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Carregando... Where She Went (edição: 2011)de Gayle Forman
Informações da ObraWhere She Went (If I Stay, 2) de Gayle Forman
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Os dilemas de Mia e Adam são exatamente os mesmos que provavelmente aconteceram várias vezes nas vidas de muitas pessoas que você e eu conhecemos e jamais chegamos a ficar sabendo. Constatar esse fato, saber disso com tanta certeza, transforma uma história de perda, dor e decisões em um verdadeiro horror existencial. Como se pode resolver o que é absolutamente normal? Como se pode encontrar abrigo do que já está resolvido? As I read WHERE SHE WENT I felt a weight settle in my chest. Adam's pain and loss was so palpable that certain passages left me without the ability to breath. I was so overcome with emotion that I was left bereft of tears. I understood Adam's anger, sympathized with Mia's decisions and was a willing captive to their journey. I truly enjoyed the music lyrics that introduced certain chapters it is one of my favorite bits that add to the magic of this book. Gayle Forman is an amazing talent and she has returned with a story that is filled with love, anger, heartbreak and hope. In the same beautiful lyrical style as before while returning us to a couple that we can never forget. Pertence à sérieIf I Stay (2) PrêmiosNotable Lists
Adam, now a rising rock star, and Mia, a successful cellist, reunite in New York and reconnect after the horrific events that tore them apart when Mia almost died in a car accident three years earlier. Não foram encontradas descrições de bibliotecas. |
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Google Books — Carregando... GênerosClassificação decimal de Dewey (CDD)813.6Literature English (North America) American fiction 21st CenturyClassificação da Biblioteca do Congresso dos E.U.A. (LCC)AvaliaçãoMédia:
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Abençoado Kindle! E abençoada leitura. Gayle Forman é realmente uma autora de raro talento. Que livro visceral! Enquanto acompanhava o drama de Adam, me ocorreu que seu efeito era ainda mais intenso porque, alguns efeitos cosméticos à parte, as situações eram absolutamente verossímeis. Os dilemas de Mia e Adam são exatamente os mesmos que provavelmente aconteceram várias vezes nas vidas de muitas pessoas que você e eu conhecemos e jamais chegamos a ficar sabendo. Constatar esse fato, saber disso com tanta certeza, transforma uma história de perda, dor e decisões em um verdadeiro horror existencial. Como se pode resolver o que é absolutamente normal? Como se pode encontrar abrigo do que já está resolvido?
É bem esse o tipo de perguntas que Adam - que neste livro é promovido a protagonista e personagem de perspectiva - se pergunta repetidamente. Sua aflição em querer visceralmente simplesmente descobrir que as coisas não são como tudo indica que de fato são é inebriante, vertiginosa, aterradora até. A história que se passa praticamente toda em pouco mais de doze horas e a maior parte de seus momentos mais intensos são duas pessoas conversando sobre assuntos normais em situações normais. Como é perturbador constatar isso...
"Se Eu Ficar" era uma história sobre a aceitação da perda. "Para Onde Ela Foi", adequadamente, fala sobre o que fica depois da perda e como se lida com situações que deveriam parecer normais e aceitáveis, mas simplesmente não o são. À medida que as páginas são viradas e acompanhamos Adam em conversas tão sensatas, tão normais, a angústia cresce e precisa ser expressa. Adam é um protagonista particularmente cerebral e contido, que por vezes parece viver em dois planos de existência contrastantes ao mesmo tempo. Ele sabe exatamente quem é, o que valoriza e o que busca. E neste livro ele alcança o maior triunfo que poderia conceber: ele aprende a de fato aceitar e estar em paz com essa constatação, depois de três anos de luta.
Só de me lembrar do caminho que ele percorre e do resultado que consegue, da forma serena como diz o indizível, simplesmente porque aceitou que é a coisa certa a fazer... tenho vontade de gritar. Poucas vezes li ou experimentei de qualquer outra forma uma história tão sutilmente e poderosamente catártica.
Altamente recomendado. E poderosamente existencial. Mas prepare-se para poder chorar e quem sabe gritar um pouco, melhora o aproveitamento. Se por acaso você tem interesse por música e aprecia o efeito dessa arte na percepção dos fatos, mais um motivo para eu lhe indicar este livro. A autora explica na dedicatória que esse teve esse benefício, o que talvez ajude a explicar a sublime sofisticação da trama. ( )