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Obras de Sergio NAVEGA

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SUMÁRIO

[005] - Prefácio.
(.)
[010] - 01 CAPÍTULO 01 - CRIANDO CONHECIMENTO ATRAVÉS DA ARGUMENTAÇÃO:
[010] - 01.01 Por que precisamos argumentar?
[010] - 01.01.01 Argumentar para persuadir;
[010] - 01.01.02 Argumentar para ampliar o conhecimento;
[012] - 01.02 Um pouco de historia;
[015] - 01.03 De que forma obtemos conhecimento?
[017] - 01.03.01 Um exemplo prático;
[020] - 01.04 Juntando as partes: completando a dialética;
[021] - 01.04.01 Subindo a escada do conhecimento;
[022] - 01.04.02 Voltando ao começo;
[023] - 01.05 Um exemplo de debate informal;
[023] - 01.05.01 Continuando a explorar a argumentação;
[028] - 01.06 Será a lógica suficiente?
(.)
[031] - 02 CAPÍTULO 02 - ENTENDENDO O QUE SÃO ARGUMENTOS:
[031] - 02.01 Mas afinal, o que e um argumento?
[034] - 02.02 Transformando opinião em argumento;
[034] - 02.03 Argumentos válidos e íntegros;
[037] - 02.03.01 As falácias;
[037] - 02.04 O formato padrão;
[038] - 02.04 01 Criticando o argumento;
[039] - 02.04 02 Táticas para montagem do formato padrão;
[040] - 02.05 Um exemplo de argumento composto;
[042] - 02.06 O princípio da caridade;
[043] - 02.07 O encargo da prova;
[045] - 02.08 Critérios fundamentais de um bom argumento;
[045] - 02.08.01 Aceitabilidade;
[046] - 02.08.02 Relevância;
[046] - 02.08.03 Suficiência;
[047] - 02.08.04 Mais um critério: a refutabilidade;
[048] - 02.08.05 Outras considerações sobre aceitablidade;
[048] - 02.09 Analisando argumentos;
[049] - 02.09.01 Melhorando seus argumentos.
(.)
[053] - 03 CAPÍTULO 03 - LÓGICA, INDUÇÃO E PLAUSABIDADE:
[053] - 03 De onde veio a lógica?
[055] - 03.01 A sedução da lógica;
[056] - 03.02 Tipos de raciocínio: a indução e a dedução;
[058] - 03.03 Observando de perto as deduções;
[059] - 03.03.01 Controlando a tentação de só verificar;
[060] - 03.03.02 Um exercício para o leitor;
[061] - 03.03.03 Lidando com diagramas;
[062] - 03.03.04 Diagramas de Euler/Navega;
[066] - 03.03.05 A novidade do Euler/Navega;
[069] - 03.03.06 Alguns exercícios para o leitor;
[070] - 03.03.07 Os limites do silogismo;
[070] - 03.03.08 O modus ponens;
[071] - 03.03.09 O perigo do modus tolens;
[072] - 03.03.10 Os problemas da lógica pura;
[074] - 03.03.11 A lógica em conflito com o bom-senso;
[075] - 03.03.12 Nossa estranha incapacidade para a lógica;
[077] - 03.04 Analisando a indução;
[079] - 03.04.01 Um exemplo prático;
[080] - 03.05 Raciocínio causal: melhorando a indução;
[081] - 03.05.01 Indução, dedução, causas e modelos;
[084] - 03.05.02 Revendo a sequência;
[088] - 03.06 Sobre a “prova” cientifica;
[089] - 03.06.01 As alegações não falseáveis;
[090] - 03.07 Revisando modelos causais;
[091] - 03.08 Outros raciocínios fracos;
[092] - 03.09 O raciocínio plausível;
[093] - 03.09.01 A matemática de Polya;
[094] - 03.09.02 O caso do roubo;
[095] - 03.09.03 Padrões típicos de raciocínio plausível;
[096] - 03.10 Raciocínio formal e informal.
(.)
[099] - 04 CAPÍTULO 04 - VIRTUDES E MALES DA LINGUAGEM:
[100] - 04.01 O nascimento da linguagem;
[101] - 04.02 Sintaxe e semântica;
[106] - 04.03 Dificuldades de referência;
[108] - 04.03.01 A generalização das estruturas semânticas;
[110] - 04.04 Além da sintaxe e da semântica;
[112] - 04.04.01 A linguagem não transfere sensações;
[113] - 04.05 O perigo do óbvio;
[115] - 04.05.01 Repetição não transforma algo em verdade;
[117] - 04.06 A prosa típica dos livros de “auto-ajuda”;
[123] - 04.07 O idealismo, o solipsismo e o pos-modernismo;
[126] - 04.07 A linguagem solipsistica;
[127] - 04.07 O caso Sokal;
[131] - 04.05.08 Abusando da linguagem: o Ad Hominem;
[132] - 04.05.08.01 Ad Hominem divertidos;
[135] - 04.05.08.02 Terrorismo conversacional;
[136] - 04.06 Ambiguidades e engodos linguísticos;
[137] - 04.07 Abusando de analogias impróprias;
[138] - 04.08 Atos falhos de psicanalistas.
(.)
[141] - 05 CAPÍTULO 05 - A ENCICLOPÉDIA DAS FALÁCIAS:
[141] - 05.01 Ad Hominem;
[142] - 05.01.01 Ad Hominem válido: ao testemunho;
[143] - 05.02 Clamando pela questão;
[145] - 05.03 Tu Quoque;
[146] - 05.04 Apelo à Ignorância;
[147] - 05.05 Apelo à autoridade;
[149] - 05.06 Apelo à tradição;
[150] - 05.07 Apelo à pena;
[151] - 05.08 Apelo ao público;
[153] - 05.09 Espantalho;
[155] - 05.10 Red Herring
[156] - 05.11 Ad Logicam
[157] - 05.12 Non Sequitur;
[159] - 05.13 Apelo à Natureza;
[160] - 05.14 Quetão Complexa;
[161] - 05.15 Descida Escorregadia;
[162] - 05.16 Post Hoc Ergo Propter Hoc;
[163] - 05.17 Analogia Imprópria;
[165] - 05.18 Falso Dilema;
[167] - 05.19 Da composição
[168] - 05.19.01 O desafio do refrigerante;
[169] - 05.20 Da divisão;
[169] - 05.21 Falácia da Equivocação;
[170] - 05.22 Apelo ao Ridículo;
[171] - 05.23 Acento Impróprio;
[173] - 05.24 Apelo ao Novo;
[174] - 05.25 Apelo à Força;
[175] - 05.26 Apelo à Emoção;
[175] - 05.27 Envenenando o poço:
[177] - 05.27.01 Ad Hominem Circunstancial;
[177] - 05.28 Generalização Apressada;
[179] - 05.30 Afirmando o consequente;
[180] - 05.31 Negando o Antecedente;
[182] - 05.32 Falácia do Acidente;
[183] - 05.33 Falácia da esperança;
[185] - 05.34 Culpado por associação;
[186] - 05.35 História "just so";
[187] - 05.36 Outras falácias.
(.)
[189] - 06 CAPÍTULO 06 - VOCE JÁ PAROU PARA BATER EM SUA MULHER?
[189] - 06.01 Abusando de Coincidências;
[190] - 06.02 Outras Questões complexas;
[191] - 06.03 Os Males do Acento Impróprio;
[192] - 06.04 Uma Falácia Composta;
[193] - 06.05 Falácias a Favor da Publicidade do Fumo;
[196] - 06.06 Auto-Defesa Falaciosa;
[199] - 06.07 Outras Sutilezas da Linguagem;
[200] - 06.08 Confusões Sobre Causa e Efeito;
[201] - 06.09 Um Exemplo de Discussão Crítica.
(.)
[205] - 07 CAPÍTULO 07 - PENSANDO CRITICAMENTE:
[206] - 07.01 O que é pensamento crítico;
[207] - 07.01.01 Qual a origem do pensamento crítico?
[208] - 07.01.02 Quando desenvolver o pensamento crítico?
[210] - 07.02 Alguns Exemplos de análise
[210] - 07.02.01 Voltando às frase dos livros de auto-ajuda;
[215] - 07.02.02 Normas e políticas de empresas;
[217] - 07.02.03 Manchetes de jornais;
[219] - 07.02.04 Alienígenas e teorias conspiratórias;
[221] - 07.02.05 Cuidado com anúncios e propagandas;
[222] - 07.03 O poder das evidências;
[223] - 07.03.01 Qualidades e forças das evidências;
[226] - 07.04 Um festival de alegações problemáticas;
[230] - 07.05 A dialética interior;
[230] - 07.06 Habilidades dos pensadores críticos;
[231] - 07.07 As falhas de discriminação
[234] - 07.08 Outras características do pensador crítico;
[245] - 07.09 Internet: A revolução da informação;
[246] - 07.09.01 Avaliando as informações da internet;
[247] - 07.10 O pensamento crítico e a criatividade.
(.)
[253] - 08 CAPÍTULO 08 - ARGUMENTAÇÃO, RACIONALIDADE E EMOÇÃO:
[253] - 08.01 Origem evolutiva das emoções;
[255] - 08.02 Emoções são mais rápidas do que a razão;
[259] - 08.03 O desenvolvimento de emoções complexas;
[260] - 08.04 Reconsiderando a agressividade;
[262] - 08.05 Um exercício de pensamento crítico: a punição;
[265] - 08.06 Preparando-se emocionalmente;
[266] - 08.07 Ciladas dos argumentadores profissionais;
[267] - 08.08 A racionalidade evitando catastrofes;
[269] - 08.09 Pode-se ter emoções e ser racional?
[270] - 08.09.01 Um exemplo prático;
[275] - 08.10 A guisa de epílogo.
(.)
[277] - Notas.
(.)
[287] - Referências.
(.)
[301] - Páginas na Internet.
(.)
[303] - Índice Remissivo.
(.)
… (mais)
 
Marcado
SaraivaOrelio | Mar 27, 2012 |

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