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Maurice Halbwachs (1877–1945)

Autor(a) de On Collective Memory

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About the Author

Includes the name: Maurice Halbwachs

Image credit: Maurice Halbwachs, dernière photo connue

Obras de Maurice Halbwachs

Associated Works

On the Social Contract (1762) — Editor, algumas edições5,410 cópias

Etiquetado

Conhecimento Comum

Nome padrão
Halbwachs, Maurice
Nome de batismo
Halbwachs, Maurice
Data de nascimento
1877-03-11
Data de falecimento
1945-03-16
Sexo
male
Nacionalidade
France
País (para mapa)
France
Local de nascimento
Reims, Grand-Est, France
Local de falecimento
Buchenwald concentration camp, Germany
Causa da morte
genocide
Locais de residência
Paris, Île-de-France, France
Strasbourg, Bas-Rhin, Grand-Est, France
Educação
Ecole Normale Supérieure, Paris
Ocupação
philosopher
sociologist
professor
Relacionamentos
Bergson, Henri (Professeur)
Simiand, François (Condisciple)
Durkheim, Emile (Collègue)
Fréchet, Maurice (Relation)
Febvre, Lucien (Relation)
Bloch, Marc (Relation) (mostrar todas 9)
Blondel, Charles (Relation)
Bash, Victor (Beau-père)
Stoetzel, Jean (Doctorant)
Organizações
Sorbonne
University of Strasbourg
Collège de France
Annales de Sociologie
Premiações
Chevalier de la légion d'honneur
Pequena biografia
Maurice Halbwachs was born in Reims, France. He attended the École Normale Supérieure in Paris, where he studied philosophy with Henri Bergson. He passed the aggregation (civil service teaching exam) in philosophy in 1901, and taught at various lycées before going to study at the University of Göttingen, Germany, in 1904. At Göttingen, he worked on cataloging the papers of Gottfried Wilhelm Leibniz. After his return to France, he met Émile Durkheim, who sparked his interest in sociology. He joined the editorial board of L'Année Sociologique, where he co-edited the Economics and Statistics sections. In 1909, he went back to Germany to study Marxism and economics in Berlin. During World War I, he worked at the French War Ministry. After the war, he was appointed professor of sociology and pedagogy at the University of Strasbourg, a position he held for more than a decade. He took a leave of absence for a year to be a visiting professor at the University of Chicago. In 1935, he was named a professor at the Sorbonne, teaching sociology and serving as the editor of Annales de Sociologie, the successor journal to L'Année Sociologique. In 1944, he received one of France's highest honors, a chair at the Collège de France in Social Psychology. In 1925, he coined the term "collective memory" (mémoire collective) in his book Les Cadres sociaux de la mémoire; he advanced this theory in La Mémoire collective, published posthumously in 1950. He also wrote an important book on suicide, Les Causes du suicide (1930). During the German Occupation of France in World War II, Halbwachs was arrested by the Gestapo for protesting the arrest of his Jewish father-in-law, and deported to Buchenwald, where he died in 1945.

Membros

Resenhas

São Paulo: Centauro, 2006, 224p.

Jean Duvignaud
Prefácio, 7-16

MH evoca o depoimento da testemunha, que só tem sentido em relação a um grupo do qual esta faz parte, porque pressupõe um evento real vivido outrora em comum e, através desse evento, depende do contexto de referência no qual atualmente transitam o grupo e o indivíduo que o atesta. 12

Recorremos a testemunhos para reforçar ou enfraquecer e também para completar o que sabemos de um evento sobre o qual já temos alguma informação, embora muitas circunstâncias a ele relativas permaneçam obscuras para nós. O primeiro testemunho a que podemos recorrer será sempre o nosso. Quando diz: "não acredito no que vejo", a pessoa sente que nela coexistem dois seres - um, o ser sensível, é uma espécie de testemunha que vem depor sobre o que viu, e o eu que realmente não viu, mas que talvez tenha visto outrora e talvez tenha formado uma opinião com base no testemunho de outros. 29+110o homem é duplo...

base comum, noções comuns 39

intuição sensível = estado de consciência puramente individual 42, ela está sempre no presente 60

O que chamamos de sentimento da unidade do nosso eu, em que às vezes enxergamos um princípio original de coesão dos estados, no fundo não é senão a consciência que temos a cada instante de pertencer ao mesmo tempo a diversos ambientes - mas ela só existe no presente. 64

história: não uma sucessão cronológica de eventos e datas, mas tudo o ue faz com que um período se distinga dos outros, do qual os livros e as narrativas em geral nos apresentam apenas um quadro muito esquemático e incompleto 79. Compilação dos fatos que ocuparam maior lugar na memória dos homens. 100

Na realidade, existem muitas memórias coletivas. 105

tempo coletivo ou social 118

A memória dos pais vai ainda mais longe, talvez porque o grupo que eles formavam outrora não foi inteiramente absorvido na família ampliada. 151
… (mais)
 
Marcado
arcoim | outras 2 resenhas | Mar 21, 2011 |

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