Picture of author.

Rosi Braidotti

Autor(a) de The Posthuman

65+ Works 751 Membros 5 Reviews

About the Author

Rosi Braidotti is Distinguished University Professor at Utrecht University and founding Director of the Centre for the Humanities.
Image credit: from wikipedia

Obras de Rosi Braidotti

The Posthuman (2013) 147 cópias
Posthuman Knowledge (2019) 42 cópias
Posthuman Glossary (Theory) (2018) 24 cópias
Posthuman Feminism (2020) 17 cópias
Philosophy After Nature (2017) 12 cópias
After cosmopolitanism (2012) — Editor — 8 cópias
Insan Sonrasi (2014) 4 cópias
Il discorso sul new deal (1996) 2 cópias
Les posthumanitats a debat (2017) 1 exemplar(es)
La philosophie (French Edition) (2009) 1 exemplar(es)
dea ex machina (2015) 1 exemplar(es)
Per un femminismo nomade 1 exemplar(es)

Associated Works

New Materialisms: Ontology, Agency, and Politics (2010) — Contribuinte — 95 cópias
Continental Feminism Reader (2003) 18 cópias
The Well at Winter Solstice (2019) — Posfácio — 1 exemplar(es)

Etiquetado

Conhecimento Comum

Membros

Resenhas

"Nuestra segunda vida en el mundo digital, la comida genéticamente modificada, las prótesis de nueva generación y las tecnologías reproductivas son aspectos ya familiares de la condición posthumana. Ya se han borrado las fronteras entre aquello que es humano y aquello que no lo es, poniendo en evidencia la base no natural del ser humano actual". (Descripción editorial).
 
Marcado
Perroteca_ | outras 3 resenhas | Apr 6, 2024 |
não sei qual o problema das pessoas em fazerem listas de recomendações e apresentá-las com pequenos textos introdutórios e indicativos. existem inclusive alternativas, como postagens enredadas em hyperlinks (os tais dos caospatches, remendoscaos). pois livros inteiros que se dispõem a apresentar um cenário panorâmico de algo são em geral enfadonhos, ao mesmo tempo em que indicam uma quantidade desmesurada de leituras possivelmente interessantes (muitas vezes, com títulos do próprio autor). minha questão: dado que a principal tática é mostrar que há muito o que ser explorado, porque não tentar ser maximamente efetivo em relação a isso, montando o livro de modo mais conciso e técnico, ou então, realmente articulando exemplos curiosos e pedagógicos, falando a partir deles. the post-human, de rosi braidotti, e superintelligence: paths, dangers, strategies, de nick bostrom, sofrem por ficarem no meio termo: são panoramas genéricos, ao mesmo tempo que querem ser contribuições para os assuntos. dessa forma, os problemas que aparecem são vagos, esfumaçados – e gerais demais para serem úteis. é isso que é mapear? minha preocupação aqui é que parecem mapear o mapa (e no caso de bostrom, obviamente, nem é possível saber como é a cidade; o exemplo que menos gosto – quando ele fala da dificuldade de programar o que é o conceito de bom para uma inteligência artificial – ou seja, falar da dificuldade de programar algo que nem sabemos como seria possível pensar a programação).… (mais)
 
Marcado
henrique_iwao | outras 3 resenhas | Aug 30, 2022 |
We have never been human. Braidotti resolves to put the human back into the posthuman. She plays the mapmaker in this book, drawing from a collection of related authors and theorists and kin and placing them into four chapters of "life beyond..." (the self, the species, death and theory). There isn't much that cannot be found in her or others' works, but much of it bears repeating until it finally sinks in.
 
Marcado
DouglasDuff | outras 3 resenhas | Jun 21, 2021 |
This is a work of philosophy that starts from the premise that we can no longer see the world from a human-centric perspective. Instead, we need a feminist posthumanist philosophy that can better explain our relationship with other animals, advanced technology and globalized culture. Braidotti draws on the philosophies of Spinoza and Deleuze, among others, to argue for a positive conception of life and a more rigorous ethics. This departs from the negativity that she sees as central to the thought of Descartes, Hegel and Freud. She also argues against the injustices of neoliberalism, which perpetuates an ethnocentric idea of the subject, even as capitalism deterritorialises identities. In the later chapters Braidotti talks subjects such as desire and death in provocative and innovative ways. For those interest in a philosophy for a posthuman times, Transpositions offers an excellent place to begin.… (mais)
½
 
Marcado
shemthepenman | Dec 3, 2020 |

Listas

You May Also Like

Associated Authors

Estatísticas

Obras
65
Also by
5
Membros
751
Popularidade
#33,866
Avaliação
½ 3.4
Resenhas
5
ISBNs
132
Idiomas
10

Tabelas & Gráficos