Humberto R. Maturana

Sumário

[009] Introdução.
(.)
[025] Conversações Matristicas e Patriarcais.
------- [029] Apresentação.
------- [029] Introdução.
------- [030] O que é uma cultura?
------- [034] Mudança cultural.
------- [035] Cultura patrística e Cultura Patriarcal.
------- [037] Cultura patriarcal.
------- [039] Cultura Matrística.
------- [042] O emocionar.
------- [043] O emocionar patriarcal.
------- [045] O emocionar matrístico.
------- [049] Origem do patriarcado.
------- [086] A democracia.
------- [086] Origem.
------- [091] Ciência e Filosofia.
------- [095] Democracia Hoje.
------- [104] Reflexões éticas finais.
(.)
[117] O Brincar na relação Materno-Infantil - Fundamentos biológicos da consciência de si mesmo e da consciência social.
------- [123] Introdução.
------- [125] O problema.
------- [125] O presente de nossa cultura.
------- [132] O presente de nossa biologia: epigênese.
------- [140] Nossa insensibilidade diante do presente.
------- [144] A brincadeira e o brincar.
------- [148] Emoções.
------- [150] O que fazer?
------- [150] Ritmo corporal.
------- [152] Equilibrio corporal.
------- [156] Movimento.
------- [160] Signos elementares.
------- [162] O espaço.
------- [173] A costrução de teorias.
------- [176] O começo (1982 - 1979).
------- [187] O desenvolvimento (1979 - 1986).
------- [187] As brincadeiras espontâneas da criança e a filogenia.
------- [188] Cinco formas de dinâmica corporal.
------- [189] Semanas de jogos para mães, crianças e professores de educação infantil.
------- [191] Pesquisa de campo.
------- [194] Fundação do Instituto de Pesquisa de Ecopsicologia da Primeira infância.
------- [194] As crianças das grandes áreas metropolitanas.
------- [198] As consequências do dar-se conta.
------- [203] Referências Bibliográficas.
(.)
[217] Brincar: O caminho desdenhado.
------- [221] Introdução.
------- [228] O brincar e a consciência de si e do outro.
------- [232] O caminho desdenhado.
------- [244] Reflexões finais.
------- [246] Referências Bibliográficas.
(.)
[247] Epílogo.
(.)
[261] Glossário.
(.)… (mais)

SUMÁRIO

[007] Prefácio: Humberto Mariotti;
(.)
[021] CAPÍTULO I - CONHECER O CONHECER;
(.)
[039] CAPÍTULO II - A ORGANIZAÇÃO DO VIVO
(.)
[065] CAPÍTULO III - HISTÓRIA, REPRODUÇÃO E HEREDITARIEDADE
(.)
[085] CAPÍTULO IV - A VIDA DOS METACELULARES
(.)
[105] CAPÍTULO V - A DIREVA NATURAL DOS SERES VIVOS
(.)
[135] CAPÍTULO VI - DOMÍNIOS COMPORTAMENTAIS
(.)
[157] CAP;ITULO VII - SISTEMA NERVOSO E CONHECIMENTO
(.)
[199] CAPÍTULO VIII - OS FENÔMENOS SOCIAIS
(.)
[227] CAPÍTULO IX - DOMÍNIOS LINGUISTICOS E CONSCIÊNCIA HUMANA
(.)
[261] CAPÍTULO X - A ÁRVORE DO CONHECIMENTO
(.)
[275] GLOSÁRIO
[279] FONTE DAS ILUSTRAÇÕES… (mais)

SUMÁRIO:

[009] Nota do Tradutor
[011] Apresentação Coleção Instituto Matriztico
[013] Prefácio
[019] Introdução
(.)
[025] Enlace I
(.)
[029] I - ERAS PSÍQUICAS DA HUMANIDADE - Ximena Dávila Yáñez & Humberto Maturana Romesin
[029] Eras psíquicas da humanidade
[033] Era psíquica arcaica;
------- Dinâmica emocional fundamental: o amar como um suceder espontâneo.
[035] Era psíquica matrística;
------- Dinâmica emocional fundamental: o amar como um conviver desejado.
[039] Era psíquica do apoderamiento;
------- Dinâmica emocional fundamental: apropriação da verdade e veneração da autoridade.
------- * Homo sapiens-amans agressans;
------- * Homo sapiens-amans arrogans.
[041] Era psíquica Moderna;
------- Dinâmica emocional fundamental: domínio da autoridade e alienação no poder,
[043] Era psíquica Pós-Moderna;
------- Dinâmica emocional fundamental: domínio da confiança no saber que se sabe o que se crê que se sabe.
------- Tentação da onipotência, cegueiras no saber que se sabe o que se diz que se sabe.
[045] Era Psíquica pós-pós-moderna;
------- Dinâmica emocional fundamental: surgimento da reflexão e da ação ética consciente: a grande oportunidade.
------- Reflexão final.
[051] Apêndice 1
------- O saber Lei # 1: Tudo o que é dito é dito por um observados a outro observado que pode ser ele próprio ou ela própria.
------- O fazer Lei # 2 : Tudo o que é feito é feito por um ser humano no âmbito da antroposfera que surge com ele.
------- O suceder Lei # 3 : Cada vez que num conjunto de elementos começam a se conservar certas relações, abre-se espaço para que tudo mude em torno das relações que se conservam.
------- O escolher Lei # 4 : A história dos seres vivos em geral e dos seres humanos em particular tem seguido e segue um curso definido em cada instante pelos desejos, pelas preferências, pelas ganas, pelas emoções em geral.
------- O operar Lei # 5 : Todo sistema humano e não humano opera perfeito quando opera; não existe a disfuncionalidade no operar de um sistema.
[053] Apêndice 2
------- A linhagem Homo sapiens-amans agressões ocorre num conviver que conversa as cegueiras da agressão.
------- A linhagem Homo sapiens-amans arrogais ocorre num conviver que conserva as cegueiras da arrogância.
------- A linhagem Homo sapiens-amans ethicus ocorre num conviver que conserva no viver a legitimidade dos outros, a partir do amar e da ternura, a configuração de sentires relacionais íntimos que levam primariamente a rejeitar o emocionear das teorias filosóficas ou religiosas que justificam a discriminação.
(.)
[055) Enlace II
(.)
[059] II - BIOLOGIA DO TAO OU O CAMINHO DO AMAR
[059] Biologia do Tao ou o caminho do amar;
[059] Resumo;
[061] Introdução;
[063] Caminho do Tao;
------- O presente.
------- A experiência.
[067] O desapego;
[067] O efêmero;
[071] A Explicação;
[075] O entendimento;
[079] A transformação;
[083] O caminho do amar.
(.)
[089] Enlace III
(.)
[093] III LEIS SISTÊMICAS E MTA-SISTÊMICAS.
[093] Leis Sistêmicas e meta-sistêmicas;
[095] Introdução;
[097] Nosso pensar;
[101] Sentir e racionar;
[105] Arquiteturas dinâmicas espontâneas;
[111] Leis Sistêmicas e meta-sistêmicas;
[113] Leis Sistêmicas Básica;
------- # 00 - Possibilidade do conhecer - O humano, possibilidade de todo conhecer, entender e explicar.
------- # 01 - Observar - Tudo que é dito é dito por um observador (ser humano) a outro observador que pode ser ele ou ela mesma.
------- # 02 - Nem acaso nem caos.
------- # 03 - Observador e Observar - O observador surge com sua distinção reflexiva de seu próprio operar no observar. O observador não preexiste à sua distinção.
------- # 04 - Fluir recursivo do observar.
------- # 05 - Ilusão e percepção.
------- # 06 - Geração de mundos.
------- # 07 - Devir evolutivo.
[127] Leis Sistêmicas Gerais;
------- # 08 - Conservação e mudança.
------- # 09 - Determinismo estrutural.
------- # 10 - Unidades simpels e compostas.
------- # 11 - Componentes e composição.
------- # 12 - Identidade e mudança.
------- # 13 - Acoplamento estrutural.
------- # 14 - Domínios de existência.
------- # 15 - Presente em contínua mudança.
------- # 16 - Sistemas fechados.
[139] Recursão Reflexiva;
[141] Leis sistêmicas no âmbito biológico;
------- # 17 - Espontaneidade do viver.
------- # 18 - Organização e identidade.
------- # 19 - Adaptação.
------- # 20 - Determinismo estrutural no viver.
------- # 21 - O não tempo.
------- # 22 - Ocorre o que ocorre.
[147] Leis meta-sistêmicas.
------- # 23 - História e desejos.
------- # 24 - O centro do cosmos.
------- # 25 - Ser vivo e meio.
------- # 26 - Sempre fazemos o que queremos.
------- # 27 - O presente.
------- # 28 - Autopoise.
------- # 29 - Resultado e resultar.
------- Reflexões finais.
(.)
[163] Enlace IV
(.)
[167] IV REFLEXÕES SOBRE TERAPIA E MINHAS CONVERSAS COM XIMENA DÁVILA SOBRE A LIBERAÇÃO DA DOR CULTURAL
[167] História;
[169] Antecedentes;
------- Observador e observar.
------- Experiência.
------- Conservação.
------- Sistema nervoso fechado.
------- Emocionear.
------- Linguajear.
------- Conversar.
------- Amar.
------- Realidade e existência.
------- Presente.
------- Determinismo estrutural.
------- Acoplamento estrutural.
[175] Meu presente;
[177] Terapia, ajuda ou liberação;
[181] Reflexões desde nosso conversar;
------- Sobre o viver.
------- Sobre o bem estar.
------- Sobre a matriz relacional do amar.
------- Como acontece o que acontece?
[191] Por último;
[193] A poética do viver:
------- Orientação psicológica oriental.
------- Orientação mística ocidental.
------- Orientação psicológica ocidental.
------- Orientação da Biologia do Amar.
------- => Evoquemos com quatro aforismos o que nos mostra Ximena Dávila:
------- => 1. A dor e o sofrimento relacional pelo qual se pede ajuda são sempre de origem cultural.
------- => 2. A dor e o sofrimento relacional pelo qual se pede ajuda surgem da negação cultural recursiva do respeito e do amor por si mesmo que se vive numa cultura centrada em relações de dominação e sujeição e, ao mesmo tempo, de desconfiança e controle.
------- => 3. Na medida em que a dor e o sofrimento relacional pelo qual se pede ajuda surgem negação cultural recursiva do respeito e do amor por si mesmo, podem desaparecer se se recuperam o respeito e o amor por si mesmo.
------- => 4. O caminho para a recuperação do respeito e do amor por si mesmo é o da recuperação da consciência emocional de que se é biologicamente um ser amoroso que existe na dinâmica entrelaçada da Biologia do Conhecer e da Biologia do Amar.
[199] A modo de epílogo.
(.)
[201] Enlace V
(.)
[205] V MATRIZ BIOLÓGICO-CULTURAL DA EXISTÊNCIA HUMANA E CONVERSAR LIBERADOR
[205] Reflexões sobre minha história;
[209] A dor e o sofrimento;
------- Qual o fundamento?
------- Saber olhar: os três olhares do fundamento epistemológico unitário.
------- Onde estamos? Onde você está? Estamos inteiros onde estamos? Cultura.
------- Há amar na cultura patriarcal-matriarcal?
------- Como aparece o amar, se é que aparece o amar, no viver da cultura patriarcal-matriarcal.
------- Homo sapiens-amans amans: o modo de conviver que nos dá origem.
[219] Conversar e conversações;
[223] Conversar doloroso;
------- Como surgem a dor e o sofrimento numa cultura?
------- O que são as condutas relacionais?
------- O amar.
------- => É a classe das condutas relacionais através da qual um alguém, a outra, o outro ou o tudo o mais surge como legítimo outro na convivência com esse alguém.
------- A agressão.
------- => É a classe das condutas relacionais através da qual um alguém, a outra, o outro ou tudo o mais surge negado como legítimo outro na convivência com esse alguém.
------- A inveja.
------- => É a classe das condutas relacionais através da qual uma pessoa se comporta de modo que outro vê que ela despreza o que tem com ressentimento por não possuir o que outro tem.
------- A vaidade.
------- => É a classe das condutas relacionais através da qual uma pessoa se comporta de modo que outra vê que ela exibe o que tem com desprezo pelo outro.
------- A superficialidade.
------- => É a classe das condutas relacionais através da qual uma pessoa se comporta de modo que outro vê que ela aprecia as aparências de alto na cegueira sobre o que o constitui.
------- A hipocrisia.
------- => É a classe das condutas relacionais através da qual uma pessoa nega o outro. a outra na aparência de acolher-lo.
------- A certeza.
------- => É a classe das condutas relacionais através da qual uma pessoa se comporta de modo que outro vê que ela não está disposta a reflexionar sobre os fundamentos do que diz ou faz.
------- A ternura.
------- => É a classe das condutas relacionais através da qual um acolhe o outro desde o domínio do amar.
------- A sensualidade.
------- => É a classe das condutas relacionais através da qual se amplia a sensorialidade que acolhe o outro na ternura.
------- Configuração de sentires relacionais íntimos.
[233] Conversar liberador: um viver humano ético;
------- A ciência e a arte do conversar libertador.
------- I. Orientação da atenção.
------- II. Escutar, escutar-se, escutar-nos.
------- III, Ver é amar, amar é ver.
------- IV. Encontro com o outro ou a outra.
------- V. Soltar as certezas.
------- VI. Assumir.
------- VII. Ato de humildade.
------- VIII. Tudo ocorre somente como pode ocorrer.
------- Deriva Natural Libertadora: Homo sapiens-amans ethicus.
------- Como ocorre a conservação do bem estar?
------- Distintos modos de viver, distintas linhagens:
------- => Homo sapiens-amans amans.
------- => Homo sapiens-amans agressans.
------- => Homo sapiens-amans arrogans.
------- => Homo sapiens-amans ethicus.
(.)
[251] Enlace VI
(.)
[259] VI AUTOPOIESE E SISTEMAS DINÂMICOS FECHADOS
[259] Autopoiese e sistemas dinâmicos fechados;
[259] Fundamentos;
[263] Sistemas dinâmicos fechados;
------- O vivo.
------- O temporal.
------- O organismo.
------- O sistêmico.
------- O existir.
------- O recursivo.
[269] Coerências sistêmicas: correlações históricas;
------- Estrutura histórica: arquitetura dinâmica espontânea.
[281] A dificuldade;
[289] Sistema nervoso;
[295] Sistema imunitário;
[297] O inesperável;
[301] Por último;
------- Bordas.
------- Existência.
------- O linear e o recursivo.
------- Operar sistêmico.
[311] Apêndice;
------- Noções Fundamentais:
------- => Adaptação.
------- => Adição.
------- => Adição por ser servido.
------- => Antroposfera.
------- => Co-inspiração.
------- => Colaboração.
------- => Criatividade.
------- => Cultura.
------- => Gerência.
------- => Gerência co-inspirativa.
------- => Inovação.
------- => Investigação.
------- => Liderança.
------- => Mudança.
------- => Organização versus Organismo.
------- => Planejamento.
------- => Poder.
------- => Progresso.
------- => Qualidade, eficiência e eficácia.
------- => Realização pessoal.
------- => Responsabilidade.
------- => Serviço.
------- => Sistêmico.
------- => Sistêmico-recursivo ou sistêmico-sistêmico.
(.)
[319] Post Scriptum… (mais)