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About the Author

Giorgio Agamben is a contemporary Italian philosopher and political theorist whose original works have gained critical acclaim and have been translated into numerous Languages. His most recent books are Creation and Anarchy: The Work or Art and the Religion of Capitalism and What Is Real? Agamben mostrar mais is a frequent contributor to numerous international newspapers and other media. mostrar menos
Image credit: From the European Graduate School website.

Séries

Obras de Giorgio Agamben

State of Exception (2003) 630 cópias
The Open: Man and Animal (2002) 358 cópias
The Coming Community (1990) 307 cópias
The Man Without Content (1994) 197 cópias
Profanations (2005) 195 cópias
Nudities (2009) 115 cópias
Democracy in What State? (2009) 105 cópias
O uso dos corpos (2014) 99 cópias
The Church and the Kingdom (2010) 71 cópias
The Omnibus Homo Sacer (2016) 53 cópias
Nymphs (2005) 50 cópias
The adventure (2015) 50 cópias
Taste (2014) 44 cópias
What Is Philosophy? (2014) 42 cópias
The Kingdom and the Garden (2019) 34 cópias
Studiolo (2019) 13 cópias
L'amico (2007) 13 cópias
Genius (2004) 10 cópias
Autoritratto nello studio (1905) 8 cópias
Angeli, ebraismo, cristianesimo, islam (2009) — Editor — 7 cópias
Teologia y Lenguaje (2012) 6 cópias
PENSAR DESDE LA IZQUIERDA (2012) 5 cópias
Intellect d'amour (2018) 4 cópias
Le voyage initiatique (2011) 3 cópias
Giorgio Agamben (2011) 2 cópias
Gianni Dessi 2 cópias
AVENTURA, LA (2014) 2 cópias
Pilatos e Jesus 2 cópias
Smak (2020) 2 cópias
Leviathans Rätsel (2014) 1 exemplar(es)
Istisna Hali (2018) 1 exemplar(es)
Ideia da prosa 1 exemplar(es)
Estado de Excepcao (2010) 1 exemplar(es)
Idea de la prosa 1 exemplar(es)
Intelecto de amor 1 exemplar(es)
La mente sgombra (2023) 1 exemplar(es)
Quand la maison brûle 1 exemplar(es)
Dita e gjykimit 1 exemplar(es)
Notas sobre o gesto 1 exemplar(es)
O Amigo 1 exemplar(es)
Shoah : percorsi della memoria (2006) 1 exemplar(es)
L'indifferente 1 exemplar(es)
What is a Paradigm? 1 exemplar(es)
Dunyevilestirmeler (2012) 1 exemplar(es)
Cy Twombly: Photographs IV: 4 (2013) 1 exemplar(es)
Heidegger i nazizm (2018) 1 exemplar(es)
Arqueologia de la política (2019) 1 exemplar(es)
O que é um mistério? 1 exemplar(es)
¿Qué es un campo? 1 exemplar(es)
Opening Unto An-arché 1 exemplar(es)
Giorno del giudizio, Il 1 exemplar(es)
Log 53: Why Italy Now? (2021) 1 exemplar(es)
Çka është bashkohori? 1 exemplar(es)
Esejas (2020) 1 exemplar(es)

Associated Works

The Gospel According to St. Matthew [1964 film] (1964) — Actor — 67 cópias
Releasing the Image: From Literature to New Media (2011) — Contribuinte — 22 cópias
The Ancients and the Moderns (1996) — Contribuinte — 7 cópias
I Turcs tal Friùl (I Turchi in Friuli) (2019) — Prefácio, algumas edições4 cópias
デリダと肯定の思考 (2007) — Contribuinte — 2 cópias

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Armas da Crítica 18 - Abril de 2022
 
Marcado
HelioKonishi | Apr 22, 2022 |
11
O ser que vem é o ser qualquer.
...o termo que, permanecendo impensado em cada um, condiciona o significado de todos os outros é o adjectivo quodlibet.
quodlibet ens naõ é 'o ser, qualquer ser, mas 'o ser que, seja como for, não é indiferente...
12
...a singularidade exposta como tal é qual-quer, istoé, amável.

15
A antinomia do individual e do universal tem a sua origem na linguagem.

16
...o exemplo é um objecto singular que, digamos assim, se dá a ver como tal, mostra a sua singularidade.

18
A verdade não pode manifestar-se a si própria sem manifestar o falso, que no entanto não é separado dela e expulso para outro lugar...

22
Espinosa pensa o comum (Et, II, lema II)
Decisiva é, aqui, a ideia de uma comunidade inessencial, de uma conformidade quenão diz de modo nenhum respeito a uma essência.

23
Não é a indiferença da naturea comum em relação às singularidades, mas a indiferença do comum e do próprio, do género e da espécie, da essência e do acidente que constitui o qualquer. Qualqueré a coisa com todas as suas propriedades, mas nenhuma delas consittui diferença.
É neste sentido que deve ser lida a doutrina desses filósofos medievais para quem a passagem da potência ao acto, da forma comum à singularidade, não é um acontecimento cumprdo de uma vez por todas, masuma série infinita de oscilações modais.

24
Comum e próprio, género e indivíduo são apneas as duas vertentes que descem a partir do cume do qualquer.
O ser que gera nesta linha é o ser qualquer e a maneira como passa do comum ao próprio e do próprio ao comum chama-se uso - ou então ethos.

25
[Agio = à vontade, espaço livre, intervalo.]
Na topologia desta aggada, o essencial não é tanto a distinção cartográfica entre Éden e Gehinnom, mas mais o lugar adjacente que cadahomem infalivelmente recebe...O que cada criatura tem de mais próprio torna-se a sua substituibilidade, o seu ser no lugar do outro.

30
ética é a maneira que não nos acontece nem nos funda, mas nos gera.

33
...propriamente qualquer é o ser que pode não ser, que pode a sua própria impotência.

47
...qualquer, é o pequeno deslocamento que cada coisa deverá efectuar no mundo messiânico. A sua beatitutde é adeuma potência que só vem depois do acto, de uma matéria que não está sob a forma, mas circunda-a e constitui a sua auréola.

52
Porque se os homens, em vez de procurarem ainda uma identidade própria na forma agora imprópria e insesata da indvidualidade, conseguissem aderir a esta impropriedade como tal e fazer do do seu ser-assim não uma identidade e uma propriedade individual mas uma singularidade sem identidade, uma singularidade comum e absolutamente exposta, se os homens pudessem naõ ser-assim, não terem esta ou aquela identidade biográfica particular, mas serem apenas o assim, a sua exterioridade singular e o seu rosto, então a humanidade acederia pela primeira vez a uma comunidade sem pressupostos e sem sujeitos, uma comunicação que não conheceria já o incomunicável.

53
Qualquer é a figura da singularidade pura. A singularidade qq não tem identidade, não é determinada relativamente a um conceito, mas tão-somente é simplesmente indeterminada, ela é determinada apenas através da sua relação com uma idéia, isto é, com a totalidade das suas possibilidades.
[fores: soleira, à porta]

66
Qual pode ser a política da singularidade qualquer, ou seja, de um ser cuja comunidade não é mediada por nenhuma condição de pertença (o ser vermelho, italiano, comunista) nem pela simples ausência de condições (comunidade negativa, tal como foi recentemente proposta em França por Blanchot), mas pela própria pertença?

67
Porque o facto novo da política que vem é que ela não será já a luta pela conquista ou controlo do Estado, mas luta entre o Estado e o não-Estado (a humanidade), disjunção irremediável entre as singularidades quaisquer e a organização estatal.

Um ser que fosse radicalmente privado de toda a identidade representável seria para o Estado absolutamente irrelevante.

71
[referências o ser e o tempo, parágrafo 9; Tractatus, proposição 6.44]

O Irreparável é o facto de as coisas serem como são, deste ou daquele modo, entregues sem remédio à sua maneira de ser. Irreperáveis são os estados de coisas, sejam elas como forem: tristes ou alegres, cruéis ou felizes. Como és, como é o mundo - é isto o Irreparável.

83
a redenção não é um acontecimento em que aquilo que era profano se torna sagrado e aquilo que tinha sido perdido é encontrado. A redenção é, pelo contrário, a perda irreperável do perdido, o definitivo carácter profano do profano. Mas, precisamente por isso, eles atingem agora o seu fim - um limite advém.

86
Ver simplesmente algo no seu ser-assim: irreparável, mas nem por isso necessário; assim, mas nem por isso contingente - é isto o amor.
… (mais)
 
Marcado
arcoim | 1 outra resenha | Sep 30, 2010 |

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