Franz Kafka (1883–1924)

Amo esse livro, A Metamorfose, novamente acompanho o pesadelo em que Gregor Samsa acorda, ao se encontrar metamorfoseado num monstruoso inseto certa manhã.
Capa sem graça da porra, coloca a porra do besouro de costas numa cama, ou um besouro qualquer que eu como, engulo e janto como se fosse a minha última refeição na vida, ao invés disso enfiam essa pincelada sem sentido nem propósito, nem fudendo que eu ia comprar um livro com uma capa feia e sem graça dessa pra ter na estante, porra eim.… (mais)

O começo é tão maçante, é tão chato, tive que reler duas vezes pq acabei brisando no meio. O Veredicto, pelo o que eu entendi, se trata de um véio chato caquético que nem consegue andar direito e que fica importunando o filho com discursos sobre o amigo dele que escreve cartas na Rússia. Na Colonia Penal, que dos dois contos é o meu favorito com certeza, gostaria muito de ter visto um esboço do mecanismo de tortura descrito no livro, que aliás, é tão curto que deixa a desejar. Fiquei com uma curiosidade imensa sobre o modo que essa sociedade é construída e como opera, já que tal mecanismo horroroso e inumano de punição e execução é algo ainda existente e que não foi proibido.… (mais)