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Convergence Culture: Where Old and New Media…
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Convergence Culture: Where Old and New Media Collide (edição: 2008)

de Henry Jenkins

MembrosResenhasPopularidadeAvaliação médiaMenções
8571425,199 (3.96)4
Media analyst Jenkins delves beneath the new media hype to uncover the important cultural transformations that are taking place as media converge. He takes us into the secret world of Survivor Spoilers, where avid internet users pool their knowledge to unearth the show's secrets before they are revealed on the air. He shows us how The Matrix has pushed transmedia storytelling to new levels, creating a fictional world where consumers track down bits of the story across multiple media channels. Jenkins argues that struggles over convergence will redefine the face of American popular culture: industry leaders see opportunities to direct content across many channels to increase revenue and broaden markets; at the same time, consumers envision a liberated public sphere, free of network controls. Jenkins explains the cultural shift as consumers fight for control across disparate channels, changing the way we do business, elect our leaders, and educate our children.--From publisher description.… (mais)
Membro:mhbr
Título:Convergence Culture: Where Old and New Media Collide
Autores:Henry Jenkins
Informação:NYU Press (2008), Edition: Revised, Paperback, 336 pages
Coleções:Sua biblioteca
Avaliação:*****
Etiquetas:convergence, media, digital media, digital literacy, media literacy

Informações da Obra

Convergence Culture: Where Old and New Media Collide de Henry Jenkins

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A história começa assim: um garoto — não mais que isso; apenas um garoto — americano-filipino resolve reunir dois improváveis ícones numa inocente montagem. Utilizando um desses programas de edição de imagens, cria o inusitado par em seu computador: de um lado Osama bin Laden, líder da organização terrorista Al Qaeda, e do outro, Beto, um dos bonecos do antigo programa infantil Vila Sésamo. A criação dá início a uma série intitulada “Beto é do mal!”. Uma brincadeira — de gosto duvidável, mas ainda assim apenas uma brincadeira.

Mas, e como toda boa história tem um mas, a imagem vai para a internet. E é aí que tudo acontece. No auge da comoção causada pelos atentados aos EUA em 11 de setembro de 2001, um editor em Bangladesh, com o intuito de produzir material anti-americano e desconhecendo o personagem da Vila Sésamo, descobre a imagem e a reúne a outras tantas do líder terrorista. Os protestos tomam as ruas e lá estão as câmeras da CNN. O que se vê — os olhos não querem acreditar! — é uma multidão de revoltosos agitando no ar cartazes com fotos de Osama bin Laden posando ao lado de Beto!

Enredo de um quadro do Saturday Night Live ou de Os melhores do mundo? Pois bem, a história não só é verdadeira, como está relatada no livro Cultura da Convergência, de Henry Jenkins, que a Aleph acaba de trazer para o público brasileiro. Jenkins é considerado por alguns o novo Marshall McLuhan — sim, aquele mesmo que cunhou conceitos como “o meio é a mensagem”, “aldeia global” e tantos outros do mesmo calibre. Empresários do ramo midiático, criadores de games, entusiastas e estudiosos da comunicação acompanham com um interesse quase reverencial tudo o que o Jenkins publica. Seu nome está ligado a algumas das mais criativas e revolucionárias experiências midiáticas de nossos tempos. Os desdobramentos de séries como Lost, Heroes e filmes como Matrix em verdadeiros universos paralelos presentes em múltiplos meios são apenas alguns exemplos de iniciativas cujos próprios criadores reconhecem ter sofrido diretamente a influência do pensamento de Jenkins.

De forma bastante resumida, é desta maneira que o próprio autor nos introduz à tese central de seu livro: “Bem-vindo à cultura da convergência, onde as velhas e as novas mídias colidem, onde mídia corporativa e mídia alternativa se cruzam, onde o poder do produtor de mídia e o poder do consumidor interagem de maneiras imprevisíveis.” (p. 27) Os papéis se confundem: quem produz, quem consome? As novas mídias não exterminam as antigas, mas lhes emprestam sobrevida em combinações nunca antes imaginadas, configurando, isto sim, novas formas de consumo e interação. Nas 380 páginas de Cultura da Convergência, Jenkins reflete (e convida à reflexão) sobre temas como comunidade do conhecimento, narrativas transmidiáticas, embates entre a cultura popular e a indústria cultural; fala bastante sobre Matrix, Star Wars, Star Trek, Harry Potter, Survivor, Heroes e, acima de tudo, sobre como a forma com que seus fãs se relacionam com esses “produtos” está obrigando diretores, roteiristas e toda a indústria da mídia a repensar e modificar radicalmente sua forma de atuação.

[ http://oqueijoeosvermes.wordpress.com/2008/10/19/o-mundo-da-convergencia/ ] ( )
  Ronoc | May 24, 2009 |
"In the end, Convergence Culture is a good overview for readers interested in popular culture and an excellent introduction for the general public. Jenkins' combination of readable, entertaining, lucid prose, practical application, and scholarly foundations helps to establish this book as a popular analysis of contemporary cultural life. Scholars of new media studies, however, may find that this book offers only a cursory examination of the topics they study."
 
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Autores Resenhistas (normalmente na contracapa do livro)
Idioma original
CDD/MDS canônico
LCC Canônico
Media analyst Jenkins delves beneath the new media hype to uncover the important cultural transformations that are taking place as media converge. He takes us into the secret world of Survivor Spoilers, where avid internet users pool their knowledge to unearth the show's secrets before they are revealed on the air. He shows us how The Matrix has pushed transmedia storytelling to new levels, creating a fictional world where consumers track down bits of the story across multiple media channels. Jenkins argues that struggles over convergence will redefine the face of American popular culture: industry leaders see opportunities to direct content across many channels to increase revenue and broaden markets; at the same time, consumers envision a liberated public sphere, free of network controls. Jenkins explains the cultural shift as consumers fight for control across disparate channels, changing the way we do business, elect our leaders, and educate our children.--From publisher description.

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