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William P. Young (1) (1955–)

Autor(a) de The Shack

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William P. Young (1) foi considerado como pseudónimo de William Paul Young.

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About the Author

Image credit: Bobby Downes

Obras de William P. Young

Foram atribuídas obras ao autor também conhecido como William Paul Young.

The Shack (2008) — Autor — 14,763 cópias
The Shack [2017 film] (2017) — Autor — 137 cópias

Etiquetado

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Conhecimento Comum

Data de nascimento
1955-05-11
Sexo
male
Nacionalidade
Canada
Local de nascimento
Grande Prairie, Alberta, Canada
Locais de residência
West Papua, Indonesia
Happy Valley, Oregon, USA
Educação
Warner Pacific College
Pequena biografia
William Paul Young, referred to generally as Wm. Paul Young or simply Paul Young, (born May 11, 1955) is a Canadian author. He wrote the novels The Shack, Cross Roads and Eve.

Young is the oldest of four, born May 11, 1955, in Grande Prairie, Alberta, Canada, but the majority of his first decade was lived with his missionary parents in the highlands of Netherlands New Guinea (West Papua), among the Dani, a technologically stone age tribal people. These became his family and as the first white child and outsider who ever spoke their language, he was granted unusual access into their culture and community. When he was six he was sent to a boarding school.

In an interview Young said he had written primarily as a way to create unique gifts for his friends, until his wife repeatedly urged him to write something for their six children in order to put down in one place his perspectives on God and on the inner healing Young had experienced as an adult. The resulting manuscript, that later became The Shack, was intended only for his six kids and for a handful of close friends.

Young initially printed just 15 copies of his book. Two of his close friends encouraged him to have it published, and assisted with some editing and rewriting in order to prepare the manuscript for publication. After rejection by 26 publishers, Young and his friends published the book under the name of their newly created publishing company, Windblown Media, in 2007. The company spent only C$200 in advertising; word-of-mouth referrals eventually drove the book to number one on the New York Times trade paperback fiction best-seller list in June 2008. "The Shack" was the top-selling fiction and audio book of 2008 in America through November 30.

Young's second book, Cross Roads, was published on November 13, 2012 by FaithWords.

Young's Eve was released on September 15, 2015 by Howard Books.

Young's latest book Lies we believe about God has also been the subject of criticism. One critic, Tim Challies, says Young is a universalist, teaching that everyone is saved.

Membros

Resenhas

A história mostra uma nova interface da vida - uma experiência de um encontro com Deus - mediante a história de um pai que teve sua filha assassinada e não aceitava sendo ela tão pequena ter sido alvo de tamanha crueldade.
 
Marcado
FerCarol | outras 577 resenhas | Sep 28, 2013 |
É uma história que como o livro mesmo diz, tem que ser lido com a alma.
O livro fala da história de Mackenzie Allen Philips um homem que vai passar o final de semana com os filhos em um campi, nessa viagem acontece um trágico acidente com sua filha mais nova, ele sofre muito.
E então passa si 3 anos e chega um bilhete em sua casa assinado por ''Papai'' onde lá ele tem um encontro com, Deus,filho e espiro-santo, depois ele reencontra sua filha e a vê que ela está feliz e bem, na volta para casa ele sofre um acidente mas fica bem e depois ele passa a ter um ótimo relacionamento com Deus ou ''Papai''… (mais)
 
Marcado
Vitoriaoliveira | outras 577 resenhas | Sep 11, 2012 |
Recebi o livro emprestado de minha filha para que lesse e lhe adiantasse uma opinião antes dela própria ler, pois ela não estava, no momento, com disponibilidade de tempo para iniciar a leitura.

A projeção que esta obra está tendo com chamadas de marketing do tipo "esta história deve ser lida como uma oração..." ou "As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transforma sua vida de maneira tão profunda como aconteceu com ele" e obviamente os níveis de vendagem mundial, criaram uma expectativa muito grande nos leitores. No entanto, como ao ler o livro esta expectativa não se concretizou na direção que eu imaginava resolvi dar minha opinião de forma mais ampla, publicando esta resenha.

É preciso deixar claro que a minha expectativa frustrada se deu em função daquilo que eu esperava e não analisando o que encontrei. Esperava uma trama de ficção e encontrei um tratado teológico tendo como pano de fundo uma trama de ficção.

Do ponto de vista da nova situação considerando-se a questão teológica devo registrar que existem discussões tratadas de uma forma original, mas tudo ainda alicerçado em mitos e lendas e considerações de fé que fazem com que a obra seja, evidentemente, direcionada ao público religioso e sem nenhum poder de convencimento fora deste estrato social como as chamadas querem fazer crer.

A história se inicia depois de decorridos três anos de uma tragédia pessoal sofrida pelo chefe de família Mackenzie Allen Phillips durante um fim de semana bucólico com três de seus filhos, sem a esposa, no qual sua filha mais nova, de seis anos, é seqüestrada e morta. Os indícios definitivos de assassinato, perpetrado por um matador em série de crianças, foram encontrados em uma cabana abandonada próxima a colonia de férias em que Mack estivera com os filhos.

Mack e sua família, especialmente a esposa que costumava se referir a Deus como Papai, cultivava uma elevada devoção religiosa, embora ele mesmo estivesse, desde a tragédia, um pouco afastado de Deus culpando a si e ao próprio Deus pelo mal que lhe tinha sido enviado.

É nesse ambiente, denominado por ele de "A Grande Tristeza", que nosso protagonista recebe um bilhete assinado por Papai alegando que já faz um tempo, que sentia sua falta e no final informando que se Mackenzie quiser encontrá-lo estaria no fim de semana seguinte na cabana aonde o crime ocorrera.

Após um primeiro momento de surpresa, acompanhada de raiva pensando tratar-se de um trote, ele acaba interpretando que o missivista era o próprio Deus.

A história se desenrola com Mack decidindo viajar sozinho à cabana evitando relatar à esposa e lá, a princípio sem saber se em sonho ou realidade, travando contato com três representações na pele de pessoas estereotipadas como Deus, Jesus e o Espírito Santo, com as quais ele mantém diálogos sobre a sua situação, sobre o perdão, a liberdade e vários princípios cristãos ao mesmo tempo que vive momentos e experiências especiais numa natureza deslumbrante durante os dois dias do fim de semana narrados com bastante lirismo.

A partir deste momento a história que vinha se desenvolvendo de uma forma interessante prognosticando uma boa trama cai num marasmo de lugares comuns e interpretações bíblicas e religiosas embora tratadas como uma roupagem original. Há certo sincretismo, pois ao mesmo tempo em que existem aspectos de catolicismo e evangelismo os diálogos trazem também noções conhecidas da doutrina espírita.

A forma de descrever os membros da Santíssima Trindade como seres humanos, preocupados com assuntos comezinhos como arrumar a casa e confeccionar uma torta na cozinha, preparar um jardim é até interessante e no início oferece uma perspectiva de uma narrativa instigante, mas logo se vê que a intenção tem cunho religioso embora com o mérito de não se fixar numa religião específica nem mesmo o cristianismo

Para comprovar isto, em um dos diálogos mais interessantes, Jesus respondendo um questionamento de Mack, afirma: "Quem disse alguma coisa sobre ser cristão? Eu não sou cristão."

Mas o livro usa de muitas passagens cristãs e até mesmo episódios controvertidos como o passeio de Jesus sobre as águas, proeza sobre a qual o Jesus da Trindade, no livro, faz com que o próprio Mack também realize no lago próximo à cabana. Neste capítulo, a vontade de abandonar a leitura me assolou, mas prossegui a leitura e não me arrependi muito.

A partir da confusão mental em que se encontra Mackenzie devido ao que ele considera uma injustiça divina com sua filha, nos deparamos com a abordagem de um dos dilemas mais importantes da religião; o Problema do Mal.

Resumidamente, podemos caracterizar o problema do mal da seguinte maneira:

Se Deus não sabe que existe o mal Ele não é Onisciente. Se Deus sabe que o existe o mal, mas não pode evitá-lo Ele não é Onipotente. Se Deus sabe que existe o mal, pode evitá-lo, mas decide não fazê-lo Ele não é Benevolente.

O livro tem a ousadia de abordar o tema, mas como sempre se valendo do princípio do livre arbítrio, e num café da manhã saboroso entre a Trindade e Mack, Deus (Papai) diz o seguinte a Mack quando este questiona que a Trindade não faz nada para conter o mal:

Nós respeitamos cuidadosamente as sua escolhas e por isso trabalhamos dentro de seus sistemas, ao mesmo tempo que procuramos libertá-los deles

Em outra conversa com Mack, Jesus completa:

O mundo está partido porque no Éden vocês abandonaram o relacionamento conosco para afirmar sua própria independência. A maioria dos humanos expressou isso voltando-se para o trabalho das mãos e para o suor do rosto em busca de identidade, do valor e da segurança. Ao optar por definir o que é bom e o que é mau, vocês buscam determinar sei próprio destino. Foi esta reviravolta que causou tanta dor.

Não existe até hoje nenhum argumento que reconcilie o livre arbítrio com a onipotência. A argumentação de que Deus não impõe nada no curso dos eventos e as opções de escolha de ações são livres para o homem não soluciona absolutamente nada porque foge da questão central. Como pode um evento ser livre se Deus tem conhecimento infalível do seu desfecho antes do acontecimento?

O livro é uma grande tentativa de humanizar o diálogo com Deus através de um enredo bem urdido, mas não apresenta, como nas propagandas de marketing, nenhuma resposta capaz de transformar a vida de ninguém que já não esteja "transformado" pela fé religiosa. Nem tampouco acredito em alguns prognósticos fervorosos que imputam ao livro a capacidade de se igualar à própria Bíblia como livro mais lido da humanidade.

Ao final, no retorno da cabana, o autor ainda cria um acidente que leva Mack ao hospital por meses introduzindo, após sua recuperação, a dúvida no leitor; "sonho ou realidade". Assim, inteligentemente, agrada também aos que não tem fé religiosa abrindo a possibilidade sobre toda a história ter sido uma alucinação do inconsciente e dos efeitos da morfina embora um detalhe, que prefiro não revelar na resenha para não estragar a surpresa, pende a questão mais para realidade do que sonho.

Em razão de ser um livro bem escrito, por alguém afeito a temas teológicos, não é um livro para todas as camadas da população se levar em conta o nível cultural dos leitores. Muitos evangélicos, sem suficiente preparo teológico, como já notamos em diversos comentários na Internet, irão se deleitar com o lirismo do texto e talvez nem percebam as características espiritualistas de certos trechos que com certeza receberão a desaprovação de seus mentores.

Em resumo, os debates criados pelo autor, ajudado pela forma encontrada por esse para apresentá-los, credenciam o livro "A Cabana" e não podemos deixar de recomendar, em que pese nossas observações críticas expostas nesta resenha.
… (mais)
½
 
Marcado
mporto | outras 577 resenhas | Jan 21, 2012 |
"A Cabana" de William P. Young, relata a história de vida de Mackenzie Allen Philips principalmente em torno de um terrível drama, a perda de sua filha mais nova. Deus o convida e apesar de não ter muita intimidade com Ele, sua decisão é de ir ao encontro do mesmo.
Foi exatamente um bilhete que chamava Mack, para os íntimos, a resolver acabar , de certa forma, com a Grande Tristeza, nome que ele atribui à perda de sua querida filha caçula. Esse convite que o chamava ao local onde fora encontrado o corpo de sua filha, num terrível assassinato, fora enviado a ele por Deus. De início ele chegou a desconfiar que isso fosse algum tipo de brincadeira de mau gosto,algum "engraçadinho" que estava querendo atormentar sua vida após quatro anos. Mas a forma como fora assinado aquele bilhete,"Papai", chamara sua atenção, pois sua Mulher, Nan, O chamava daquela forma devido sua grande relação com o Senhor. Então depois decidira ir em um final de semana à cabana. Mal sabia ele que iria viver o melhor final de semana de sua vida. Chegando lá, com o coração apertado, logo as lembranças vêm à tona. Ele decide se encostar e esperar por aquele momento que de início não acreditou muito. Chegado o sono. A porta para a entrada do encontro. De repente o local escuro, sombrio, se torna o mais prefeito paraíso. Deus estava próximo. Aliás Deus, Jesus e o Espírito Santo. A mulher morena, depois o homem barbado; o carpinteiro; e a jardineira,respectivamente.
Mackenzie trazia consigo uma bagagem, não de mantimentos ou algo do tipo, mas sim cheia de perguntas a fim de quebrar alguns paradigmas criados não por Ele, e sim pela sociedade. Após todo o fim de semana que vivenciara com os três, ele recebe a oportunidade de, após DEIXAR Ele, ao todo, entrar em sua vida, encontrar com a pequena Missy. Logo se emociona ao ver a pequenina feliz. No final de seu encontro retorna ao seu lar renovado, literalmente. Após sofrer um acidente na volta, passara no hospital para se recuperar dos leves ferimentos que havia sofrido.

O Sr. Young realmente é um gênio.Sabe como usar as palavras para relatar uma super história como essa. Um livro perfeito. Um dos melhores que eu já lera. Realmente envolvente, empolgante, um livro em que você se sente necessitado de ler após começar. E, eu, após ter lido esse livro ansiei por um encontro como esse.Quão maravilhoso seria ter a oportunidade de encontrar o Pai, o Filho e o Espírito Santo num lugar de pura felicidade, paz, de uma infinita beleza e de uma comunhão imensa vivenciada com os mesmos.Uma verdadeira obra-prima, onde são encontrados respostas surpreendentes para algumas questões levantadas até mesmo por nós, que podem mudar uma vida!!!!
… (mais)
 
Marcado
Brunoafreire | outras 577 resenhas | Mar 20, 2010 |

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