The Late Mattia Pascal de Luigi Pirandello
Carregando...

The Late Mattia Pascal (original: 1904; edição: 2004)

de Luigi Pirandello (Autor), William Weaver (Tradutor), Charles Simic (Introdução)

MembrosResenhasPopularidadeAvaliação médiaMenções
1,963248,379 (3.89)32
While living an oppressive, provincial existence, Mattia Pascal learns that he has been mistakenly declared dead. Blessed with that rarest of opportunities - the chance to start an entirely new life - he moves to a new city under an assumed name, only to find this new "free" existence unbearable. Faking his own suicide, he returns to his hometown, where his wife has remarried and his job has been filled. Reduced to a sad walk-on part in his own life, the only role now left to him is that of the "late Mattia Pascal".… (mais)
Membro:eurekajim
Título:The Late Mattia Pascal
Autores:Luigi Pirandello (Autor)
Outros autores:William Weaver (Tradutor), Charles Simic (Introdução)
Informação:NYRB Classics (2004), Edition: Translation, 272 pages
Coleções:Sua biblioteca, Read in 2021, Have Read
Avaliação:
Etiquetas:Nenhum(a)

Informações da Obra

O Falecido Mattia Pascal de Luigi Pirandello (1904)

Carregando...

Registre-se no LibraryThing tpara descobrir se gostará deste livro.

Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro.

» Veja também 32 menções

Inglês (13)  Italiano (7)  Francês (2)  Holandês (1)  Espanhol (1)  Todos os idiomas (24)
Mostrando 1-5 de 24 (seguinte | mostrar todas)
Read by ( )
  Mama56 | Dec 2, 2023 |
853.912 PIR
  ScarpaOderzo | Apr 13, 2020 |
853.912 PIR
  ScarpaOderzo | Apr 13, 2020 |
853.912 PIR
  ScarpaOderzo | Apr 13, 2020 |
un gioco della vita e una scrittura che appassiona. ( )
  Ste1955 | Apr 24, 2019 |
Mostrando 1-5 de 24 (seguinte | mostrar todas)
sem resenhas | adicionar uma resenha

» Adicionar outros autores (60 possíveis)

Nome do autorFunçãoTipo de autorObra?Status
Luigi Pirandelloautor principaltodas as ediçõescalculado
Croci, GiovanniIntroduçãoautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
良夫, 米川Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Guidotti, PaoloDesigner da capaautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Keuls-Schuur, E.A.Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Simborowski, NicolettaTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Simic, CharlesIntroduçãoautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Simioni, CorradoEditorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Slatarov, SvetosarTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Tuin, JennyTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Weaver, WilliamTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Você deve entrar para editar os dados de Conhecimento Comum.
Para mais ajuda veja a página de ajuda do Conhecimento Compartilhado.
Título canônico
Título original
Títulos alternativos
Data da publicação original
Pessoas/Personagens
Informação do Conhecimento Comum em Italiano. Edite para a localizar na sua língua.
Lugares importantes
Informação do Conhecimento Comum em Italiano. Edite para a localizar na sua língua.
Eventos importantes
Filmes relacionados
Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
Informação do Conhecimento Comum em Italiano. Edite para a localizar na sua língua.
Una delle poche cose, anzi forse la sola ch'io sapessi di certo era questa: che mi chiamavo Mattia Pascal. E me ne approfittavo.
Citações
Informação do Conhecimento Comum em Italiano. Edite para a localizar na sua língua.
Guardai, e subito mi sorse un pensiero, per la cui attuazione provai dapprima un certo ritegno. Lo dico, perché mi serva di scusa presso coloro che amano il bel gesto, gente poco riflessiva, alla quale piace di non ricordarsi che l'umanità è pure oppressa da certi bisogni, a cui purtroppo deve obbedire anche chi sia compreso da un profondo cordoglio. Cesare, Napoleone e, per quanto possa parere indegno, anche la donna più bella… Basta. Da una parte c'era scritto ‘Uomini’ e dall'altra ‘Donne’; e lì intombai il mio anellino di fede.
Assistendo alla vita degli altri e osservandola minuziosamente, ne vedevo gl'infiniti legami e, al tempo stesso, vedevo le tante mie fila spezzate. Potevo io rannodarle, ora, queste fila con la realtà? Chi sa dove mi avrebbero trascinato; sarebbero forse diventate subito redini di cavalli scappati, che avrebbero condotto a precipizio la povera biga della mia necessaria invenzione.
… ma ben più spesso il piacere che un oggetto ci procura non si trova nell'oggetto per se medesimo. La fantasia lo abbellisce cingendolo e quasi irraggiandolo d'immagini care. Né noi lo percepiamo più qual esso è, ma così, quasi animato dalle immagini che suscita in noi o che le nostre abitudini vi associano. Nell'oggetto, insomma, noi amiamo quel che vi mettiamo di noi, l'accordo, l'armonia che stabiliamo tra esso e noi, l'anima che esso acquista per noi soltanto e che è formata dai nostri ricordi.
« … Quando una città ha avuto una vita come quella di Roma, con caratteri così spiccati e particolari, non può diventare una città moderna, cioè una città come un'altra. … Mia figlia Adriana mi ha detto dell'acquasantiera, che stava in camera sua, si ricorda? Adriana gliela tolse dalla camera, quell'acquasantiera; ma, l'altro giorno, le cadde di mano e si ruppe: ne rimase soltanto la conchetta, e questa, ora, è in camera mia, su la mia scrivania, adibita all'uso che lei per primo, distrattamente, ne aveva fatto. Ebbene, signor Meis, il destino di Roma è l'identico. I papi ne avevano fatto – a modo loro, s'intende – un'acquasantiera; noi italiani ne abbiamo fatto, a modo nostro, un portacenere. D'ogni paese siamo venuti qua a scuotervi la cenere del nostro sigaro, che è poi il simbolo della frivolezza di questa miserrima vita nostra e dell'amaro e velenoso piacere che essa ci dà.»
« … Ma la causa vera di tutti i nostri mali, di questa tristezza nostra, sai qual è? La democrazia, mio caro, la democrazia, cioè il governo della maggioranza. Perché, quando il potere è in mano d'uno solo, quest'uno sa d'esser uno e di dover contentare molti; ma quando i molti governano, pensano soltanto a contentar se stessi, e si ha allora la tirannia più balorda e più odiosa: la tirannia mascherata da libertà. …»
Últimas palavras
Informação do Conhecimento Comum em Italiano. Edite para a localizar na sua língua.
(Clique para mostrar. Atenção: Pode conter revelações sobre o enredo.)
Aviso de desambiguação
Editores da Publicação
Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
Idioma original
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
CDD/MDS canônico
LCC Canônico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês (1)

While living an oppressive, provincial existence, Mattia Pascal learns that he has been mistakenly declared dead. Blessed with that rarest of opportunities - the chance to start an entirely new life - he moves to a new city under an assumed name, only to find this new "free" existence unbearable. Faking his own suicide, he returns to his hometown, where his wife has remarried and his job has been filled. Reduced to a sad walk-on part in his own life, the only role now left to him is that of the "late Mattia Pascal".

Não foram encontradas descrições de bibliotecas.

Descrição do livro
Resumo em haiku

Current Discussions

Nenhum(a)

Capas populares

Links rápidos

Avaliação

Média: (3.89)
0.5
1 8
1.5
2 15
2.5 5
3 72
3.5 16
4 112
4.5 12
5 97

É você?

Torne-se um autor do LibraryThing.

 

Sobre | Contato | LibraryThing.com | Privacidade/Termos | Ajuda/Perguntas Frequentes | Blog | Loja | APIs | TinyCat | Bibliotecas Históricas | Os primeiros revisores | Conhecimento Comum | 204,712,731 livros! | Barra superior: Sempre visível