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the dramaturgy of style: voice in short fiction

de Michael Stephens

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One of America’s best young writers pre­sents a critical appreciation of voice in short fiction, using drama and poetry to frame his discussion.   Discussing contemporary voice in American fiction, Stephens says: “There is a cadence which the writer steals from the actual, shaping this rhythm into the voice of fiction. When tension enters into the equation of speech and voice, drama­turgical moments occur. Actors trans­form words into living moments. So do writers.”   Stephens draws on world literature to illustrate his concept of voice. He dis­cusses early influences such as Beckett, Kafka, Borges, and Babel. He focuses on Paul Blackburn, Joel Oppenheimer, Gil­bert Sorrentino, Hubert Selby, Jr., Viet­nam war fiction writers (Larry Heine­mann, Gustav Hasford, Stephen Wright, W. D. Ehrhart, Robert Auletta, among others), Theresa Hak Kyung Cha, Stephen Dixon, Harold Pinter, Sam Shepard, David Mamet, and a host of others.… (mais)
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Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês

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One of America’s best young writers pre­sents a critical appreciation of voice in short fiction, using drama and poetry to frame his discussion.   Discussing contemporary voice in American fiction, Stephens says: “There is a cadence which the writer steals from the actual, shaping this rhythm into the voice of fiction. When tension enters into the equation of speech and voice, drama­turgical moments occur. Actors trans­form words into living moments. So do writers.”   Stephens draws on world literature to illustrate his concept of voice. He dis­cusses early influences such as Beckett, Kafka, Borges, and Babel. He focuses on Paul Blackburn, Joel Oppenheimer, Gil­bert Sorrentino, Hubert Selby, Jr., Viet­nam war fiction writers (Larry Heine­mann, Gustav Hasford, Stephen Wright, W. D. Ehrhart, Robert Auletta, among others), Theresa Hak Kyung Cha, Stephen Dixon, Harold Pinter, Sam Shepard, David Mamet, and a host of others.

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