Raul Brandão (1867–1930)
Autor(a) de Húmus
About the Author
Image credit: Wikimedia Commons
Obras de Raul Brandão
Húmus (Portuguese Edition) 6 cópias
Vida e morte de Gomes Freire 5 cópias
Memórias III 4 cópias
O pobre de pedir 3 cópias
Impressões e Paisagens. O Padre 2 cópias
Vale de Josafat ,Memórias III 2 cópias
A conspiração de 1817 1 exemplar(es)
O Gebo e a Sombra — O Rei Imaginário — O Doido e a Morte 1 exemplar(es)
Páginas escolhidas de autores portugueses e brasileiros — Autor — 1 exemplar(es)
O padre 1 exemplar(es)
Os Operários Livro 1 1 exemplar(es)
Guia de Portugal - Lisboa e arredores 1 exemplar(es)
Impressões e paisagens 1 exemplar(es)
O rei imaginário (Teatro) 1 exemplar(es)
Eu sou um homem de bem (Teatro) 1 exemplar(es)
Algarve 1 exemplar(es)
A Noite de Natal Livro 1 1 exemplar(es)
A Pedra e a Nuvem Um breviário Brandoniano 1 exemplar(es)
A Noite de Natal 1 exemplar(es)
A Pesca da Baleia 1 exemplar(es)
Paisagem com figuras 1 exemplar(es)
Teatro 1 exemplar(es)
Obras Completas 1 exemplar(es)
Memórias I, II, III. Vale de Josafat: Memória III 1 exemplar(es)
Praia de Mira: Os Pescadores 1 exemplar(es)
O avejão (Teatro) 1 exemplar(es)
Etiquetado
Conhecimento Comum
- Nome de batismo
- Brandão, Raul Germano
- Data de nascimento
- 1867-03-12
- Data de falecimento
- 1930-12-05
- Local de enterro
- Lisbon, Portugal
- Sexo
- male
- Nacionalidade
- Portugal
- Locais de residência
- Foz do Douro, Portugal
Porto, Portugal
Guimarães, Portugal
Lisbon, Portugal - Ocupação
- Writer
journalist
Military officer
Membros
Resenhas
Prêmios
You May Also Like
Associated Authors
Estatísticas
- Obras
- 52
- Membros
- 311
- Popularidade
- #75,820
- Avaliação
- 4.1
- Resenhas
- 4
- ISBNs
- 78
- Idiomas
- 6
- Favorito
- 2
Esta obra está escrita na forma de diário, sem uma estructura narrativa que se possa considerar tradicional, mas que, ao mesmo tempo, reflete um espírito ensaísta, onde, por vezes, a forma de romance bem a superfície, sendo a morte transversal ao todo o livro. Começa com ela («Ouço sempre o mesmo ruído de morte que devagar roí e persiste...») e termina com ela (« É preciso matar segunda vez os mortos.«). A nossa vida, essa que julgarmos ver, é apenas um vislumbre: «Nós não vemos a vida — vemos um instante da vida. Atrás de nós a vida é infinita, adiante de nós a vida é infinita.»
Não nego que prefiro ler livros em papel do que em formato digital, mas não é coisa que me transtorne. No caso do Húmus, li uma edição produzida pelo Projeto Adamastor (https://projectoadamastor.org/humus-raul-brandao/). Neste livro, foi curioso sentir que, sensivelmente quase a meio da sua leitura, é um livro que grita connosco para ser lido em papel. Há algo na sua atmosfera que assim o exige e que sinto agora não me permitiu senti-lo na sua verdadeira essência.
Sem dúvida para voltar a ler.… (mais)